O PSI, QUADRILATERO DO CHARME, ASSOCIAÇÃO DE MORADORES, ETC.. QUESTIONAM JA HA ALGUM TEMPO , A DEGRADAÇÃO DO MOBILIÁRIO URBANDO DE IPANEMA.
CALÇADAS , JARDINEIRAS ETC... GERALMENTE , SÃO O EIXO DAS REIVINDICAÇÕES PERANTE O PODER PÚBLICO OU PRIVADO,
PROJETOS E SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO, RARAMENTE TORNAM-SE REALIDADE.
DERREPENTE, SEM PRÉVIA COMUNICAÇÃO ALGUMA , MORADORES E COMERCIANTES ACORDAM COM UMA IMENSA OBRA NA VISCONDE DE PIRAJÁ, COM ENORMES BURACOS , TRANSTORNOS A POPULAÇÃO (OBRA DAS DIMENSÕES COMO FOI O RIO CIDADE NO BAIRRO)
ALGO DESRESPEITOSO MESMO, SEM PEDIR LICENÇA, OU COMUNICAR AOS MORADORES.
NO MÍNIMO, UMA COMPENSAÇÃO AOS USUÁRIOS, COMO RESTAURAÇÃO DE CALÇADAS , JARDINEIRAS, MEIO FIOS,ETC....... PODERIA TER SIDO OFERECIDA POR ESSA EMPRESA (GVT) QUE VAI SE DAR BEM AQUI EM IPANEMA.
O QUE ESTAMOS VENDO DEPOIS DE 1 MES DE OBRAS(POR ENQUANTO)???
O QUE JA ERA RUÍM , FICOU PIOR AINDA. A DEGRADAÇÃO SE TORNOU LASTIMÁVEL. ANTENAS HORRENDAS APARECERAM EM POSTES NA ESQUINA DA VISC. DE P. COM MARIA QUITÉRIA, ALEM DOS FIOS PELO CRUZANDO O AR.
QUEM SÃO OS ENGENHEIROS, MESTRES DE OBRAS, ETC...... RESPONSÁVEIS (IRRESPONSÁVEIS) PELO ACABAMENTO FAVELIZADO NAS CALÇADAS PÓS OBRA?
TEMOS QUE ACEITAR OS REMENDOS "INENARRÁVEIS" NO CALÇAMENTO VERMELHO, ALEM DE MEIO FIOS E JARDINEIRAS QUEBRADAS !!!
EM POUCO TEMPO, PRECISAREMOS DE OBRAS DO PAC, PARA QUE POSSAMOS VIVER DIGNAMENTE EM NOSSO BAIRRO !!!!
__________
PSI INFORMA
MPORTANTE COMENTÁRIO RECEBIDO SOBRE AS DIFICULDADES DE ADMINISTRAR NOSSA CIDADE.
Caras e caros,
Repasso este comentário, com autorização da autora, para todos entenderem as dificuldades de conciliar o interesse de todos em uma sociedade do tamanho da nossa metrópole.
abs,
Paulo
É Paulo, administrar a cidade , aliás o estado e o país também é uma loucura. Você imagina que em relação ao lixo do Cantagalo o Projeto de Segurança de Ipanema, junto com a Associação dos Moradores do Cantagalo e a ONG Entrelaces,(autores da iniciativa) teve um trabalhão. Conseguiu que o presidente do metrô deixasse provisoriamente o lixo descer pelo elevador, se responsabilizou pela construção de plataformas para que a Comlurb pudesse colocar containeres etc.
Isto tudo com através de reuniões feitas com a comunidade etc. Estas medidas iriam facilitar muito, muito e muito a limpeza em determinada área do morro. Não seria ainda definitiva porque só quando tiver pronta a obra da rua que vai permitir a subida do caminhão de lixo é que o problema vai ser realmente resolvido.
Enfim, no dia que chegaram os operários para começar a fazer as primeiras plataformas um grupo de moradores, que nunca havia participado de reunião de nada, fez um piquete dizendo que não queria os containeres, porque ninguém queria lixo em frente as suas casas etc.
Voltou tudo à estaca zero.Não desistimos e vamos esperar o comandante da UPP voltar para ver de que forma poderemos agir.
