EMAIL RECEBICO
O impasse em relação à estação do metrô na Praça N. Sra. da Paz não se restringe apenas a preservação das árvores centenárias dentro de um espaço belíssimo que é quase um parque. Para se construir a estação, o governo planeja fechar com tapumes todo o perímetro da Praça, para transforma-la em canteiro de obras, com estacionamento de tratores, caminhões, estocagem de material e alojamento de diversos operários. Mesmo que as escadas de acesso para a estação fiquem situadas em calçadas fora da Praça, ainda assim a Praça ficaria toda estragada com as obras. Vale lembrar que durante a reforma da Praça XV, na década de 90, operários cortaram raízes de portentosas árvores. Após as obras, as árvores tombaram facilmente, em um dia de chuva forte e ventos velozes, por causa da falta de sustentação das raízes. Com certeza, isto também aconteceria na Praça da Paz.
Os moradores de Ipanema não são preconceituosos com os moradores de bairros distantes e da periferia, conforme acusaram algumas pessoas. Estamos propondo a estação fora da Praça, apenas para evitar a destruição da mesma pelas obras do metrô. Logo, não somos contra a vinda de pessoas de bairros distantes: nenhum morador de Ipanema foi contra na época em que construíram a estação Gal. Osório, no mesmo bairro.
O prefeito pede a compreensão dos cariocas sobre os transtornos no trânsito causados pelas obras da região portuária mas se esquece de pedir o mesmo com relação às obras do metrô de Ipanema. Transtornos no trânsito causados pela adaptação do projeto da estação, para preservar a Praça, são aceitáveis. Compensa suportar um ou dois anos de transtornos, quando o benefício é manter uma área verde belíssima por muitas décadas mais. A pressa para aprontar a cidade para a Copa e Olimpíadas atropela a preservação ambiental. Ideal seria que todos os bairros da cidade tivessem uma Praça com esta.
Várias praças e ruas onde foram construídas estações de metrô ficaram completamente desfiguradas, e feias, em relação ao que eram anteriormente. Estruturas de concreto puro e o piso com lajotas hexagonais, também de concreto, prevalecem no chão e nas calçadas em volta de todas as estações, o que demonstra uma falta de imaginação e descuido com um paisagismo melhor.
A apenas recente falta de conservação na Praça N. Sra. da Paz (poças de água atraindo mosquitos, vegetação mal-cuidada) demonstra uma aparente proposital desatenção da Prefeitura. Parece até que a Prefeitura quer afugentar os frequentadores, principalmente idosos e crianças, para então se justificar: "A Praça é pouco frequentada mesmo... não há problema em demolir a mesma para fazer o Metrô e estacionamento subterrâneo."
H B
METRÔ
Moradores reivindicam mudanças no projeto do metrô de Ipanema
Grupo defende que usuários da estação não passem por dentro da praça.
Animação feita em computador mostra como ficará estação N. Sra. da Paz.
Do G1 RJ
Moradores de Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro, recolheram assinaturas para um abaixo-assinado que defende mudanças no projeto da Estação Nossa Senhora da Paz, na manhã desta sexta-feira (31). O grupo defende que os acessos à estação subterrânea não fiquem próximos às grades da praça.
Mais de 300 assinaturas foram recolhidas. A vizinhança reivindica também que os acessos sejam distribuídos em pontos, de forma que os usuários do metrô não precisem passar por dentro da praça. O RJTV mostrou animação feita em computador de como vai ficar a estação de metrô (veja no vídeo acima).
Manifestantes levaram maquete de como querem a estação N. Sra. da Paz (Foto: Matheus Giffoni/ G1)A organizadora do ato, Ignez Barreto, diz que o grupo nunca foi contra a passagem do sistema pelo bairro de Ipanema. "Só achamos que os acessos têm que ficar fora da praça, de frente para o comércio."
