Enviado por Patricia de Paula
- Decoração feita em casa
O prédio de quatro andares e grandes janelas de vidro na Rua Redentor, em Ipanema, lembra até uma galeria de arte. Porque é exatamente assim que o seu proprietário, João Caetano, trata as peças lá expostas. Claro que há todo um cuidado para que sofás, mesas, bancos e cadeiras ganhem um destaque no ambiente. Mas, para o empresário, o que alça tais peças ao status de obras de arte é a assinatura de artistas brasileiríssimos.
Nomes como Sérgio Bernardes, Carlos Motta, Aristeu Pires, Flávio Borsato e Maurício Lamosa, entre outros, que antes eram conhecidos apenas por arquitetos e gente especializada, agora caíram nas graças do consumidor final. E foi para atender esse público que nasceu o Arquivo Contemporâneo, que tem 100% de seu acervo formado por peças de artistas nossos. Caetano percebeu que o interesse pelo produto nacional aumentou de 2001 para cá, quando despontaram novos talentos do design.
— Foi quando abrimos nossa primeira loja, no Recreio. Mas 90% dos nossos clientes são da Zona Sul e cobravam muito a instalação de uma loja aqui, porque o deslocamento é grande — conta o empresário, que faz questão de escolher cada uma das peças que serão vendidas. — Já fui até Chapecó, divisa de Santa Catarina com Rio Grande do Sul, em busca de uma boa peça. O Brasil tem grandes talentos.
No showroom de Hetty Goldberg, 50% de seu acervo são de criações brasileiras. Mas nem sempre foi assim. Aberto há 11 anos, com a proposta de oferecer móveis clássicos do design internacional, somente há três começou a investir em nomes nacionais.
— Visitando feiras especializadas descobri uma nova geração de designers brasileiros incríveis e passei a garimpar peças nos ateliês — lembra Hetty, que descobriu que pode ter o design clássico internacional, como Eero Saarinen, Arne Jacobsen, Mies Van der Rohe e Marcel Breuer, dividindo o mesmo ambiente com nomes como Leonardo Lattavo e Pedro Moog, da Latoog Design.
O prédio de quatro andares e grandes janelas de vidro na Rua Redentor, em Ipanema, lembra até uma galeria de arte. Porque é exatamente assim que o seu proprietário, João Caetano, trata as peças lá expostas. Claro que há todo um cuidado para que sofás, mesas, bancos e cadeiras ganhem um destaque no ambiente. Mas, para o empresário, o que alça tais peças ao status de obras de arte é a assinatura de artistas brasileiríssimos.
Nomes como Sérgio Bernardes, Carlos Motta, Aristeu Pires, Flávio Borsato e Maurício Lamosa, entre outros, que antes eram conhecidos apenas por arquitetos e gente especializada, agora caíram nas graças do consumidor final. E foi para atender esse público que nasceu o Arquivo Contemporâneo, que tem 100% de seu acervo formado por peças de artistas nossos. Caetano percebeu que o interesse pelo produto nacional aumentou de 2001 para cá, quando despontaram novos talentos do design.
— Foi quando abrimos nossa primeira loja, no Recreio. Mas 90% dos nossos clientes são da Zona Sul e cobravam muito a instalação de uma loja aqui, porque o deslocamento é grande — conta o empresário, que faz questão de escolher cada uma das peças que serão vendidas. — Já fui até Chapecó, divisa de Santa Catarina com Rio Grande do Sul, em busca de uma boa peça. O Brasil tem grandes talentos.
No showroom de Hetty Goldberg, 50% de seu acervo são de criações brasileiras. Mas nem sempre foi assim. Aberto há 11 anos, com a proposta de oferecer móveis clássicos do design internacional, somente há três começou a investir em nomes nacionais.
— Visitando feiras especializadas descobri uma nova geração de designers brasileiros incríveis e passei a garimpar peças nos ateliês — lembra Hetty, que descobriu que pode ter o design clássico internacional, como Eero Saarinen, Arne Jacobsen, Mies Van der Rohe e Marcel Breuer, dividindo o mesmo ambiente com nomes como Leonardo Lattavo e Pedro Moog, da Latoog Design.
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