E um absurdo que pessoas que estão vivendo dentro de uma lixeira se recusem a colaborar para melhorar uma situação que é de saúde pública onde eles mesmos e seus filhos são os maiores prejudicados.
Um abraço,
VEJAM COMO É DIFÍCIL O DIA A DIA DA CONSERVAÇÃO DA CIDADE:
O ataque ao patrimônio público da cidade obriga a prefeitura e concessionárias de serviços públicos a apelar à criatividade para reduzir os custos com o vandalismo.
Os óculos da escultura do poeta Carlos Drummond de Andrade, em Copacabana, por exemplo, foram quebrados pelo menos oito vezes até que uma empresa doou equipamentos para que a estátua fosse monitorada por câmeras.
Já a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) conseguiu reduzir o furto de placas de sinalização com uma medida simples: substituiu as placas de metal por similares de plástico, com mensagem no verso informando que não têm valor comercial.
A própria CET-Rio teve que apelar para acabar com o roubo de sinais de pedestres na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, elevando a altura de instalação. A Light, que também convive com roubo de peças metálicas de suas galerias, passou a instalar câmeras e sensores. A Cedae e a RioLuz também tiveram que substituir os modelos de tampa de bueiros para evitar que sejam furtados. Na Praça Quinze, escadas rolantes foram substituídas por rampas, devido ao furto de peças.
O GLOBO (RJ) • RIO • 13/4/2011
Canaletas laterais serão transferidas para o teto, o que dificultará ação de ladrões; medida vai ser levada a outros túneis
O TÚNEL Acústico terá a fiação de energia transferida para o teto, como parte das obras de modernização
A prefeitura do Rio decidiu adotar no Túnel Zuzu Angel uma nova estratégia para tentar acabar com o roubo de cabos de energia que acabam em ferros-velhos e revendidos como sucata. O secretário municipal de Conservação, Carlos Roberto Osório, aproveitou as obras de modernização da iluminação do Zuzu Angel e do Túnel Acústico, que incluem a substituição das lâmpadas tradicionais por outras de led (mais econômicas), para transferir os cabos das paredes para canaletas que são fixadas no meio do teto.
- Por mês nós registramos, em média, um caso de furto de cabos. A escuridão põe em risco a segurança dos motoristas e dá prejuízos à prefeitura. Apenas em 2010 foram levados quase três mil metros de cabos - contou Osório.
Os 3.800 metros de canaletas estão sendo instalados bem no meio da abóbada do túnel e funcionam como uma espécie de minigaleria de serviços. Agora, para que os cabos sejam furtados, o ladrão teria que correr o risco de colocar numa escada no meio da via e subir nela em meio ao trânsito. Antes do novo sistema, os bandidos forçavam as placas de metal instaladas para isolar os fios.
Osório acrescentou que o sistema será implantado em outros túneis da cidade que sofrem com furtos de cabos e que não têm câmeras de vídeo para monitoramento o trânsito, como ocorre na Linha Amarela e no Rebouças. O Elevado do Joá, que liga a Barra à Zona Sul e vive às escuras, é uma das prioridades. O Túnel Noel Rosa, em Vila Isabel, também terá a fiação transferida.
A Secretaria de Conservação também começou ontem um programa para recuperar o mobiliário urbano das áreas do projeto Rio Cidade, conforme as características originais. O programa foi iniciado no Leblon, mas esbarrou em dificuldades. Uma delas é o fato de não haver no mercado peças para reposição. Como alguns itens originais foram feitos sob medida para o projeto, as novas peças a ser fabricadas podem não ser idênticas.
- Isso acontece, por exemplo, com peças dos postes que iluminam as calçadas da Avenida Ataulfo de Paiva. A iluminação é feita por refletores de forma indireta. O problema é que 80% dos refletores usados não funcionam porque os rebatedores estão quebrados e não existe peça de reposição. Estamos discutindo com o escritório do arquiteto Índio da Costa (autor do Rio Cidade do Leblon) o que fazer - disse o secretário de Conservação.