Morador do bairro há 54 anos, Achilles Lobo, de 75, diz que uma estação na praça prejudicaria os usuários do espaço. "Muitos idosos e cadeirantes comemoram aniversários e tomam sol aqui. Sem contar as crianças que têm mais liberdade", explica. "A Praça Nossa Senhora da Paz é importantíssima para a saúde e educação dos usuários."
Posição da linha 4
A assessoria de imprensa da linha 4 alegou que o projeto foi debatido com a população e que foram feitas duas audiências públicas, além de encontros com associações de moradores e de empresários.
A empresa informou que para compensar a derruba de árvores na praça General Osório, serão plantadas mudas em outras áreas do bairro.
Segundo o metrô, os acessos à estação foram definidos através de estudos que levaram em conta critérios de engenharia, segurança, comodidade e demanda. A empresa afirma que os usuários não vão precisar entrar ou cruzar a praça para acessar o metrô.
Os moradores também pedem que a obra provoque menos impactos na praça e no entorno. Mas o metrô alega que assim a obra ficaria mais cara, colocaria em risco as estruturas de prédios vizinhos e não eliminaria a necessidade de escavações na região da praça Nossa Senhora da Paz.
O grupo de moradores alega que é possível fazer a obra com menos impactos na rotina do bairro. A linha quatro do metrô vai ligar a estação General Osório, em Ipanema, ao Jardim Oceânico, na Barra, e terá quinze quilômetro de extensão.
METRÔ
RAÇA N.S. DA PAZ
Linha 4 do Metrô responde
Sobre a nota que relata a insatisfação de moradores de Ipanema com a construção de uma estação dentro da Praça Nossa Senhora da Paz, a assessoria de imprensa da Linha 4 do Metrô diz:
"O projeto é 100% sustentável, já que haverá replantio com mudas das árvores que precisarem ser removidas. O metrô é o meio de transporte de massa mais ambientalmente correto porque retira veículos da rua, retirando a emissão de gás carbônico do ar.
Os acessos às estações da Linha 4 foram definidos a partir de estudos que levaram em conta critérios de engenharia, segurança, comodidade e demanda.
As obras da Linha 4 na Zona Sul vão utilizar o TBM (Tatuzão), equipamento que vai perfurar os túneis subterrâneos do metrô de Ipanema à Gávea -- sem explosões e sem a necessidade de abrir valas na superfície --, método construtivo seguro e usado em todo o mundo."
Os acessos às estações da Linha 4 foram definidos a partir de estudos que levaram em conta critérios de engenharia, segurança, comodidade e demanda.
As obras da Linha 4 na Zona Sul vão utilizar o TBM (Tatuzão), equipamento que vai perfurar os túneis subterrâneos do metrô de Ipanema à Gávea -- sem explosões e sem a necessidade de abrir valas na superfície --, método construtivo seguro e usado em todo o mundo."
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comentários.
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GENERAL OSÓRIO
ABANDONARAM NOSSA PRAÇA,AGORA PERTO DAS ELEIÇÕES ,APARECEM !!!!!!
A praça em Ipanema é deles, na maior parte do tempo
Por Clara Passi (clara.passi.personale@oglobo.com.br)
Agência O Globo – 5 horas atrás....Email
Em visita recente à Praça General Osório, O GLOBO-Zona Sul flagrou exemplos de queixas frequentes dos moradores de Ipanema. Por volta do meio-dia, um grupo fazia da praça uma sala de estar. Moradores de rua deitavam-se sobre pedaços de papelão e urinavam em cantos da praça. Meninos fumando cigarros brincavam sobre as bicicletas laranjas disponíveis para aluguel. A Guarda Municipal, que policia a área com duplas de agentes, abordou o grupo depois de cerca de uma hora, dispersando-o. De acordo com a assessoria da corporação, os agentes não podem infringir o direito de ir e vir dos moradores de rua, mas devem orientá-los a não deitar nos bancos da praça, depredar o patrimônio público ou causar desordem.
Pedras portuguesas soltas, um buraco fundo no calçamento, uma cabine abandonada com pichações e muito lixo, embora houvesse garis trabalhando, também compunham o cenário na semana passada.
- É preciso haver mais guardas na praça. Tem muito morador de rua a qualquer hora do dia. Tenho medo de passar por aqui à noite - diz Jorge da Silva, morador da área. - E os jardins são pisoteados durante a Feira Hippie (aos domingos).
Procurada, a Secretaria municipal de Conservação e Serviços Públicos afirma que já consertou o piso de pedras portuguesas. A cabine, que, segundo o órgão, havia sido colocada a pedido da Guarda Municipal, foi retirada. A Comlurb informa que limpa o local diariamente, durante o dia e a noite, e que está recuperando os canteiros.
A Secretaria municipal de Assistência Social, por sua vez, diz que trabalha diariamente na política de proteção às pessoas em situação de vulnerabilidade social. O monitoramento, inclusive em Ipanema, acrescenta, acontece também à noite.
Polo gastronômico à noite; depósito de dia
Os restaurantes Fazendola, Banana Jack e Brasileirinho, na Rua Jangadeiros, montam, com permissão da prefeitura, suas mesas à noite na Praça General Osório, formando um polo gastronômico movimentado. Mas, de dia, fazem o espaço público de depósito, outra queixa dos frequentadores da praça. A Secretaria de Ordem Pública (Seop) informa que a permanência do mobiliário dos restaurantes na praça está sendo tolerada até que uma solução definitiva seja encontrada pelos estabelecimentos, no menor prazo possível. Procurados, os donos dos restaurantes não deram data para a retirada.
- A desordem de todo tipo é o que mais nos incomoda na praça - diz o aposentado Joaquim Gonçalves, frequentador da praça. - Enquanto a situação não se resolve, tentamos conviver com os moradores de rua; não adianta olhá-los de cara amarrada. E tiro meu relógio quando passo por aqui à noite.
Hoje, Carlos Osório, secretário municipal de Conservação e Serviços Públicos, fará uma vistoria na Praça General Osório, com o objetivo de identificar os principais problemas. Carlos Monjardim, da Associação de Moradores de Ipanema (Ama-Ipanema), o acompanhará.
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A praça em Ipanema é deles, na maior parte do tempo
Por Clara Passi (clara.passi.personale@oglobo.com.br)
Agência O Globo – 5 horas atrás....Email
Em visita recente à Praça General Osório, O GLOBO-Zona Sul flagrou exemplos de queixas frequentes dos moradores de Ipanema. Por volta do meio-dia, um grupo fazia da praça uma sala de estar. Moradores de rua deitavam-se sobre pedaços de papelão e urinavam em cantos da praça. Meninos fumando cigarros brincavam sobre as bicicletas laranjas disponíveis para aluguel. A Guarda Municipal, que policia a área com duplas de agentes, abordou o grupo depois de cerca de uma hora, dispersando-o. De acordo com a assessoria da corporação, os agentes não podem infringir o direito de ir e vir dos moradores de rua, mas devem orientá-los a não deitar nos bancos da praça, depredar o patrimônio público ou causar desordem.
Pedras portuguesas soltas, um buraco fundo no calçamento, uma cabine abandonada com pichações e muito lixo, embora houvesse garis trabalhando, também compunham o cenário na semana passada.
- É preciso haver mais guardas na praça. Tem muito morador de rua a qualquer hora do dia. Tenho medo de passar por aqui à noite - diz Jorge da Silva, morador da área. - E os jardins são pisoteados durante a Feira Hippie (aos domingos).
Procurada, a Secretaria municipal de Conservação e Serviços Públicos afirma que já consertou o piso de pedras portuguesas. A cabine, que, segundo o órgão, havia sido colocada a pedido da Guarda Municipal, foi retirada. A Comlurb informa que limpa o local diariamente, durante o dia e a noite, e que está recuperando os canteiros.
A Secretaria municipal de Assistência Social, por sua vez, diz que trabalha diariamente na política de proteção às pessoas em situação de vulnerabilidade social. O monitoramento, inclusive em Ipanema, acrescenta, acontece também à noite.
Polo gastronômico à noite; depósito de dia
Os restaurantes Fazendola, Banana Jack e Brasileirinho, na Rua Jangadeiros, montam, com permissão da prefeitura, suas mesas à noite na Praça General Osório, formando um polo gastronômico movimentado. Mas, de dia, fazem o espaço público de depósito, outra queixa dos frequentadores da praça. A Secretaria de Ordem Pública (Seop) informa que a permanência do mobiliário dos restaurantes na praça está sendo tolerada até que uma solução definitiva seja encontrada pelos estabelecimentos, no menor prazo possível. Procurados, os donos dos restaurantes não deram data para a retirada.
- A desordem de todo tipo é o que mais nos incomoda na praça - diz o aposentado Joaquim Gonçalves, frequentador da praça. - Enquanto a situação não se resolve, tentamos conviver com os moradores de rua; não adianta olhá-los de cara amarrada. E tiro meu relógio quando passo por aqui à noite.
Hoje, Carlos Osório, secretário municipal de Conservação e Serviços Públicos, fará uma vistoria na Praça General Osório, com o objetivo de identificar os principais problemas. Carlos Monjardim, da Associação de Moradores de Ipanema (Ama-Ipanema), o acompanhará.
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METRÔ NA PRAÇA
Enviado por Jorge Antonio Barros -
29.8.2012
|13h40m
METRÔ DA POLÊMICA
Ipanema só quer salvar a praça
O Projeto de Segurança de Ipanema (PSI), uma organização não governamental, convida para a inauguração da maquete da estação de metrô na Praça Nossa Senhora da Paz, do jeito e localizada onde os moradores querem. O evento será na próxima sexta-feira, dia 31, entre 11h e 13h, na esquina de Maria Quitéria com Visconde de Pirajá. A maquete a ser colocada na rua será em tamanho real.
O PSI esclarece suas propostas básicas:
a) Que a obra subterrânea que não atinja a superfície da praça acabando com a polêmica retirada e derrubada de árvores centenárias. Este tipo de obra é perfeitamente factível e está sendo amplamente utilizado em várias obras públicas pelo mundo afora.
b) Que os acessos sejam localizados fora do entorno imediato da praça, nunca rente às grades, para evitar que a praça se transforme em local de passagem e garantir a segurança das crianças que usufruem do local.
ATA 27/08/12
Reunião
do PSI – Segunda-feira, dia 27/08/12, 18h Colégio Notre Dame – Ipanema - RJ.
Em primeiro lugar,
foi mencionado o projeto MEU RIO que tem o objetivo de solucionar os
problemas da cidade do Rio de Janeiro. Existe uma página na Internet, chamada
“PANELA DE PRESSÃO” , destinada à reclamações. Foi sugerido então que o PSI
monte uma página dentro do site, para pressionar as autoridades sobre a
situação da Praça Nossa Senhora da Paz.
Uma senhora presente, aproveitou a menção sobre
reclamações e sugeriu uma “batalha” aos camelôs de Ipanema, que estão de volta.
Foi explicado que o PSI, por enquanto, está apenas com enfoque na situação da
obra do Metrô para construção da estação N. S. da Paz. Indicou-se então, uma
comunicação com a Associação de moradores para se tratar deste assunto.
. INAUGURAÇÃO DA MAQUETE no dia 31/08 :
Será realizado um trabalho voluntário de distribuição de
adesivos e esclarecimentos sobre uma possível saída discreta da estação do
Metrô fora dos limites da Praça Nossa
Senhora da Paz. Também continuará sendo coletadas assinaturas em prol à
preservação da Praça.
Foi sugerido, durante a reunião, uma outra data para a
“inauguração”, por ser em um dia de
semana. Foi explicado que o evento acontecerá em outras datas, atendendo aos diferentes
públicos do bairro.
