Enviado por Telio Navega -
Dos quadrinhos para as paredes*
Hamilton Yokota, também conhecido como Titi Freak (foto), ganhou fama como grafiteiro — chegou a fazer um painel de 25 metros na última Copa do Mundo de Futebol, em Berlim — e, hoje, leva sua arte para galerias em Londres, Tóquio e Nova York. Daí ser natural o artista paulista reunir agora boa parte de sua produção no livro "Freak" (capa abaixo), cujo lançamento carioca acontece nesta quarta-feira, a partir das 20h, na loja La Cucaracha (Rua Teixeira de Melo 31, loja H, Ipanema).
— Na real, estava com a intenção de fazer uma publicação sobre a minha carreira — explica Freak por e-mail. — É difícil encontrar livros de arte contemporânea por menos de R$ 100 ("Freak" custa R$ 40), e queria que o meu fosse barato para que mais pessoas pudessem adquiri-lo.
Freak, que já experimentou até participar de competições de ioiô, os yoyo sports, não começou a carreira no grafite, mas nas histórias em quadrinhos, aos 13 anos, com Mauricio de Sousa:
— Minha mãe elogiava meus desenhos e pediu para eu mandar alguns para o Mauricio. Eu nem pensava em trabalho, só em escutar um elogio dele! Na semana seguinte recebi uma carta de próprio punho do Mauricio me convidando para um estágio. Aprendi tudo por lá, foi uma escola.
O artista passou sete anos trabalhando nos estúdios e acabou ganhando ali o apelido de Titi, um dos primeiros personagens do pai da Mônica.
— Como o personagem já existia, os roteiristas passaram a escrever as histórias do Titi baseadas no meu dia a dia: escola, namoradas, amigos — conta Freak.
O artista diz que tem desenhado mais ultimamente e, apesar de já ter pintado em parede, madeira, vidro, porta e janela, prefere mesmo o papel:
— Estou trabalhando em minha próxima exposição, que acontece em setembro, na nova casa da Galeria Choque Cultural, em São Paulo.
Hamilton Yokota, também conhecido como Titi Freak (foto), ganhou fama como grafiteiro — chegou a fazer um painel de 25 metros na última Copa do Mundo de Futebol, em Berlim — e, hoje, leva sua arte para galerias em Londres, Tóquio e Nova York. Daí ser natural o artista paulista reunir agora boa parte de sua produção no livro "Freak" (capa abaixo), cujo lançamento carioca acontece nesta quarta-feira, a partir das 20h, na loja La Cucaracha (Rua Teixeira de Melo 31, loja H, Ipanema).
— Na real, estava com a intenção de fazer uma publicação sobre a minha carreira — explica Freak por e-mail. — É difícil encontrar livros de arte contemporânea por menos de R$ 100 ("Freak" custa R$ 40), e queria que o meu fosse barato para que mais pessoas pudessem adquiri-lo.
Freak, que já experimentou até participar de competições de ioiô, os yoyo sports, não começou a carreira no grafite, mas nas histórias em quadrinhos, aos 13 anos, com Mauricio de Sousa:
— Minha mãe elogiava meus desenhos e pediu para eu mandar alguns para o Mauricio. Eu nem pensava em trabalho, só em escutar um elogio dele! Na semana seguinte recebi uma carta de próprio punho do Mauricio me convidando para um estágio. Aprendi tudo por lá, foi uma escola.
O artista passou sete anos trabalhando nos estúdios e acabou ganhando ali o apelido de Titi, um dos primeiros personagens do pai da Mônica.
— Como o personagem já existia, os roteiristas passaram a escrever as histórias do Titi baseadas no meu dia a dia: escola, namoradas, amigos — conta Freak.
O artista diz que tem desenhado mais ultimamente e, apesar de já ter pintado em parede, madeira, vidro, porta e janela, prefere mesmo o papel:
— Estou trabalhando em minha próxima exposição, que acontece em setembro, na nova casa da Galeria Choque Cultural, em São Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário