Orla do Rio
Rio na Cabeça: Museu da Praia deve se adaptar à paisagem
Fernanda Lima e Felipe Rio Branco, arquitetos
RIO - A praia é o universo que permeia todas as classes, o berço de movimentos culturais da moda, da música e das artes, e é nela que o carioca tem o seu principal ponto de lazer, encontro e diversão. É nesse cenário ideal, junto à Pedra do Arpoador, o local escolhido para a construção de um espaço voltado para a memória da praia, com exposições e eventos que registrem a história de um dos principais símbolos da cidade.
O projeto consiste em uma arquitetura que se relacione com o entorno e que se adapte aos níveis do terreno (calçadão e praia), sem que se torne um bloqueio à percepção da paisagem que a envolve. Esta arquitetura é conformada por uma superfície contínua de madeira, material muito utilizado em construções à beira-mar e deques (como o antigo deque de Ipanema) e a partir das dobras e ondulações nessa superfície, e da forma como ela se molda, é que se conformam os espaços e usos do museu. Através desse jogo de níveis, sobre a galeria fica um pequeno terraço com um lounge e, embaixo, no nível da areia da Praia do Diabo, ficará o espaço de exposição.
O acesso à galeria se dá através de escada ou rampa, compostas pela mesma superfície de madeira que dá unidade a todo o conjunto e que também permite o acesso à própria praia. A superfície se estende um pouco, no nível da praia, criando um deque com uma pequena área de estar.
O espaço fechado para área de exposição tem aproximadamente 200 metros quadrados, onde poderão ser exibidos vídeos, fotos e objetos, além de uma pequena sala administrativa, sanitários e um pequeno café, aberto para o deque da Praia do Diabo. A ideia é que todo o acervo de imagens e o material do museu sejam armazenados no Arquivo Geral da Cidade, e que as exposições sejam montadas de acordo com a curadoria.
Dessa forma, pensando numa escala macro, onde a riqueza natural intrínseca à praia enriquece tanto a história da nossa cidade e a vida dos seus habitantes, o intuito é pensar num espaço que abrigue esse valor imensurável de uma forma concisa, simples e discreta.
Rio na Cabeça: Museu da Praia deve se adaptar à paisagem
Fernanda Lima e Felipe Rio Branco, arquitetos
RIO - A praia é o universo que permeia todas as classes, o berço de movimentos culturais da moda, da música e das artes, e é nela que o carioca tem o seu principal ponto de lazer, encontro e diversão. É nesse cenário ideal, junto à Pedra do Arpoador, o local escolhido para a construção de um espaço voltado para a memória da praia, com exposições e eventos que registrem a história de um dos principais símbolos da cidade.
O projeto consiste em uma arquitetura que se relacione com o entorno e que se adapte aos níveis do terreno (calçadão e praia), sem que se torne um bloqueio à percepção da paisagem que a envolve. Esta arquitetura é conformada por uma superfície contínua de madeira, material muito utilizado em construções à beira-mar e deques (como o antigo deque de Ipanema) e a partir das dobras e ondulações nessa superfície, e da forma como ela se molda, é que se conformam os espaços e usos do museu. Através desse jogo de níveis, sobre a galeria fica um pequeno terraço com um lounge e, embaixo, no nível da areia da Praia do Diabo, ficará o espaço de exposição.
O acesso à galeria se dá através de escada ou rampa, compostas pela mesma superfície de madeira que dá unidade a todo o conjunto e que também permite o acesso à própria praia. A superfície se estende um pouco, no nível da praia, criando um deque com uma pequena área de estar.
O espaço fechado para área de exposição tem aproximadamente 200 metros quadrados, onde poderão ser exibidos vídeos, fotos e objetos, além de uma pequena sala administrativa, sanitários e um pequeno café, aberto para o deque da Praia do Diabo. A ideia é que todo o acervo de imagens e o material do museu sejam armazenados no Arquivo Geral da Cidade, e que as exposições sejam montadas de acordo com a curadoria.
Dessa forma, pensando numa escala macro, onde a riqueza natural intrínseca à praia enriquece tanto a história da nossa cidade e a vida dos seus habitantes, o intuito é pensar num espaço que abrigue esse valor imensurável de uma forma concisa, simples e discreta.
Porque não inventam essas coisas em outro lugar?Barra ,por exemplo.Parece que só Ipanema dá ibope,chega!Definitivamente querem acabar com nisso bairro !
ResponderExcluirPéssima idéia!
ResponderExcluirJá roubaram nossas calçadas e, agora, querem invadir nossa praia.
Leva a idéia para outra.
PELO TERCEIRO ANO CONSECUTIVO , OS MILHARES DE ESTRANGEIROS QUE CAMINHAM EM DIREÇÃO A PRAIA TODOS OS DIAS,E PASSAM PELA CALÇADA DA RUA FARME DE AMOEDO ENTRE A PRUDENTE DE MORAIS E A VIEIRA SOUTO, TEM QUE TROPEÇAR EM BURACÕES, LIXO, PEDRAS SOLTAS,CAPIM, MENDIGOS,FERRO VELHO,(OBRA INTERMINAVEL DE UM OCULTO RESTAURANTE ALI COM ENTRADA PELA PRAIA) SUGEIRA DE TODOS OS TIPOS, PESSIMA CONBSEVAÇÃO DO QUE ERA ANTES UM JARDIM,PAREDÃO FEIO,MOVEIS VELHOS SEMPRE EXPOSTOS,COMBIS E BURRO SEM RABO NA CALÇADA,ETC...
ResponderExcluirDETALHE; UM CONHECIDO MEU LEVOU UMA PEDRADA DE UM PIVETE ALI!
SERÁ QUE O HOTEL PLASA,PREDIOS BARES,OS DIVERSOS ALBERGUES DA REGIÃO,COMPANIAS DE TURISMO GAY, RESTAURANTES ETC... NÃO RECLAMAM DISSO.
O TURISMO GAY, É EXIGENTE EO CLIENTE PAGA CARO!!!!!!!!!
EU SINTO VERGONHA AO SAIR DA PRAIA E PASSAR PELA CALÇADA DO ANTIGO ALBERICO´S (FARME DE AMOEDO),PARA LEVAR ALGUM TURISTA,A UM DOS RESTAURANTES DA FARME DE AMOEDO OU ARREDORES.
PASSAR POR ALI, É UM AFRONTA, QUE NÃO NOS DA A CHANCE DE QUALQUER EXPLICAÇÃO!!!!!!!!!!!
MARCIO
mmxrio@terra.com.br