Ipanema Se não me falha a memória
Jaguar
Coleção Cantos do Rio
co-edição Prefeitura do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura / RioArte e Relume Dumará
Uma província independente que influenciava hábitos e costumes em todo o Brasil. Assim era o bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro, pelo menos na visão de alguns de seus lendários e apaixonados habitantes. As garotas de Ipanema, Tom ,Vinícius e outros personagens que ainda hoje povoam o imaginário carioca, estão presentes neste testemunho emocionado de Jaguar, um ilustre "ipanemense".
Nas páginas de Ipanema, se não me falha a memória novo lançamento da série Cantos do Rio, Jaguar desvenda através de lembranças pessoais e descontraídos "bate-papos" com personalidades históricas do bairro, uma época romântica vivida intensamente num dos lugares mais famosos do mundo. Também esclarece episódios polêmicos como os da Fundação da Banda de Ipanema e da morte de Ivan, um ratinho branco e companheiro inseparável de Hugo Bidê - outro "ipanemense" famoso -, nos corredores do Hospital Miguel Couto.
Havia uma espécie de imperialismo "ipanemense e os limites geográficos do bairro eram o que menos importava aos seus freqüentadores. O próprio Jaguar era morador de Copacabana e, por muitas vezes, levou Ipanema para festas em Petrópolis e na Barra da Tijuca ampliando e defendendo suas fronteiras.
Tema de uma edição especial do Pasquim em 1972, Ipanema era referência e unanimidade. Sua praia, seus restaurantes e botequins foram cenários de amores inesquecíveis e porres homéricos interrompidos repentinamente pelo crescimento urbano no final da década de setenta, anunciando o final de um momento inesquecível na história do Rio de Janeiro.
Jaguar é carioca, e um dos fundadores do Pasquim, uma das mais importantes publicações da imprensa brasileira. Chargista, colaborou com diversos jornais e revistas em todo o Brasil.
Nas páginas de Ipanema, se não me falha a memória novo lançamento da série Cantos do Rio, Jaguar desvenda através de lembranças pessoais e descontraídos "bate-papos" com personalidades históricas do bairro, uma época romântica vivida intensamente num dos lugares mais famosos do mundo. Também esclarece episódios polêmicos como os da Fundação da Banda de Ipanema e da morte de Ivan, um ratinho branco e companheiro inseparável de Hugo Bidê - outro "ipanemense" famoso -, nos corredores do Hospital Miguel Couto.
Havia uma espécie de imperialismo "ipanemense e os limites geográficos do bairro eram o que menos importava aos seus freqüentadores. O próprio Jaguar era morador de Copacabana e, por muitas vezes, levou Ipanema para festas em Petrópolis e na Barra da Tijuca ampliando e defendendo suas fronteiras.
Tema de uma edição especial do Pasquim em 1972, Ipanema era referência e unanimidade. Sua praia, seus restaurantes e botequins foram cenários de amores inesquecíveis e porres homéricos interrompidos repentinamente pelo crescimento urbano no final da década de setenta, anunciando o final de um momento inesquecível na história do Rio de Janeiro.
Jaguar é carioca, e um dos fundadores do Pasquim, uma das mais importantes publicações da imprensa brasileira. Chargista, colaborou com diversos jornais e revistas em todo o Brasil.
do blog IPANEMANIA
Nenhum comentário:
Postar um comentário