Estou achando essa história muito engraçada. Há um ano, mais ou menos, quando ainda participava do projeto, eu quis trazer a vereadora Andréa Gouvêa Vieira até nós, no que fui prontamente contrariado por Inês Barreto, a coordenadora do Projeto, com a argumentação de não querer envolvimento de políticos.
Será que sou eu que sou um ano adiantado em relação à Inês ou ela que age com um ano de atraso?
Ricardo, Isso foi em 2007, não foi? Talvez fosse cedo demais para o contato com políticos, pois tínhamos primeiro que mobilizar uma base e mostrar que o projeto não era uma mais uma "modinha de Ipanema" somente. Hoje em dia, os próprios políticos procuram o PSI para pedir ajuda, mostrar projetos etc. Acho que a situação mudou. E acho que ninguém errou, só houve opiniões diferentes.
De qualquer maneira eu acho que mesmo há dois anos nós já éramos bem crescidinhos para não deixar ninguém fazer carreira à nossa custa.
Em todo caso, fica o registro, até porque naquela época, no PSI, pau que dava em Chico não dava em Francisco, porque o monopólio dos holofotes você sabe muito bem de quem era.
A não ser que a chefe tenha reprimido sua vocação para o estrelismo - não é o que dá pra perceber -, eu duvido um pouco que alguma coisa possa ser feita democraticamente no PSI.
Não acho que falte democracia. O problema em grupos grandes é que quando alguém tem muito mais atitude e tempo para dedicar que os demais, as ações ficam mais com a cara desta pessoa. Mas em todos os projetos que trabalhei (e não foram poucos), garanto que as decisões foram tomadas em consenso com a equipe que tocava cada projeto. Não tive muitos problemas com isso. Por vezes rolava um exagero (de mais de uma pessoa, na verdade), mas era conversado e resolvido.
Enfim, me afastei um pouco este ano por conta de agenda, mas admiro o trabalho do PSI e de todos que se dedicam. Tem muito mais acertos do que erros e o resultado nunca é negativo para o bairro. E trabalho voluntário é isso mesmo: nem todo mundo concorda com tudo, mas estão todos lá pela vontade de ajudar o bairro (alguns estão só porque não tem nada melhor para fazer, é verdade, mas faz parte). Acho que o PSI ganhou força quando nenhum integrante sério foi candidato a nada nas últimas eleições. Muitas suspeitas neste sentido foram levantadas. E não fomos palanque de nenhum candidato. Só começamos a recebê-los para debates após as eleições.
Outra coisa: você não contestou a vocação "holofótica" da chefe, mas é isso que me deixa com a pulga atrás da orelha. Eu sou capaz de apostar numa tentativa de carreira política.
Mas vem cá, será que a vereadora Andrea anda batendo bem?
"Projeto de Lei 1698/2008
DÁ O NOME DE CESAR EPITÁCIO MAIA À CIDADE DA MÚSICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Data de Criação: 06/05/2008 Local de Criação: Plenário Teotônio Villela Data de Apresentação: 07/05/2008 Publicação no DCM: 12/05/2008 , pág. 17 e 18 Prazo Regimental: Comissão: Justiça e Redação Início: 19/05/2008 Fim: 02/06/2008 Recebido: 28/05/2008
Prazo Regimental: Comissão: Educação e Cultura Início: 03/06/2008 Fim: 17/06/2008 Recebido: 12/08/2008
Estou achando essa história muito engraçada. Há um ano, mais ou menos, quando ainda participava do projeto, eu quis trazer a vereadora Andréa Gouvêa Vieira até nós, no que fui prontamente contrariado por Inês Barreto, a coordenadora do Projeto, com a argumentação de não querer envolvimento de políticos.
ResponderExcluirSerá que sou eu que sou um ano adiantado em relação à Inês ou ela que age com um ano de atraso?
Ricardo,
ResponderExcluirIsso foi em 2007, não foi? Talvez fosse cedo demais para o contato com políticos, pois tínhamos primeiro que mobilizar uma base e mostrar que o projeto não era uma mais uma "modinha de Ipanema" somente. Hoje em dia, os próprios políticos procuram o PSI para pedir ajuda, mostrar projetos etc. Acho que a situação mudou. E acho que ninguém errou, só houve opiniões diferentes.
Já tem esse tempo todo, Rodrigo? Tô velho...
ResponderExcluirDe qualquer maneira eu acho que mesmo há dois anos nós já éramos bem crescidinhos para não deixar ninguém fazer carreira à nossa custa.
Em todo caso, fica o registro, até porque naquela época, no PSI, pau que dava em Chico não dava em Francisco, porque o monopólio dos holofotes você sabe muito bem de quem era.
A não ser que a chefe tenha reprimido sua vocação para o estrelismo - não é o que dá pra perceber -, eu duvido um pouco que alguma coisa possa ser feita democraticamente no PSI.
Não acho que falte democracia. O problema em grupos grandes é que quando alguém tem muito mais atitude e tempo para dedicar que os demais, as ações ficam mais com a cara desta pessoa. Mas em todos os projetos que trabalhei (e não foram poucos), garanto que as decisões foram tomadas em consenso com a equipe que tocava cada projeto. Não tive muitos problemas com isso. Por vezes rolava um exagero (de mais de uma pessoa, na verdade), mas era conversado e resolvido.
ResponderExcluirEnfim, me afastei um pouco este ano por conta de agenda, mas admiro o trabalho do PSI e de todos que se dedicam. Tem muito mais acertos do que erros e o resultado nunca é negativo para o bairro. E trabalho voluntário é isso mesmo: nem todo mundo concorda com tudo, mas estão todos lá pela vontade de ajudar o bairro (alguns estão só porque não tem nada melhor para fazer, é verdade, mas faz parte). Acho que o PSI ganhou força quando nenhum integrante sério foi candidato a nada nas últimas eleições. Muitas suspeitas neste sentido foram levantadas. E não fomos palanque de nenhum candidato. Só começamos a recebê-los para debates após as eleições.
Êpa, o De Plá não se candidatou ou ele não é sério?
ResponderExcluirOutra coisa: você não contestou a vocação "holofótica" da chefe, mas é isso que me deixa com a pulga atrás da orelha. Eu sou capaz de apostar numa tentativa de carreira política.
ResponderExcluirVale uma caixa de cerveja?
Hehehe, melhor deixarmos esses assuntos de lado. Melhor cuidarmos logo desta caixa de cerveja (-:
ResponderExcluirMas vem cá, será que a vereadora Andrea anda batendo bem?
ResponderExcluir"Projeto de Lei 1698/2008
DÁ O NOME DE CESAR EPITÁCIO MAIA À CIDADE DA MÚSICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Data de Criação: 06/05/2008
Local de Criação: Plenário Teotônio Villela
Data de Apresentação: 07/05/2008
Publicação no DCM: 12/05/2008 , pág. 17 e 18
Prazo Regimental:
Comissão: Justiça e Redação
Início: 19/05/2008
Fim: 02/06/2008
Recebido: 28/05/2008
Prazo Regimental:
Comissão: Educação e Cultura
Início: 03/06/2008
Fim: 17/06/2008
Recebido: 12/08/2008
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