A situação da Rua Vinícius de Morais é lastimável. A sujeira fomentada pelos comerciantes próximos às esquinas com a Visconde de Pirajá é de doer os olhos e torcer o nariz. Calçadas invadidas, obstruídas e esburacadas, fachadas aos pedaços, mictórios ao ar livre, cocô de cachorro, mendigos e sujeira são as características da rua que já foi ponto de referência no mundo inteiro.
É inadmissível que os comerciantes responsáveis pelos imóveis sejam tão negligentes. Árvores foram cortadas e seus canteiros cimentados com a maior sem-cerimônia e apenas quatro casos são suficientes para que se verifique o descaso: bem na esquina, em frente ao antigo Ki-Carnes, em frente à Casa Mourão e duas em frente ao número 282 da Visconde de Pirajá.
Como se não bastasse, uma banca de jornal bem em frente ao bar do Rato Branco (desculpem a referência antiga, mas ele fica ao lado da padaria Martinica), reduz o espaço de pedestres a menos de dois metros, sendo que, depois das seis da tarde, com a freqüência do bar, fica quase impossível de se passar no que resta da calçada.
A desordem urbana é um dos instrumentos preferidos do crime, por isso, se faz urgente nossa cobrança aos seus responsáveis para que tomem essas observações como críticas sérias e providenciem, no menor tempo possível, uma revitalização do espaço. Entre os comerciantes do local, sabemos que há pessoas que se preocupam com esse aspecto, e é a elas que pedimos encarecidamente que tomem a iniciativa de mobilizar seus vizinhos.
É inadmissível que os comerciantes responsáveis pelos imóveis sejam tão negligentes. Árvores foram cortadas e seus canteiros cimentados com a maior sem-cerimônia e apenas quatro casos são suficientes para que se verifique o descaso: bem na esquina, em frente ao antigo Ki-Carnes, em frente à Casa Mourão e duas em frente ao número 282 da Visconde de Pirajá.
Como se não bastasse, uma banca de jornal bem em frente ao bar do Rato Branco (desculpem a referência antiga, mas ele fica ao lado da padaria Martinica), reduz o espaço de pedestres a menos de dois metros, sendo que, depois das seis da tarde, com a freqüência do bar, fica quase impossível de se passar no que resta da calçada.
A desordem urbana é um dos instrumentos preferidos do crime, por isso, se faz urgente nossa cobrança aos seus responsáveis para que tomem essas observações como críticas sérias e providenciem, no menor tempo possível, uma revitalização do espaço. Entre os comerciantes do local, sabemos que há pessoas que se preocupam com esse aspecto, e é a elas que pedimos encarecidamente que tomem a iniciativa de mobilizar seus vizinhos.
O nome de Montenegro foi trocado para Vinícius de Morais em homenagem a quem com sua música enalteceu a beleza de Ipanema.Se estivesse vivo teria vergonha de passar por ela.É uma rua suja,esburacada,sem iluminação ,por conta da falta de poda das árvores.É visitada por grande quantidade de turistas que a fotografam.Me sinto envergonhada,pois passo por ela todos os dias há quase 30 anos.
ResponderExcluirDenunciei isso no "Repórter de Crime" e saiu no "Mapa do Crime de Ipanema". É um absurdo! Os botequins tomam conta. A quem devemos recorrer?
ResponderExcluirSugiro chamarmos a polícia todo dia até se resolver!
Já cansei de chamar a polícia.Sabe como me respondem ?"De novo?"É perda de tempo.Não querem ser incomodados,devem achar que esse tipo de reclamação nâo lhes diz respeito e com isso nos faltam com o respeito.
ResponderExcluirSe fosse em frente à casa de alguém importante,providências já teriam sido tomadas.
Sugiro procurar o Ministério Público estadual. Qualquer cidadão pode fazer uma denúncia. Eles provavelmente se interessarão por esse caso. Não podemos é desistir - NUNCA !
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