O ataque ao patrimônio público da cidade obriga a prefeitura e concessionárias de serviços públicos a apelar à criatividade para reduzir os custos com o vandalismo. Os óculos da escultura do poeta Carlos Drummond de Andrade, em Copacabana, por exemplo, foram quebrados pelo menos oito vezes até que uma empresa doou equipamentos para que a estátua fosse monitorada por câmeras.
Já a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) conseguiu reduzir o furto de placas de sinalização com uma medida simples: substituiu as placas de metal por similares de plástico, com mensagem no verso informando que não têm valor comercial.
A própria CET-Rio teve que apelar para acabar com o roubo de sinais de pedestres na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, elevando a altura de instalação. A Light, que também convive com roubo de peças metálicas de suas galerias, passou a instalar câmeras e sensores. A Cedae e a RioLuz também tiveram que substituir os modelos de tampa de bueiros para evitar que sejam furtados. Na Praça Quinze, escadas rolantes foram substituídas por rampas, devido ao furto de peças.
Caras e caros,
Repasso este comentário, com autorização da autora, para todos entenderem as dificuldades de conciliar o interesse de todos em uma sociedade do tamanho da nossa metrópole.
abs,
Paulo
É Paulo, administrar a cidade , aliás o estado e o país também é uma loucura. Você imagina que em relação ao lixo do Cantagalo o Projeto de Segurança de Ipanema, junto com a Associação dos Moradores do Cantagalo e a ONG Entrelaces,(autores da iniciativa) teve um trabalhão. Conseguiu que o presidente do metrô deixasse provisoriamente o lixo descer pelo elevador, se responsabilizou pela construção de plataformas para que a Comlurb pudesse colocar containeres etc.
Isto tudo com através de reuniões feitas com a comunidade etc. Estas medidas iriam facilitar muito, muito e muito a limpeza em determinada área do morro. Não seria ainda definitiva porque só quando tiver pronta a obra da rua que vai permitir a subida do caminhão de lixo é que o problema vai ser realmente resolvido.
Enfim, no dia que chegaram os operários para começar a fazer as primeiras plataformas um grupo de moradores, que nunca havia participado de reunião de nada, fez um piquete dizendo que não queria os containeres, porque ninguém queria lixo em frente as suas casas etc.
Voltou tudo à estaca zero.Não desistimos e vamos esperar o comandante da UPP voltar para ver de que forma poderemos agir.
E um absurdo que pessoas que estão vivendo dentro de uma lixeira se recusem a colaborar para melhorar uma situação que é de saúde pública onde eles mesmos e seus filhos são os maiores prejudicados.
Um abraço,
VEJAM COMO É DIFÍCIL O DIA A DIA DA CONSERVAÇÃO DA CIDADE:
O ataque ao patrimônio público da cidade obriga a prefeitura e concessionárias de serviços públicos a apelar à criatividade para reduzir os custos com o vandalismo.
Os óculos da escultura do poeta Carlos Drummond de Andrade, em Copacabana, por exemplo, foram quebrados pelo menos oito vezes até que uma empresa doou equipamentos para que a estátua fosse monitorada por câmeras.
Já a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) conseguiu reduzir o furto de placas de sinalização com uma medida simples: substituiu as placas de metal por similares de plástico, com mensagem no verso informando que não têm valor comercial.
A própria CET-Rio teve que apelar para acabar com o roubo de sinais de pedestres na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, elevando a altura de instalação. A Light, que também convive com roubo de peças metálicas de suas galerias, passou a instalar câmeras e sensores. A Cedae e a RioLuz também tiveram que substituir os modelos de tampa de bueiros para evitar que sejam furtados. Na Praça Quinze, escadas rolantes foram substituídas por rampas, devido ao furto de peças.
O GLOBO (RJ) • RIO • 13/4/2011
Canaletas laterais serão transferidas para o teto, o que dificultará ação de ladrões; medida vai ser levada a outros túneis
O TÚNEL Acústico terá a fiação de energia transferida para o teto, como parte das obras de modernização
A prefeitura do Rio decidiu adotar no Túnel Zuzu Angel uma nova estratégia para tentar acabar com o roubo de cabos de energia que acabam em ferros-velhos e revendidos como sucata. O secretário municipal de Conservação, Carlos Roberto Osório, aproveitou as obras de modernização da iluminação do Zuzu Angel e do Túnel Acústico, que incluem a substituição das lâmpadas tradicionais por outras de led (mais econômicas), para transferir os cabos das paredes para canaletas que são fixadas no meio do teto.