AÇÃO CAUTELAR:
Está sendo encaminhada através de advogado, a minuta da ação que deverá pressionar o governo
estadual a se pronunciar num prazo de 90 dias à respeito do projeto do PSI , em
que se construa a estação desejada, unicamente subterrânea, sem causar nenhum
dano à superfície e consequentemente sem destruição de árvores.
. AÇÃO POPULAR:
Após à ação cautelar, deverá também ser encaminhada. Por
enquanto está parada, dependendo dos acontecimentos e da greve do judiciário.
. IPHAN:
Por sugestão de um componente do órgão, a praça poderia
ser tombada junto com a Igreja de Nossa Senhora da Paz. Porém, pelo próprio
IPHAN, esta possibilidade foi descartada, por serem locais construídos em
diferentes épocas e não formarem um conjunto coeso.
PEGA LADRÃO !
Guardas municipais prendem ladrão que roubou turista em Ipanema
Rio - Guardas municipais da Unidade de Ordem Pública do Leblon (UOP-Leblon) prenderam, na tarde desta terça-feira, Alexandre da Silva Ribeiro, 22 anos, acusado de ter roubado uma câmera fotográfica, a carteira e um relógio do turista escocês George Edward Mitchill, 62 anos, em Ipanema. O acusado, que fazia parte de uma dupla de assaltantes, já tinha passagem por furto.
Os guardas estavam em patrulhamento na Rua Joana Angélica, esquina com rua Prudente de Moraes, quando foram alertados sobre um roubo na Avenida Vieira Solto. Os agentes perseguiram e alcançaram o ladrão metros à frente. No momento da prisão, a vítima chegou ao local acompanhada de dois policiais militares.
Todos foram levados para a Delegacia de Apoio ao Turista (DEAT), no Leblon, onde o caso foi registrado como roubo. Segundo a vítima, dois homens (um deles armado com um revólver) havia roubado seus pertences. Os guardas recuperaram o relógio com Alexandre.
A câmera e a carteira não foram localizadas, pois teriam sido levadas pelo comparsa do ladrão, que não foi localizado nas proximidades.
PROTESTO EM IPANEMA
Protesto em Ipanema pede a volta do bonde de Santa Teresa, que está há um ano sem circular
Veículos pararam depois do acidente que deixou seis mortos e muitos feridos
.Do R7
...Celso Barbosa/Futura Press/Agência Estado.
Protesto pela volta do bonde de Santa Teresa, na praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, RJ, na manhã deste domingo (26), quando a tragédia que matou seis pessoas e deixou quase 50 feridos, completa um ano. Após o acidente, a circulação dos veículos foi suspensa. Os bondes devem voltar somente em 2014 ao tradicional bairro turístico do Rio
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Veículos pararam depois do acidente que deixou seis mortos e muitos feridos
.Do R7
Protesto pela volta do bonde de Santa Teresa, na praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, RJ, na manhã deste domingo (26), quando a tragédia que matou seis pessoas e deixou quase 50 feridos, completa um ano. Após o acidente, a circulação dos veículos foi suspensa. Os bondes devem voltar somente em 2014 ao tradicional bairro turístico do Rio
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ACIDENTE
Homem é atropelado em Ipanema
RIO- Um homem identificado como Rogério Martins, foi atropelado na tarde deste domingo, por volta das 15h, na Rua Prudente de Morais, na altura da Rua Joana Angelica, em Ipanema, Zona Sul do Rio. A vítima foi socorrida por uma ambulância do Samu e levada para o Hospital Miguel Couto, no Leblon. Segundo as primeiras informações dos bombeiros, Rogério teve ferimentos de gravidade média. O trânsito ficou engarrafado no local.
O GLOBO
POSTO 9
Cerimônia religiosa relembra vítimas de acidente com Bondinho de Santa Teresa
Moradores do bairro cobram respostas um ano após episódio
Jornal do Brasi´
Um ato ecumênico, na Igreja Anglicana do bairro, reuniu moradores e frequentadores para lembrar o dia 27 de agosto de 2011, quando um acidente com o bondinho de Santa Teresa deixou seis mortos e 53 feridos.
