Migliaccio
A Zona Sul do Rio, região da cidade que dita moda para o país e que abriga a elite carioca, está em polvorosa.
Nos últimos dois meses, bandidos promovem assaltos em túneis em plena luz do dia, com armamento pesado.
Em Ipanema, donos de motos caras são baleados à queima-roupa em tentativas de assalto.
Uma escola ao lado do Palácio Guanabara, sede do governo estadual, foi arrombada.No Leblon, ladrões roubaram moradores de um prédio na Avenida Delfim Moreira, em frente à praia.
É óbvio que essas ações criminosas são retaliação pela ocupação permanente de algumas favelas por policiais militares.
Privados da receita da venda de drogas, os bandidos recorrem a outras fontes de renda.
De quebra, tentam jogar os formadores de opinião da cidade contra as ocupações dos morros.
Já se sabe que um dos próximos será o Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, ou seja, vem mais terror por aí para o pessoal do asfalto.
O pior é que a polícia parece não estar dando conta de estancar essas ações criminosas.
É uma sinuca para o governo do estado resolver.
E rápido!
O PSI é um projeto que trabalha visando a segurança e o fim da desordem urbana em Ipanema
É fato que essa situação nao dá pra continuar. O cidadão honesto de bem que paga IPTU caro, luz e etc pra viver em determinado lugar n pode dividir o mesmo espaço com quem nao está nem aí pra porcaria nenhuma. Sem hipocrisia, sabe-se que qm vive em favela nao paga nada disso. Luz desses moradores é proveniente de "gato" e casas sao assentamentos ilegais. Intulados pessoas carentes, em mtas casas se encontra tv de plasma, microondas, geladeira e fogao novos, coisa que eu até mesmo eu, pelo fato de ter que cumprir com todos os custos obrigatórios por viver em um edifício em Ipanema, ainda nao pude comprar. Pessoa carente sou eu e pessoas como eu n temem andar nas ruas dominadas criminosos vindos de favelas próximas. Enquanto estamos aqui presos e mesmo assim inseguros, pq qndo querem invadem nossas residências, o governo dá casa nova e etc pra favelados, pais, filhos, amigos de criminosos e vandalos moradores das mesmas.
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