- Por mês nós registramos, em média, um caso de furto de cabos. A escuridão põe em risco a segurança dos motoristas e dá prejuízos à prefeitura. Apenas em 2010 foram levados quase três mil metros de cabos - contou Osório.
Os 3.800 metros de canaletas estão sendo instalados bem no meio da abóbada do túnel e funcionam como uma espécie de minigaleria de serviços. Agora, para que os cabos sejam furtados, o ladrão teria que correr o risco de colocar numa escada no meio da via e subir nela em meio ao trânsito. Antes do novo sistema, os bandidos forçavam as placas de metal instaladas para isolar os fios.
Osório acrescentou que o sistema será implantado em outros túneis da cidade que sofrem com furtos de cabos e que não têm câmeras de vídeo para monitoramento o trânsito, como ocorre na Linha Amarela e no Rebouças. O Elevado do Joá, que liga a Barra à Zona Sul e vive às escuras, é uma das prioridades. O Túnel Noel Rosa, em Vila Isabel, também terá a fiação transferida.
A Secretaria de Conservação também começou ontem um programa para recuperar o mobiliário urbano das áreas do projeto Rio Cidade, conforme as características originais. O programa foi iniciado no Leblon, mas esbarrou em dificuldades. Uma delas é o fato de não haver no mercado peças para reposição. Como alguns itens originais foram feitos sob medida para o projeto, as novas peças a ser fabricadas podem não ser idênticas.
- Isso acontece, por exemplo, com peças dos postes que iluminam as calçadas da Avenida Ataulfo de Paiva. A iluminação é feita por refletores de forma indireta. O problema é que 80% dos refletores usados não funcionam porque os rebatedores estão quebrados e não existe peça de reposição. Estamos discutindo com o escritório do arquiteto Índio da Costa (autor do Rio Cidade do Leblon) o que fazer - disse o secretário de Conservação.
O ataque ao patrimônio público da cidade obriga a prefeitura e concessionárias de serviços públicos a apelar à criatividade para reduzir os custos com o vandalismo. Os óculos da escultura do poeta Carlos Drummond de Andrade, em Copacabana, por exemplo, foram quebrados pelo menos oito vezes até que uma empresa doou equipamentos para que a estátua fosse monitorada por câmeras.
Já a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) conseguiu reduzir o furto de placas de sinalização com uma medida simples: substituiu as placas de metal por similares de plástico, com mensagem no verso informando que não têm valor comercial.
A própria CET-Rio teve que apelar para acabar com o roubo de sinais de pedestres na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, elevando a altura de instalação. A Light, que também convive com roubo de peças metálicas de suas galerias, passou a instalar câmeras e sensores. A Cedae e a RioLuz também tiveram que substituir os modelos de tampa de bueiros para evitar que sejam furtados. Na Praça Quinze, escadas rolantes foram substituídas por rampas, devido ao furto de peças.
PRAIA DE IPANEMA
Canteiros da praia de Ipanema vão receber plantas nativas
Iniciativa é para recuperar áreas pisoteadas no carnaval
A secretaria do Meio Ambiente do Rio de Janeiro e a Fundação Parques e Jardins farão o replantio de 1500 mudas de plantas para a recuperação dos quatro canteiros que foram parcialmente pisoteados no carnaval. O plantio será feito nesta quinta-feira (14).
A Ipomeia é uma espécie nativa de restinga que, além de embelezar o ambiente, auxilia na fixação e diminui a perda da areia em dias de ventos fortes.
O vice-prefeito, Luiz Fernando Pezão, o secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Alberto Muniz, o adotante das dunas e representantes de alguns blocos que têm a tradição de desfilar no bairro vão participar da ação.
Iniciativa é para recuperar áreas pisoteadas no carnaval
A secretaria do Meio Ambiente do Rio de Janeiro e a Fundação Parques e Jardins farão o replantio de 1500 mudas de plantas para a recuperação dos quatro canteiros que foram parcialmente pisoteados no carnaval. O plantio será feito nesta quinta-feira (14).
