PRAIA DE IPANEMA

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O Globo vai à praia com Verão Rio

Terceira edição do projeto oferece atividades esportivas, ginástica e shows gratuitos na Praia de Ipanema

Banda Móveis Coloniais de Acaju, que fará um shows do Verão Rio
+ Banda Móveis Coloniais de Acaju, que fará um shows do Verão Rio Crédito: Divulgação
Mais uma vez, o jornal O Globo aproveitará o alto calor do verão do Rio de Janeiro para oferecer atividades ao público. No próximo dia 11 começa a terceira edição do Verão Rio, no posto 10, Praia de Ipanema.

Durante todos os finais de semana de janeiro e nos dois primeiros de fevereiro, o espaço oferecerá gratuitamente aulas de vôlei, futevôlei , beach tennis, além de shows musicais de diversos estilos. O projeto também oferecerá atividades de yoga e shiatsu.

O projeto é realizado em parceria com a Orla Rio e a Prefeitura da cidade e tem patrocínio máster da marca Tresemmé. Também são patrocinadores a Smirnoff, o Pão de Açúcar e o Leite de Rosas. 

TATOO

Tatuagem se populariza e ganha corpos, ruas e areias do Rio

No Rio, a tatuagem escapou da boemia dos cais e dos marinheiros em meados da década de 1970 para ganhar as ruas de Copacabana, Ipanema e Leblon

AFP
A tatuadora chilena Daniela Pabst trabalha durante a Rio Tattoo Week
Tatuadora chilena Daniela Pabst: nas areias das praias cariocas, corpos torneados pela academia, e outros nem tanto, desfilam os mais variados desenhos
Rio de Janeiro - Ao ver os cariocas que passam pelas ruas do Rio de Janeiro, é difícil não perceber que, além do suor provocado pelas temperaturas escaldantes de quase 40 graus, muitos levam na pele o desenho de uma tatuagem.

Do morador da favela à senhora de 70 anos, passando por surfistas, juízes, médicas e donas-de-casa; levar uma imagem no corpo caiu no gosto do carioca.
"[A tatuagem] é o ornamento perfeito para quem mora num lugar onde é imperativo andar com pouca roupa", explica a antropóloga Alessandra Santa Rosa, autora de uma pesquisa que mapeou a cultura da tatuagem no Rio de Janeiro.
"Quando muitos se vestem para expressar uma parte de sua personalidade, o carioca faz isso mostrando o corpo".
No Rio, a tatuagem escapou da boemia dos cais e dos marinheiros em meados da década de 1970 para ganhar as ruas de Copacabana, Ipanema e Leblon.
"Chegava à cidade a cultura do surfe, e nascia o fenômeno do 'menino do Rio'", diz Santa Rosa.
Caio Freire foi um dos primeiros tatuadores a se instalar em Ipanema, no início dos anos 1980.
Na galeria River, reduto de surfistas e esqueitistas, ele viu crescer o amor dos cariocas pela arte corporal. "Hoje fico impressionado com a quantidade de pessoas querendo se tatuar, gente de todas as idades e classes sociais", conta.