Enviada: 29/04/2012 18:17
Prezado Sr. José Ferreira dos Santos e equipe
Anexo recorte de 27.04 da sua coluna Genteboa onde é sugerido retirar as
grades da Pça. Nossa Sra. da Paz.
Acho inoportuno, pois as grades para mais nada servirão ao ser devolvida a
Praça ao povo em 2016 - isso se tudo correr bem e sem atrasos, o que não é usual
nessas obras muito caras como a absurda obra que será executada na Pça. da Paz
-. Quando (e se) a Pça. for devolvida, não haverá mais necessidade de grades,
pois teremos ali uma área praticamente sem vegetação e com piso totalmente
pavimentado como se tornou a Pça. Gal. Osório. As grades deveriam ser usadas
para .... (censurado).
Parece mentira, mas abaixo está transcrito texto oficial em que é prevista
a entrega da Praça - concluidas as incríveis obras - em dezembro de 2015,
otimista como todas as informações -. Como os srs. tem acesso aos nossos
dirigentes, sugiro obter e publicar qual o desenho/projeto da Praça da Paz
quando o prefeito eleito em 2016 a inaugurar!!!!(óbvio que atrasará).
Quem será o responsável pelo crime de desperdício do dinheiro público e
ambiental de destruir uma praça tão bem estruturada? É bom guardar as
grades...
Atenciosamente
Breno Cauduro
http://metrodorio.blogspot.com.br/
SÁBADO 7 DE ABRIL DE 2012
Assessoria do Governo Tira Dúvidas sobre a Linha 4
Andréa Uchôa, assessora
de imprensa da FSB, que atende ao Consórcio Rio Barra S. A. respondeu as dúvidas
do blog sobre a futura Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro.
Blog: Por que não fazer
a Estação Praça Nossa Senhora da Paz mais profunda para não precisar arrancar as
árvores da praça?
A remoção das árvores ocorrerá nas áreas destinadas às escavações da estação, sendo retirado o mínimo de árvores possível para não intervir na dinâmica do ecossistema local. Ao contrário do túnel que será escavado, desde o começo, por debaixo da terra, as estações começarão pela superfície. Por isso, a construção delas não se trata de profundidade, mas do método de construção. O chamado Cut and Cover, escava a superfície do solo e constrói as paredes laterais e a laje de concreto (teto) da estação. Após esse período, as escavações continuam por baixo da laje e 60% da praça é devolvida à população. Em dezembro de 2015 toda a praça será devolvida à população. Além disso, o traçado escolhido não passa por baixo de nenhum edifício. Ele sai sob o leito das ruas Barão da Torre e Visconde de Pirajá e chega na Estação Nossa Senhora da Paz na diagonal da Praça. Essa escolha possibilitou poupar árvores do entorno da Praça e proteger a Igreja Nossa Senhora da Paz, patrimônio do bairro de Ipanema. De acordo com levantamento feito por botânicos, existem 309 árvores e arbustos na área de lazer. Destes, serão removidos 113 da área interna da praça. Cem exemplares serão retirados com as raízes e mantidos por 15 meses em um horto até poderem retornar à praça para serem replantados. As 13 arvores são da espécime figueira, que não permite o replantio. Por isso, serão plantadas novas.
A remoção das árvores ocorrerá nas áreas destinadas às escavações da estação, sendo retirado o mínimo de árvores possível para não intervir na dinâmica do ecossistema local. Ao contrário do túnel que será escavado, desde o começo, por debaixo da terra, as estações começarão pela superfície. Por isso, a construção delas não se trata de profundidade, mas do método de construção. O chamado Cut and Cover, escava a superfície do solo e constrói as paredes laterais e a laje de concreto (teto) da estação. Após esse período, as escavações continuam por baixo da laje e 60% da praça é devolvida à população. Em dezembro de 2015 toda a praça será devolvida à população. Além disso, o traçado escolhido não passa por baixo de nenhum edifício. Ele sai sob o leito das ruas Barão da Torre e Visconde de Pirajá e chega na Estação Nossa Senhora da Paz na diagonal da Praça. Essa escolha possibilitou poupar árvores do entorno da Praça e proteger a Igreja Nossa Senhora da Paz, patrimônio do bairro de Ipanema. De acordo com levantamento feito por botânicos, existem 309 árvores e arbustos na área de lazer. Destes, serão removidos 113 da área interna da praça. Cem exemplares serão retirados com as raízes e mantidos por 15 meses em um horto até poderem retornar à praça para serem replantados. As 13 arvores são da espécime figueira, que não permite o replantio. Por isso, serão plantadas novas.
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