A Ipomeia é uma espécie nativa de restinga que, além de embelezar o ambiente, auxilia na fixação e diminui a perda da areia em dias de ventos fortes.
O vice-prefeito, Luiz Fernando Pezão, o secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Alberto Muniz, o adotante das dunas e representantes de alguns blocos que têm a tradição de desfilar no bairro vão participar da ação.
GAROTA DE IPANEMA
Enviado por Cibelle Brito -
Documentário resgatará histórias do bar Garota de Ipanema
Foi na esquina da Rua Prudente de Moraes com a antiga Montenegro (atual Vinicius de Moraes), que dois boêmios, na mesa do bar Veloso, compuseram uma das canções mais tocadas no mundo, gravada em 1962 e regravada até hoje. Essa parte da história de “Garota de Ipanema”, de Tom e Vinícius, muita gente já sabe. Agora, o produtor Carlo Mossy, conhecido por suas atuações em pornochanchadas, quer apresentar a visão dos artistas que frequentaram o bar nas décadas de 1960 e 1970.
— A ideia do filme é reunir 40 personalidades de diferentes grupos artísticos, para relatar a importância do bar nas suas produções. Alguns depoimentos serão dramatizados, para dar leveza ao longa, sem ser saudosista — diz Mossy.
Entre os nomes confirmados estão Hugo Carvana, Carlos Miéle e Jaguar. A Garota de Ipanema, Helô Pinheiro, também garantiu sua presença no projeto, que está em fase de produção e com previsão de lançamento no fim do ano. O cartaz está pronto e foi desenhado por Ziraldo.
Mossy, amigo do antigo dono do bar, o português Jorge Faria, pretende fazer um miniperfil dele. Faria, afirma o produtor, deu apoio a todas as viagens etílicas dos grandes artistas cariocas da década de 60.
A infância e a juventude em Copacabana deixaram boas recordações para Mossy. É o caso do futevôlei na praia.
Documentário resgatará histórias do bar Garota de Ipanema
Foi na esquina da Rua Prudente de Moraes com a antiga Montenegro (atual Vinicius de Moraes), que dois boêmios, na mesa do bar Veloso, compuseram uma das canções mais tocadas no mundo, gravada em 1962 e regravada até hoje. Essa parte da história de “Garota de Ipanema”, de Tom e Vinícius, muita gente já sabe. Agora, o produtor Carlo Mossy, conhecido por suas atuações em pornochanchadas, quer apresentar a visão dos artistas que frequentaram o bar nas décadas de 1960 e 1970.
— A ideia do filme é reunir 40 personalidades de diferentes grupos artísticos, para relatar a importância do bar nas suas produções. Alguns depoimentos serão dramatizados, para dar leveza ao longa, sem ser saudosista — diz Mossy.
Entre os nomes confirmados estão Hugo Carvana, Carlos Miéle e Jaguar. A Garota de Ipanema, Helô Pinheiro, também garantiu sua presença no projeto, que está em fase de produção e com previsão de lançamento no fim do ano. O cartaz está pronto e foi desenhado por Ziraldo.
Mossy, amigo do antigo dono do bar, o português Jorge Faria, pretende fazer um miniperfil dele. Faria, afirma o produtor, deu apoio a todas as viagens etílicas dos grandes artistas cariocas da década de 60.
A infância e a juventude em Copacabana deixaram boas recordações para Mossy. É o caso do futevôlei na praia.
COM TANTA COISA PARA FAZER.........
Prefeitura instala bandeiras do Brasil nos postos da orla
Jornal do Brasil
PublicidadeRIO - O programa “Levante a Sua Bandeira”, desenvolvido pela Secretaria de Conservação e Serviços Públicos, está instalando bandeiras do Brasil nos postos de salvamento de Ipanema e Leblon. Na próxima etapa, serão contemplados os postos de salvamento de Copacabana e Barra da Tijuca.
O programa tem como objetivo resgatar o sentimento de patriotismo e incentivar a instalação de bandeiras, não só em espaços públicos, como também em hotéis, edifícios e outros locais do Rio.
A Secretaria de Conservação assumiu a manutenção das bandeiras do Brasil que hoje já tremulam em 21 mastros nas zonas Sul, Norte e Oeste, além dos localizados na orla.
