Acho extraordinario que alguem pensa que uma pessoa cheia de cerveja vai respeitar o meio-ambiente. Quem se comporta assim nem tem respeito para si mesmo! Carnaval e cuidar do meio-ambiente sao coisas opostas!
Que tristeza! Uma iniciativa tão bacana destruída assim, em segundos, por um bando de vândalos que não tem respeito nem amor à cidade onde moram. A praia é patrimônio público. É nossa! A natureza nos presenteia todo dia com essa maravilha e o que se dá em troca? Destruição e vandalismo.
Gosto muito do PSI e do blog mas tenho uma observação. Lendo os posts mais antigos, fiquei sem entender, afinal, qual a posição do grupo sobre os blocos de rua. Uns posts mostram os reais e terríveis problemas que essas pragas trazem para o bairro, enquanto outros trazem textos alegres e divertidos falando com carinho dos blocos que desfilarão. Fica uma contradição que mina a seriedade da mensagem que se quer passar.
O PSI ,não é contra o Carnaval ! O blog,coloca o que acontece de bom e de ruim em Ipanema. O que o PSI NÂO concorda é com a bagunça que se instala durante a passagem dos blocos enormes,que Ipanema não comporta e a destruição e o vandalismo que fica. A prefeitura quer aparecer e não se importa com os estragos causados que ficam pelo caminho. Os cantiros bem cuidados,ficam arrazados.As ruas cheirando a urina.Adestruição das grades e vidraças dos edifícios.E por aí a fora. É notícia sobre Ipanema,vai pro blog.
Parabéns ao Metro por acabar com um carnaval que era tão bom.
Antes do Metro os blocos eram mais tranquilos, mais família.
Havia bebedeira? É claro, porém de uma outra forma , as pessoas que frequentavam os blocos eram conscientes até porque era daqui mesmo.
Agora com o Metro vem gente de tudo quanto é canto do Rio de Janeiro e adjacências. Voces acham que eles têm consciência socio-ambiental? Óbvio que não, são um bando de ignorante que quer fazer o que bem entende na área que era a mais nobre do Rio de Janeiro que porém agora, Graças ao Metro, tem tudo para entrar em decadência.
Acho extraordinario que alguem pensa que uma pessoa cheia de cerveja vai respeitar o meio-ambiente. Quem se comporta assim nem tem respeito para si mesmo! Carnaval e cuidar do meio-ambiente sao coisas opostas!
ResponderExcluirQue tristeza! Uma iniciativa tão bacana destruída assim, em segundos, por um bando de vândalos que não tem respeito nem amor à cidade onde moram. A praia é patrimônio público. É nossa! A natureza nos presenteia todo dia com essa maravilha e o que se dá em troca? Destruição e vandalismo.
ResponderExcluirGosto muito do PSI e do blog mas tenho uma observação. Lendo os posts mais antigos, fiquei sem entender, afinal, qual a posição do grupo sobre os blocos de rua. Uns posts mostram os reais e terríveis problemas que essas pragas trazem para o bairro, enquanto outros trazem textos alegres e divertidos falando com carinho dos blocos que desfilarão. Fica uma contradição que mina a seriedade da mensagem que se quer passar.
ResponderExcluirO PSI ,não é contra o Carnaval ! O blog,coloca o que acontece de bom e de ruim em Ipanema.
ResponderExcluirO que o PSI NÂO concorda é com a bagunça que se instala durante a passagem dos blocos enormes,que Ipanema não comporta e a destruição e o vandalismo que fica.
A prefeitura quer aparecer e não se importa com os estragos causados que ficam pelo caminho.
Os cantiros bem cuidados,ficam arrazados.As ruas cheirando a urina.Adestruição das grades e vidraças dos edifícios.E por aí a fora.
É notícia sobre Ipanema,vai pro blog.
Parabéns ao Metro por acabar com um carnaval que era tão bom.
ResponderExcluirAntes do Metro os blocos eram mais tranquilos, mais família.
Havia bebedeira? É claro, porém de uma outra forma , as pessoas que frequentavam os blocos eram conscientes até porque era daqui mesmo.
Agora com o Metro vem gente de tudo quanto é canto do Rio de Janeiro e adjacências. Voces acham que eles têm consciência socio-ambiental?
Óbvio que não, são um bando de ignorante que quer fazer o que bem entende na área que era a mais nobre do Rio de Janeiro que porém agora, Graças ao Metro, tem tudo para entrar em decadência.