SE O METRÔ FOSSE MARAVILHOSO !!!!!!!


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data de publicação: 16/08/2013
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METRÔ

/08/2013 16h31 - Atualizado em 15/08/2013 16h31

Tatuzão de obras da linha 4 do Metrô Rio começa a ser transportado

Equipamento é o maior já utilizado em obras metroviárias no Brasil.
A primeira viagem de transporte foi na madrugada desta quinta-feira (15).




Este é o maior tatuzão da América Latina, e o maior equipamento já utilizado em obras metroviárias no Brasil (Foto: Divulgação\ Linha 4 do Metrô )Tatuzão é o maior da América Latina, e o maior equipamento já utilizado em obras metroviárias no Brasil (Foto: Divulgação\ Linha 4 do Metrô )
O equipamento conhecido como Tatuzão, que vai perfurar os túneis da Linha 4 do Metrô Rio terminou de ser pré-montado na Leopoldina, na Região Central da cidade, e começou a ser levado na madrugada desta quinta-feira (15) para o túnel no subsolo, ao lado da Estação General Osório, em Ipanema, na Zona Sul, onde está sendo montado para iniciar a escavação.
O transporte do equipamento será feito em 92 viagens, em rotas especiais e durante a madrugada, para minimizar o impacto no trânsito. As peças saem da Leopoldina já na ordem de montagem.
Segundo a assessoria da empresa responsável pelas obras, este é o maior Tatuzão da América Latina e o maior equipamento já utilizado em obras metroviárias no Brasil. Com 2 mil toneladas e 120 metros de comprimento por 11,5 metros de diâmetro, a máquina escava de 15 a 18 metros de túnel por dia, quatro vezes mais rápido que os métodos utilizados anteriormente no Rio de Janeiro.
A Linha 4 do Metrô ligará a Barra da Tijuca à Ipanema e vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia. A previsão é que cerca de 2 mil veículos não circulem mais nas ruas por hora/pico.
Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no primeiro semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.
O passageiro poderá seguir sem baldeação do Jardim Oceânico, na Barra, à Estação Uruguai, na Tijuca. O trajeto Barra-Ipanema será feito em 15 minutos e o Barra-Tijuca em 50 minutos (veja vídeo das obras no Youtube.)
 

ACIDENTE

Alceu Valença fratura mão após ser atropelado por ciclista em Ipanema

Segundo o cantor, o ciclista fugiu sem prestar socorro

Do R7

O cantor foi atropelado quando caminhava em frente ao Posto 9 Reprodução/Alceu Valença/Facebook
O cantor Alceu Valença foi atropelado na quarta-feira (14) por um ciclista próximo ao posto 9, em Ipanema, zona sul do Rio. O cantor caminhava na calçada da orla, quando foi atingido pelo ciclista que fugiu sem prestar socorro. Valença fraturou a mão esquerda. Ele desabafou sobre o acidente em seu perfil no Facebook.
— Sigo em frente e olho para os lados antes de atravessar a pista. No lado esquerdo, carros retidos diante do sinal fechado. Olho para o outro lado, não vejo ninguém. Coloco o pé na ciclovia e, num susto, vejo aproximar-se de mim o vulto de um ciclista todo vestido de preto, numa velocidade inacreditável. Joguei o corpo para trás, mas senti que o guidon se chocara contra minha mão esquerda. Urrei de dor.
Ainda de acordo com o relato, o cantor foi xingado pelo ciclista segundos após o acidente. Ele foi examinado em uma clínica próxima ao local do acidente, onde foi diagnosticada a fratura na mão esquerda.
Por causa do acidente, Alceu não poderá tocar instrumentos por um mês, além de adiar um show em um teatro do Rio marcado para o fim deste mês. A nova data é 17 de setembro.

RETIRARAM O LIXO !

Prefeitura retira butique de moda praia de posto de salvamento na orla de Ipanema

