Segurança Pública
Guardas que utilizarão armas não letais são apresentados no Forte do Leme
RJTV e O Globo
RIO - Os primeiros 40 guardas municipais que irão utilizar armas não letais foram apresentados na manhã desta segunda-feira em frente ao Forte do Leme, na Zona Sul do Rio. Equipada com balas de borracha, choque elétrico e spray de pimenta, a Guarda passará a combater pequenos delitos, ampliando as suas funções. Veja mais fotos.
Os equipamentos só estarão disponíveis a partir da primeira quinzena de junho, mas, segundo o comandante da corporação, Ricardo Pacheco, ainda esta semana o grupo estará nas ruas 24 horas por dia, dividido em quatro turnos. A ação da guarda no Leme complementará o trabalho que a PM já faz no bairro, principalmente nos morros da Babilônia e do Chapéu Mangueira, onde em breve será instalada a quarta Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
- Mas é importante dizer que a guarda não substitui a polícia. A guarda não vai para o embate com o criminoso. A guarda está ali para combater esse pequeno delito - afirmou o prefeito Eduardo Paes em entrevista ao telejornal RJTV, da TV Globo.
Paes explicou que a experiência no Leme servirá como um laboratório antes que o projeto seja expandido para outras áreas da cidade. Ele afirmou que o próximo bairro a receber a nova Guarda ainda não está definido, mas a Tijuca é uma opção.
- Não está definido. Nós temos um trabalho importante na Tijuca. Estamos cadastrando o comércio ambulante lá e organizando tudo no bairro. Pode ser que seja lá.
Os 40 agentes apresentados no Forte do Leme farão um treinamento nos próximos 30 dias antes de irem para as ruas com os novos equipamentos. Segundo o prefeito, eles saberão as situações em que devem intervir e quando será necessário chamar as forças policiais.
O prefeito Eduardo Paes participou nesta segunda-feira da apresentação dos 40 agentes que vão atuar no Leme. Segundo ele, os guardas que farão parte dessa turma não receberão qualquer tipo de abono salarial. Desde o início do ano, a prefeitura já estuda o pagamento de hora extra para os agentes que trabalham em regime estendido, até as 21h. Por enquanto, as horas trabalhadas a mais estão sendo contabilizadas e podem ser convertidas em folgas.
O secretário da Ordem Pública, Rodrigo Bethlem, confirmou que as próximas áreas que receberão o novo projeto da Guarda Municipal ainda não estão escolhidas. Bethlem acha possível, no entanto, implantá-lo em vias próximas ao Morro Dona Marta e à Cidade de Deus, onde estão já estão funcionando Unidades de Polícia Pacificadora (UPP).
A proximidade da Avenida Brasil, diz Bethlem, inviabiliza que o projeto da Guarda seja levado para a Favela do Batan, em Realengo, que também tem uma UPP. O número de guardas que atuarão nessas áreas não está definido. O secretário informou que parte dos 3.500 guardas selecionados em recente concurso deverá ser aproveitada.
Guardas que utilizarão armas não letais são apresentados no Forte do Leme
RJTV e O Globo
RIO - Os primeiros 40 guardas municipais que irão utilizar armas não letais foram apresentados na manhã desta segunda-feira em frente ao Forte do Leme, na Zona Sul do Rio. Equipada com balas de borracha, choque elétrico e spray de pimenta, a Guarda passará a combater pequenos delitos, ampliando as suas funções. Veja mais fotos.
Os equipamentos só estarão disponíveis a partir da primeira quinzena de junho, mas, segundo o comandante da corporação, Ricardo Pacheco, ainda esta semana o grupo estará nas ruas 24 horas por dia, dividido em quatro turnos. A ação da guarda no Leme complementará o trabalho que a PM já faz no bairro, principalmente nos morros da Babilônia e do Chapéu Mangueira, onde em breve será instalada a quarta Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
- Mas é importante dizer que a guarda não substitui a polícia. A guarda não vai para o embate com o criminoso. A guarda está ali para combater esse pequeno delito - afirmou o prefeito Eduardo Paes em entrevista ao telejornal RJTV, da TV Globo.
Paes explicou que a experiência no Leme servirá como um laboratório antes que o projeto seja expandido para outras áreas da cidade. Ele afirmou que o próximo bairro a receber a nova Guarda ainda não está definido, mas a Tijuca é uma opção.
- Não está definido. Nós temos um trabalho importante na Tijuca. Estamos cadastrando o comércio ambulante lá e organizando tudo no bairro. Pode ser que seja lá.
Os 40 agentes apresentados no Forte do Leme farão um treinamento nos próximos 30 dias antes de irem para as ruas com os novos equipamentos. Segundo o prefeito, eles saberão as situações em que devem intervir e quando será necessário chamar as forças policiais.
O prefeito Eduardo Paes participou nesta segunda-feira da apresentação dos 40 agentes que vão atuar no Leme. Segundo ele, os guardas que farão parte dessa turma não receberão qualquer tipo de abono salarial. Desde o início do ano, a prefeitura já estuda o pagamento de hora extra para os agentes que trabalham em regime estendido, até as 21h. Por enquanto, as horas trabalhadas a mais estão sendo contabilizadas e podem ser convertidas em folgas.
O secretário da Ordem Pública, Rodrigo Bethlem, confirmou que as próximas áreas que receberão o novo projeto da Guarda Municipal ainda não estão escolhidas. Bethlem acha possível, no entanto, implantá-lo em vias próximas ao Morro Dona Marta e à Cidade de Deus, onde estão já estão funcionando Unidades de Polícia Pacificadora (UPP).
A proximidade da Avenida Brasil, diz Bethlem, inviabiliza que o projeto da Guarda seja levado para a Favela do Batan, em Realengo, que também tem uma UPP. O número de guardas que atuarão nessas áreas não está definido. O secretário informou que parte dos 3.500 guardas selecionados em recente concurso deverá ser aproveitada.
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