Jornal do Brasil
PublicidadeRIO - O programa “Levante a Sua Bandeira”, desenvolvido pela Secretaria de Conservação e Serviços Públicos, está instalando bandeiras do Brasil nos postos de salvamento de Ipanema e Leblon. Na próxima etapa, serão contemplados os postos de salvamento de Copacabana e Barra da Tijuca.
O programa tem como objetivo resgatar o sentimento de patriotismo e incentivar a instalação de bandeiras, não só em espaços públicos, como também em hotéis, edifícios e outros locais do Rio.
A Secretaria de Conservação assumiu a manutenção das bandeiras do Brasil que hoje já tremulam em 21 mastros nas zonas Sul, Norte e Oeste, além dos localizados na orla.
PERIGO !
VARIEDADES
Enviado por Bairros.com
- A dupla Katia Iunes e Juju Ponti faz show esta terça em Ipanema
Nesta terça-feira, às 22h, a dupla Katia Iunes e Juju Ponti apresenta o show “SAMBOSSA” no Vinicius Piano Bar, em Ipanema. No repertório, deliciosas bossas e sambas, conhecidos de todos os amantes da MPB. São canções de consagrados compositores como Geraldo Pereira, Ari Barroso, Dorival Caymmi, João de Barro, Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Durval Ferreira, Mauricio Einhorn, Regina Werneck, e ainda os sambinhas inesquecíveis de grandes nomes, como Martinália, Gilberto Gil, Chico Buarque, Carvalhinho, Zé Kéti, Gadé, entre outros. As cantoras atuam acompanhadas por um experiente trio: violão e direção musical a cargo de André Gonçalves (violonista e também cantor; no baixo, Geferson Horta, e na bateria, Moacyr Neves. O Vinicius Piano Bar fica na Rua Vinicius de Moraes 39, Ipanema. Telefone: 2523-4757. Couvert: R$30.
ABANDONO
EXPANSÃO
Expansão
Corredor de ônibus começa a funcionar na Barata Ribeiro e será estendido até o Leblon
Ludmilla de Lima
RIO - Os bairros de Ipanema e Leblon, na Zona Sul, também terão o seu BRS (Bus Rapid System). O corredor exclusivo de ônibus começou a funcionar neste sábado nas ruas Barata Ribeiro e Raul Pompéia, em Copacabana, e até o fim do semestre será estendido para as avenidas Ataulfo de Paiva e General San Martin, no Leblon, e para as ruas Visconde de Pirajá e Prudente de Moraes, em Ipanema. Como noticiou ontem a coluna Gente Boa, do GLOBO, o prefeito Eduardo Paes pretende transferir as linhas que passam pela orla para os corredores que serão criados nos dois bairros.
De acordo com o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, as novas faixas preferenciais serão interligadas às duas existentes em Copacabana pela Avenida Rainha Elizabeth e pela Rua Francisco Sá, em Copacabana, que serão incluídas no sistema.
- Essa é uma extensão natural dos corredores de Copacabana. Como a racionalização das linhas já foi feita, Ipanema e Leblon são os próximos locais da cidade - diz o secretário.
As associações de moradores de Ipanema e Leblon aprovam o projeto, desde que diminua a frota de coletivos pelos bairros.
- A ideia de tirar os ônibus da orla é ótima. Desde que os corredores não inviabilizem o fluxo de carros de passeio. Não podemos ignorar que as pessoas usam carro. Hoje está complicado andar de carro na Nossa Senhora de Copacabana - afirma Evelyn Rosenzweig, presidente da Associação de Moradores do Leblon.
Maria Amélia Loureiro, presidente da Associação de Moradores de Ipanema, também reclama da quantidade de coletivos no bairro:
- A princípio, se tirassem ônibus de circulação, não haveria necessidade desse corredor. Há vários ônibus da mesma linha que passam vazios. A Zona Sul tem ônibus demais.
Multas só depois de uma semana
A prefeitura reduziu em 236 ônibus a frota que circula pela Barata Ribeiro para a criação dos BRS do bairro, dentro do projeto de racionalização das linhas na cidade. Nos cálculos da secretaria, o tempo de viagem entre o Leme e o Posto 6, que hoje é de cerca de 22 a 25 minutos, cairá pela metade com o corredor da Barata Ribeiro e Raul Pompéia.