Amanhã, diversos atos estão programados em continuação das homenagens. Pela manhã será celebrada uma missa na Igreja da Matriz. Em seguida, haverá uma manifestação no Posto 9, em Ipanema. No final da tarde, mais um ato público, no Largo dos Guimarães, cobrará uma solução para o caso. Na segunda-feira, dia em que a tragédia completa oficialmente um ano, haverá a inauguração de uma placa em homenagem às vítimas e a entrega de um dossiê ao Ministério Público do Estado pedindo o indiciamento do secretário de Transporte, Julio Lopes.
A composição descarrilou e tombou quando descia a Rua Joaquim Murtinho, na altura do número 273, perto do Largo do Curvelo. Quatro pessoas morreram na hora. A quinta vítima fatal chegou a ser socorrida, mas morreu ainda no hospital. A sexta vítima morreu no dia 5 de setembro, após passar nove dias internada, com traumatismo craniano. O condutor do bonde, Nelson Corrêa, que fazia aniversário no dia do acidente, também morreu no local.
Na ocasião, a perícia constatou diversas falhas técnicas na composição, inclusive problemas nos freios. Desde então, a circulação dos bondes antigos foram suspensas no bairro, que ainda aguarda uma solução para o caso. A Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (Central), responsável pelo sistema, calcula que 14 novos veículos comecem a circular no bairro no primeiro semestre de 2014. Contudo, batalhas judiciais atrasam licitações. Os novos veículos - que custarão R$ 49 milhões - terão capacidade para transportar 24 passageiros. Percorrerão um trajeto de 14 quilômetros, com início na Rua Francisco Muratori (na Lapa) e término no Silvestre. Por questão de segurança, os bondes não terão estribo.
Moradores do bairro cobram respostas um ano após episódio
Jornal do Brasi´
Um ato ecumênico, na Igreja Anglicana do bairro, reuniu moradores e frequentadores para lembrar o dia 27 de agosto de 2011, quando um acidente com o bondinho de Santa Teresa deixou seis mortos e 53 feridos.
Amanhã, diversos atos estão programados em continuação das homenagens. Pela manhã será celebrada uma missa na Igreja da Matriz. Em seguida, haverá uma manifestação no Posto 9, em Ipanema. No final da tarde, mais um ato público, no Largo dos Guimarães, cobrará uma solução para o caso. Na segunda-feira, dia em que a tragédia completa oficialmente um ano, haverá a inauguração de uma placa em homenagem às vítimas e a entrega de um dossiê ao Ministério Público do Estado pedindo o indiciamento do secretário de Transporte, Julio Lopes.
A composição descarrilou e tombou quando descia a Rua Joaquim Murtinho, na altura do número 273, perto do Largo do Curvelo. Quatro pessoas morreram na hora. A quinta vítima fatal chegou a ser socorrida, mas morreu ainda no hospital. A sexta vítima morreu no dia 5 de setembro, após passar nove dias internada, com traumatismo craniano. O condutor do bonde, Nelson Corrêa, que fazia aniversário no dia do acidente, também morreu no local.
Na ocasião, a perícia constatou diversas falhas técnicas na composição, inclusive problemas nos freios. Desde então, a circulação dos bondes antigos foram suspensas no bairro, que ainda aguarda uma solução para o caso. A Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (Central), responsável pelo sistema, calcula que 14 novos veículos comecem a circular no bairro no primeiro semestre de 2014. Contudo, batalhas judiciais atrasam licitações. Os novos veículos - que custarão R$ 49 milhões - terão capacidade para transportar 24 passageiros. Percorrerão um trajeto de 14 quilômetros, com início na Rua Francisco Muratori (na Lapa) e término no Silvestre. Por questão de segurança, os bondes não terão estribo.
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