  • Vitrines da grife funcionavam há 20 dias dentro do espaço no Posto 9 
  • Alvará da loja será cancelado e concessionária receberá multa
LUDMILLA DE LIMA(
Funcionários da prefeitura desmontam loja de vestuário que funcionava dentro do posto de salvamento na orla de Ipanema Foto: Marcos Tristão / Agência O Globo
Funcionários da prefeitura desmontam loja de vestuário que funcionava dentro do posto de salvamento na orla de Ipanema Marcos Tristão / Agência O Globo
RIO - Agentes da Secretaria municipal de Ordem Pública e da Secretaria de Conservação desmontaram, na manhã desta quarta-feira, a boutique Orla Rio Concept, que funcionava até esta terça no Posto 9, em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Funcionários da Orla Rio, concessionária que administra os quiosques e postos de salvamento das praias cariocas, retiraram biquínis e outras peças que eram vendidas pela grife. Os funcionários da prefeitura também desmontaram as estruturas fixas da loja instaladas sob a escada do posto de salvamento. A loja vendia artigos de moda praia há 20 dias dentro do posto, com direito a vitrines e prova de roupas nos banheiros públicos, atraindo críticas de moradores, frequentadores da praia e comerciantes.
O secretário municipal de Ordem Pública, Alex Costa, disse que o alvará da butique será cancelado e que a concessionária Orla Rio receberá um multa que ainda está sendo calculada. A suspensão da autorização para funcionamento será publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial. Alex Costa afirmou que a Orla Rio tinha autorização para comercializar produtos, mas não poderia ter transformado os vidros que protegem o posto em vitrine. Para ele, a empresa usou de artimanhas para induzir a prefeitura ao erro, já que, segundo ele, a fiscalização só tinha conhecimento do uso do espaço sob a escada.
— A estrutura que foi montada não condiz com a estética da orla. Os postos de salvamento são de vidro justamente para permitir a visão da praia e a vitrine impedia isso. É um verdadeiro absurdo e diferente do que nos foi apresentado — disse o secretário.
A remoção da loja do local aconteceu após o prefeito Eduardo Paes afirmar, em seu perfil no Twitter, que as vitrines seriam retiradas e proibidas. A instalação da loja de moda praia foi mostrada pelo GLOBO na edição desta quarta-feira.
“Essas absurdas vitrines nos postos de salvamento da Orla mostradas no Jornal O Globo de hoje (quarta-feira) não deveriam estar lá. Serão proibidas e retiradas”, afirmou o prefeito na rede social.

O texto sobre a marca no site da Orla Rio Concept trata de reforçar a ideia de conveniência — “seus produtos foram pensados para facilitar a vida de turistas e cariocas que frequentam a praia” — e informa que há venda de itens como fralda, protetor, canga, biquínis, sungas e roupas para o pós praia. As vitrines da Orla Rio Concept, no entanto, estão longe de lembrar uma loja de conveniência: apenas peças de moda praia e bijuterias são expostas. Há de pulseiras de R$ 95 a maiôs de R$ 137. O endereço na internet não deve nada a similares das melhores marcas de roupa carioca, exibindo os produtos da coleção — todos de vestuário — e catálogo com ensaio fotográfico.Em julho de 2010, a Orla Rio assumiu da Comlurb a operação e manutenção dos 27 postos da orla e também a tarefa de reformá-los. Agora, três anos depois, com apenas quatro postos reformados, a concessionária instala a lojinha no Posto 9. A Secretaria municipal da Casa Civil diz que atividade está prevista numa cláusula do termo aditivo 61/2010 do contrato de concessão. O trecho em questão define que nos quiosques e postos é permitido o “comércio de alimentos, bebidas, cigarros, instalação de 40 (quarenta) terminais de autoatendimento bancários, artigos e serviços de conveniência”.
Em nota, a Orla Rio argumenta que se trata de uma loja de conveniência. O lugar é tratado como “espaço de artigos de conveniência Orla Rio Concept”, que “surge da proposta de dar visibilidade a produtos tipicamente cariocas e brasileiros, além de itens de uso pessoal”. A concessionária afirma ainda que busca “garantir a facilidade e a conveniência de (o frequentador da praia) comprar produtos como protetores solares, biquínis, chinelos e cangas, entre outros”. Ainda segundo a Orla Rio, a prova das roupas é feita nos boxes de banho do posto e não há previsão de abertura de novas lojas. Na unidade de salvamento, informa-se que a dona da loja é a mulher do vice-presidente da Orla Rio, João Marcello Barreto. A concessionária nega.
O presidente da Associação Comercial de Ipanema e Leblon e da Associação de Moradores e Amigos de Ipanema, empresário Carlos Monjardim, enviou uma reclamação sobre a loja à Secretaria especial de Ordem Pública. Segundo Monjardim, nas áreas mais nobres de Ipanema (vias próximas à praia, e nas proximidades das ruas Garcia D’Ávila, Vinícius de Moraes e Farme de Amoedo, por exemplo), o aluguel de uma loja de cerca de 35 metros quadrados não sai por menos de R$ 15 mil mensais. O comerciante tem ainda que negociar o ponto, pagando luvas no valor que varia entre R$ 150 mil e R$ 200 mil.
O comércio no posto chama a atenção de quem se interessa pelos produtos na vitrine, mas também de quem não entende a presença da loja em pleno calçadão.


o. 

QUEM TÁ LEVANDO ???