A fiscalização eletrônica só começará a multar quem desrespeitar o sistema na Barata Ribeiro e na Raul Pompéia depois de uma semana de operação do BRS. Na Nossa Senhora de Copacabana, uma média de 108 multas são aplicadas por dia, a maioria por invasão das faixas preferenciais. Para o primeiro dia do corredor da Barata Ribeiro, que começa a funcionar às 8h de hoje, foram destacados 25 agentes de trânsito, entre controladores e guardas municipais. Eles orientarão os motoristas.
- Estamos com uma equipe de operações montada e orientada para não permitir carga e descarga irregular. Na Barata Ribeiro, há uma quantidade expressiva de caminhões, muitos fora do horário permitido. Isso não será mais tolerado - ressalta o secretário.
Faixas azuis pintadas no asfalto delimitarão o espaço exclusivo para os ônibus, que circularão por duas das quatro pistas. Carga e descarga só serão permitidas nas ruas transversais e táxis poderão circular pelo corredor apenas quando transportarem passageiros. O embarque e desembarque, no entanto, terá que ser feito pelo lado esquerdo, mesma regra para os carros de passeio.
Corredor de ônibus começa a funcionar na Barata Ribeiro e será estendido até o Leblon
Ludmilla de Lima
RIO - Os bairros de Ipanema e Leblon, na Zona Sul, também terão o seu BRS (Bus Rapid System). O corredor exclusivo de ônibus começou a funcionar neste sábado nas ruas Barata Ribeiro e Raul Pompéia, em Copacabana, e até o fim do semestre será estendido para as avenidas Ataulfo de Paiva e General San Martin, no Leblon, e para as ruas Visconde de Pirajá e Prudente de Moraes, em Ipanema. Como noticiou ontem a coluna Gente Boa, do GLOBO, o prefeito Eduardo Paes pretende transferir as linhas que passam pela orla para os corredores que serão criados nos dois bairros.
De acordo com o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, as novas faixas preferenciais serão interligadas às duas existentes em Copacabana pela Avenida Rainha Elizabeth e pela Rua Francisco Sá, em Copacabana, que serão incluídas no sistema.
- Essa é uma extensão natural dos corredores de Copacabana. Como a racionalização das linhas já foi feita, Ipanema e Leblon são os próximos locais da cidade - diz o secretário.
As associações de moradores de Ipanema e Leblon aprovam o projeto, desde que diminua a frota de coletivos pelos bairros.
- A ideia de tirar os ônibus da orla é ótima. Desde que os corredores não inviabilizem o fluxo de carros de passeio. Não podemos ignorar que as pessoas usam carro. Hoje está complicado andar de carro na Nossa Senhora de Copacabana - afirma Evelyn Rosenzweig, presidente da Associação de Moradores do Leblon.
Maria Amélia Loureiro, presidente da Associação de Moradores de Ipanema, também reclama da quantidade de coletivos no bairro:
- A princípio, se tirassem ônibus de circulação, não haveria necessidade desse corredor. Há vários ônibus da mesma linha que passam vazios. A Zona Sul tem ônibus demais.
Multas só depois de uma semana
A prefeitura reduziu em 236 ônibus a frota que circula pela Barata Ribeiro para a criação dos BRS do bairro, dentro do projeto de racionalização das linhas na cidade. Nos cálculos da secretaria, o tempo de viagem entre o Leme e o Posto 6, que hoje é de cerca de 22 a 25 minutos, cairá pela metade com o corredor da Barata Ribeiro e Raul Pompéia.
A fiscalização eletrônica só começará a multar quem desrespeitar o sistema na Barata Ribeiro e na Raul Pompéia depois de uma semana de operação do BRS. Na Nossa Senhora de Copacabana, uma média de 108 multas são aplicadas por dia, a maioria por invasão das faixas preferenciais. Para o primeiro dia do corredor da Barata Ribeiro, que começa a funcionar às 8h de hoje, foram destacados 25 agentes de trânsito, entre controladores e guardas municipais. Eles orientarão os motoristas.
- Estamos com uma equipe de operações montada e orientada para não permitir carga e descarga irregular. Na Barata Ribeiro, há uma quantidade expressiva de caminhões, muitos fora do horário permitido. Isso não será mais tolerado - ressalta o secretário.
Faixas azuis pintadas no asfalto delimitarão o espaço exclusivo para os ônibus, que circularão por duas das quatro pistas. Carga e descarga só serão permitidas nas ruas transversais e táxis poderão circular pelo corredor apenas quando transportarem passageiros. O embarque e desembarque, no entanto, terá que ser feito pelo lado esquerdo, mesma regra para os carros de passeio.
GENTE BOA
Hoje li na coluna Gente Boa nota sobre a recuperação dos canteiros de restauração da vegetação original das dunas na orla de Ipanema destruído pela passagem dos blocos durante o carnaval de 2011.
O Projeto de Segurança de Ipanema em reunião na Secretaria Municipal de Meio Ambiente para tratar do assunto, se posicionou energicamente a favor da responsabilização dos danos pelos blocos. Foi, portanto com alegria que li a nota.
Restam, no entanto, algumas dúvidas:
1) A recuperação não se resume às mudas. Elas envolvem mão de obra, transporte e alimentação das mesmas , adubos e compra de fio de aço de proteção.
2) Os blocos vão arcar com todas estas despesas? Tentei obter informações a respeito, mas não obtive êxito.
3) Se os blocos não vão arcar com todos os custos é bom que fique claro que a prefeitura o fará, não é mais que sua obrigação, mas no fundo quem estará pagando será como sempre o contribuinte que ficará onerado duplamente: paga para os blocos destruírem seu bairro e paga pelo reparo dos danos causados.
4) Por fim gostaria que também ficasse claro para a população que o problema não acaba com o replantio. Afinal de contas, as mudas replantadas não serão do tamanho das que estavam sendo cultivadas cuidadosamente pelos moradores há quase um ano.
Ignez Barretto – coordenadora do Projeto de Segurança de Ipanema
O Projeto de Segurança de Ipanema em reunião na Secretaria Municipal de Meio Ambiente para tratar do assunto, se posicionou energicamente a favor da responsabilização dos danos pelos blocos. Foi, portanto com alegria que li a nota.
Restam, no entanto, algumas dúvidas:
1) A recuperação não se resume às mudas. Elas envolvem mão de obra, transporte e alimentação das mesmas , adubos e compra de fio de aço de proteção.
2) Os blocos vão arcar com todas estas despesas? Tentei obter informações a respeito, mas não obtive êxito.
3) Se os blocos não vão arcar com todos os custos é bom que fique claro que a prefeitura o fará, não é mais que sua obrigação, mas no fundo quem estará pagando será como sempre o contribuinte que ficará onerado duplamente: paga para os blocos destruírem seu bairro e paga pelo reparo dos danos causados.
4) Por fim gostaria que também ficasse claro para a população que o problema não acaba com o replantio. Afinal de contas, as mudas replantadas não serão do tamanho das que estavam sendo cultivadas cuidadosamente pelos moradores há quase um ano.
Ignez Barretto – coordenadora do Projeto de Segurança de Ipanema
CASOS DE POLÍCIA
Homofobia
Quarta, por volta de meia-noite, a cantora Luen, a da canção “Coisa de menina”, conversava com um amigo na Rua Paul Redfern, em Ipanema, quando dois pitboys começaram a xingá-los de “sapatona” e “veado”.
Luen pediu para eles pararem, mas tomou um soco. Em seguida, seu amigo também foi agredido. A cantora registrou queixa na 14ª DP, no Leblon, e fez exame de corpo de delito no IML.
Quarta, por volta de meia-noite, a cantora Luen, a da canção “Coisa de menina”, conversava com um amigo na Rua Paul Redfern, em Ipanema, quando dois pitboys começaram a xingá-los de “sapatona” e “veado”.
Luen pediu para eles pararem, mas tomou um soco. Em seguida, seu amigo também foi agredido. A cantora registrou queixa na 14ª DP, no Leblon, e fez exame de corpo de delito no IML.
Assinar:
Postagens (Atom)