Renata Leite
Chegar próximo à Banda de Ipanema, que tradicionalmente desfila na orla do bairro, não é tarefa fácil. Nesta terça-feira, foi preciso disputar lugar com nada menos que 100 mil foliões, segundo contagem dos policiais militares que trabalhavam na segurança do evento.
Apesar da dificuldade, muitos enfrentaram o empurra-empurra para ouvir as marchinhas tocadas pelos 50 músicos. Afinal, a Banda de Ipanema é um dos poucos blocos que resistem ao uso de carros de som e amplificadores.
- Não temos carro de som, nem abadá nem amplificadores. A ideia é sair no pé, no grito. Para nós, a qualidade vale mais do que a quantidade de decibéis - disse Eduardo Mendes, diretor da banda.
A proposta não é uma unaniumidade. O folião Mário Glauco Souza reclamou do som baixo:
- Poxa, eles deveriam usar um carro de som. Afinal, são muitas as pessoas atraídas para Ipanema que não vão conseguir escutar quase nada. Só ouvimos os refrões porque todos cantavam.
Este ano, a novidade do desfile ficou por conta das valsas nacionais, tocadas pela banda e dançadas pelos integrantes da organização de dentro do espaço reservado. Para quem estava fora dele, ficou um pouco difícil acompanhar os passos. Mas ainda assim valeu a pena assisti-la, como ressaltou Carolina Araújo:
- Foi uma forma de fugir um pouco das marchinhas e continuar com o clima do carnaval - disse a foliã que esteve no desfile de sábado e retornou nesta terça.
Novamente, os canteiros localizados em frente aos prédios da Avenida Vieira Souto foram invadidos por foliões. Mesmo alguns cercados por estacas de madeiras e fita de plástico amarela e preta não passaram incólumes. Logo atrás da multidão que seguia a banda, caminhões da Comlurb faziam a limpeza da Avenida Vieira Souto, usando água e um desinfetante com cheiro forte.
Apesar da dificuldade, muitos enfrentaram o empurra-empurra para ouvir as marchinhas tocadas pelos 50 músicos. Afinal, a Banda de Ipanema é um dos poucos blocos que resistem ao uso de carros de som e amplificadores.
- Não temos carro de som, nem abadá nem amplificadores. A ideia é sair no pé, no grito. Para nós, a qualidade vale mais do que a quantidade de decibéis - disse Eduardo Mendes, diretor da banda.
A proposta não é uma unaniumidade. O folião Mário Glauco Souza reclamou do som baixo:
- Poxa, eles deveriam usar um carro de som. Afinal, são muitas as pessoas atraídas para Ipanema que não vão conseguir escutar quase nada. Só ouvimos os refrões porque todos cantavam.
Este ano, a novidade do desfile ficou por conta das valsas nacionais, tocadas pela banda e dançadas pelos integrantes da organização de dentro do espaço reservado. Para quem estava fora dele, ficou um pouco difícil acompanhar os passos. Mas ainda assim valeu a pena assisti-la, como ressaltou Carolina Araújo:
- Foi uma forma de fugir um pouco das marchinhas e continuar com o clima do carnaval - disse a foliã que esteve no desfile de sábado e retornou nesta terça.
Novamente, os canteiros localizados em frente aos prédios da Avenida Vieira Souto foram invadidos por foliões. Mesmo alguns cercados por estacas de madeiras e fita de plástico amarela e preta não passaram incólumes. Logo atrás da multidão que seguia a banda, caminhões da Comlurb faziam a limpeza da Avenida Vieira Souto, usando água e um desinfetante com cheiro forte.
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