Butique à beira-mar: moda praia ganha ‘vitrine’ no Posto 9

  • Orla Rio, que explora quiosques, alega vender artigos de conveniência
FABÍOLA GERBASE (


Uma mulher observa peças de vestuário da nova marca Orla Rio Concept -
Foto: Marcelo Carnaval
Uma mulher observa peças de vestuário da nova marca Orla Rio Concept - Marcelo Carnaval
RIO - “No posto 9, coração de Ipanema, onde muitos dos grandes encontros acontecem”. Com essa descrição e uma foto do mar, o site da novíssima loja Orla Rio Concept anuncia seu endereço comercial, em que vende artigos de moda praia há 20 dias. O detalhe que falta informar é que a grife, ligada à concessionária Orla Rio (responsável pela exploração dos quiosques e postos de salvamento das praias cariocas), comercializa seus produtos dentro do posto de salvamento, unidade da prefeitura, com direito a vitrines e prova de roupas nos banheiros públicos, atraindo críticas de moradores, frequentadores da praia e comerciantes.
Em julho de 2010, a Orla Rio assumiu da Comlurb a operação e manutenção dos 27 postos da orla e também a tarefa de reformá-los. Agora, três anos depois, com apenas quatro postos reformados, a concessionária instala a lojinha no Posto 9. A Secretaria municipal da Casa Civil diz que atividade está prevista numa cláusula do termo aditivo 61/2010 do contrato de concessão. O trecho em questão define que nos quiosques e postos é permitido o “comércio de alimentos, bebidas, cigarros, instalação de 40 (quarenta) terminais de autoatendimento bancários, artigos e serviços de conveniência”.
O texto sobre a marca no site da Orla Rio Concept trata de reforçar a ideia de conveniência — “seus produtos foram pensados para facilitar a vida de turistas e cariocas que frequentam a praia” — e informa que há venda de itens como fralda, protetor, canga, biquínis, sungas e roupas para o pós praia. As vitrines da Orla Rio Concept, no entanto, estão longe de lembrar uma loja de conveniência: apenas peças de moda praia e bijuterias são expostas. Há de pulseiras de R$ 95 a maiôs de R$ 137. O endereço na internet não deve nada a similares das melhores marcas de roupa carioca, exibindo os produtos da coleção — todos de vestuário — e catálogo com ensaio fotográfico.
Em nota, a Orla Rio argumenta que se trata de uma loja de conveniência. O lugar é tratado como “espaço de artigos de conveniência Orla Rio Concept”, que “surge da proposta de dar visibilidade a produtos tipicamente cariocas e brasileiros, além de itens de uso pessoal”. A concessionária afirma ainda que busca “garantir a facilidade e a conveniência de (o frequentador da praia) comprar produtos como protetores solares, biquínis, chinelos e cangas, entre outros”. Ainda segundo a Orla Rio, a prova das roupas é feita nos boxes de banho do posto e não há previsão de abertura de novas lojas. Na unidade de salvamento, informa-se que a dona da loja é a mulher do vice-presidente da Orla Rio, João Marcello Barreto. A concessionária nega.
Associação cobra explicações
O empresário Carlos Monjardim, presidente da Associação Comercial de Ipanema e Leblon e da Associação de Moradores e Amigos de Ipanema, enviou uma reclamação sobre a loja à Secretaria especial de Ordem Pública:
— Somos totalmente contra. Acreditamos ser um favorecimento injusto e irregular à Orla Rio. Se os comerciantes têm que seguir o código de posturas municipais e uma série de exigências, gostaríamos que a prefeitura nos esclarecesse com base em que licenciou essa loja na orla. Pelo que sei, não pode haver loja na praia.
Segundo Monjardim, nas áreas mais nobres de Ipanema (vias próximas à praia, e nas proximidades das ruas Garcia D’Ávila, Vinícius de Moraes e Farme de Amoedo, por exemplo), o aluguel de uma loja de cerca de 35 metros quadrados não sai por menos de R$ 15 mil mensais. O comerciante tem ainda que negociar o ponto, pagando luvas no valor que varia entre R$ 150 mil e R$ 200 mil.
O comércio no posto chama a atenção de quem se interessa pelos produtos na vitrine, mas também de quem não entende a presença da loja em pleno calçadão.
— Não podem fazer da praia um shopping nem comprometer a paisagem ou a passagem das pessoas — afirmou a moradora e advogada Sabrina Gonçalves, que caminhava na orla na noite de segunda-feira com o consultor de empresas Daniel Carvalho.
Ele também estava surpreso:
— Se estão pagando preço de mercado para vender roupas aqui, até seria ok. Mas, se estão usando uma concessão para ganhar dinheiro, é absurdo.
O secretário especial de Ordem Pública, Alex Costa, disse que desconhecia a existência da loja e iria checar a informação. Ele afirmou, após verificar a documentação, que o uso comercial foi autorizado com base no aditivo do contrato de 2010:
— A empresa tem o direito de requisitar o que está no contrato. Está prevista a venda de produtos de conveniência relacionados à praia. Se o comércio acha ruim e se o contrato será revisto, caberá à Superintendência de Patrimônio. Depois que vi a foto do local, não acredito que se trate de uma loja. Uma loja é bem diferente daquilo. É uma base para vender alguns produtos.