Notícia
As ciclovias do Rio de Janeiro são patrulhadas por agentes da Guarda Municipal
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho/vc repórter
Reduzir Normal Aumentar Imprimir Nos 210 km de ciclovias do Rio de Janeiro transitam diariamente diversas pessoas que utilizam suas bicicletas, skates e patins, por exemplo, para aproveitar, principalmente, a orla da cidade. Mas há quem exagere na velocidade e cause acidentes. O problema é: quem faz a segurança das vias não tem permissão para multar os envolvidos.
A Guarda Municipal do Rio (GM-Rio), responsável pelo patrulhamento das ciclovias, informa que seis guardas realizam a observação em toda a extensão do espaço para bicicletas nos bairros de Copacabana, Leblon e Ipanema. Os guardas utilizam patinetes "para dar maior agilidade ao trabalho", afirma a assessoria da GM.
Eles também utilizam, na região da Lagoa, dois carrinhos elétricos, que comportam dois guardas cada um. Quem patrulha estes locais não pode multar quem causa acidentes, mas "realiza trabalho de orientação e conscientização dos usuários", segundo a assessoria. "O objetivo é garantir a segurança e o bem-estar de todos os cidadãos e a preservação do mobiliário urbano", completa.
As multas não são permitidas por falta de regulamentação, informa a GM. Quem presenciar acidentes ou atos de imprudência nas ciclovias pode realizar denúncias pelo Disque-Rio, no número 1746, que funciona 24 horas.
Já sobre a questão da sinalização nas ciclovias, que poderia facilitar a passagem de pedestres sem o risco de acidentes, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente informa que todas as ciclovias cariocas "são devidamente sinalizadas vertical e horizontalmente".
A secretaria, ao receber reclamações sobre o mau uso das vias, repassa a denúncia para a GM. A recomendação é que o uso seja com "respeito, sem o utilizar a via como se fosse um velódromo". Segundo a secretaria, "tudo é uma questão de educação e bom senso".
O Rio de Janeiro detém a maior malha cicloviária do País e a segunda da América Latina, perdendo para a capital colombiana, Bogotá. Até 2012, a prefeitura pretende chegar a 300 km de ciclovias.
O internauta José Carlos Pereira de Carvalho, do Rio de Janeiro (RJ), participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos, clique aqui.
As ciclovias do Rio de Janeiro são patrulhadas por agentes da Guarda Municipal
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho/vc repórter
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A Guarda Municipal do Rio (GM-Rio), responsável pelo patrulhamento das ciclovias, informa que seis guardas realizam a observação em toda a extensão do espaço para bicicletas nos bairros de Copacabana, Leblon e Ipanema. Os guardas utilizam patinetes "para dar maior agilidade ao trabalho", afirma a assessoria da GM.
Eles também utilizam, na região da Lagoa, dois carrinhos elétricos, que comportam dois guardas cada um. Quem patrulha estes locais não pode multar quem causa acidentes, mas "realiza trabalho de orientação e conscientização dos usuários", segundo a assessoria. "O objetivo é garantir a segurança e o bem-estar de todos os cidadãos e a preservação do mobiliário urbano", completa.
As multas não são permitidas por falta de regulamentação, informa a GM. Quem presenciar acidentes ou atos de imprudência nas ciclovias pode realizar denúncias pelo Disque-Rio, no número 1746, que funciona 24 horas.
Já sobre a questão da sinalização nas ciclovias, que poderia facilitar a passagem de pedestres sem o risco de acidentes, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente informa que todas as ciclovias cariocas "são devidamente sinalizadas vertical e horizontalmente".
A secretaria, ao receber reclamações sobre o mau uso das vias, repassa a denúncia para a GM. A recomendação é que o uso seja com "respeito, sem o utilizar a via como se fosse um velódromo". Segundo a secretaria, "tudo é uma questão de educação e bom senso".
O Rio de Janeiro detém a maior malha cicloviária do País e a segunda da América Latina, perdendo para a capital colombiana, Bogotá. Até 2012, a prefeitura pretende chegar a 300 km de ciclovias.
O internauta José Carlos Pereira de Carvalho, do Rio de Janeiro (RJ), participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos, clique aqui.
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