
Reunião
PSI – Colégio Notre Dame – 08/12/2014
TCU
– Denúncia obra do Metrô e Praça N. S. da Paz:
Apesar do Ministro do TCU ter achado a
Ação muito pertinente, não foi dado parecer, devido às atribulações costumeiras
de final de ano. Portanto, foi colocada em pauta para julgamento, mas em
seguida foi retirada.
Segundo o Ministério Público, o
Consórcio responsável pela execução da obra da linha 4, não deu as devidas
explicações sobre os questionamentos inseridos na Ação. José Maximino, não
aceitou o recomeço da obra da forma que estava sendo projetado.
A maneira correta de se prosseguir com a
escavação, seria o aprofundamento da máquina para seguir com a abertura do
caminho, na profundidade especificada
pelo fabricante do aparelho de pelo menos 25 metros. Como existe uma grande
resistência neste sentido, por conta da empreiteira, e governo, alegando o
cumprimento do prazo prometido para o término da obra, ficou estipulado que a
escavação avançaria de 02 à 03 metros por dia, minimizando assim, os riscos de
desabamentos das edificações da região.
O Ministério Público vai entrar com uma
Ação pedindo os acessos da Estação N. S. da Paz, fora da praça e que os
projetos paisagísticos para a reconstituição do que foi destruído, obedeça as
características originais da praça.
Ação carnaval/ venda de bebidas pelos
ambulantes- andamento- representação ao MP:
Muitas estratégias estão sendo
elaboradas para minimizar os efeitos causados pela livre comercialização de
ambulantes informais que vendem bebidas antes e durante os desfiles dos blocos
pelo bairro. Com esta facilidade de acesso à bebidas, sendo a maioria
alcoólica, os menores são os mais vulneráveis à toda a situação que esta
irregularidade pode causar.
Reunião com as associações de Copacabana,
Leblon, Gávea e Jardim Botânico sobre o
excessos de blocos, sujeira, xixi etc. durante o carnaval:
Foi realizada uma reunião muito
produtiva com duas associações do Jardim Botânico, uma da Gávea, três do
Leblon, uma de Copacabana e o PSI. Foram debatidos muitos assuntos relacionados
à desordem generalizada que invade as ruas destes bairros antes e durante o
carnaval.
O objetivo foi relacionar os problemas
comuns e se chegar a um consenso de como agir, de onde se pode pedir ajuda,
enfim.
Foram então mencionados, alguns quesitos
mais importantes, sendo em alguns, sugeridas estratégias que atinjam o “x” do
problema, como por exemplo: que só se autorizem o desfile de um bloco por dia
em cada bairro. Outra sugestão: não permitir que as bandas fixas, impeçam o
trânsito de moradores em determinados locais.
Foi também sugerido que os patrocinadores
dos eventos/blocos mantenham os banheiros limpos por todos os trajetos dos
blocos.
Foi debatida também a questão dos
ambulantes, já mencionada. Ficou estabelecido que seja “estudada” uma maneira
de impedir que os ambulantes permaneçam nos locais de concentração dos blocos.
Está previsto para o início do próximo
ano, reuniões com o Secretário de Ordem Pública para se chegar a uma solução
sobre a população de rua, camelôs e todo tipo de desordem urbana que vem
afetando toda a população. O que fazer nestes casos?
Igualmente está previsto reunião com o
Comitê Gestor para solicitação de redução de estacionamento na orla que também é um fator
negativo para manutenção da ordem no bairro, provocando a superlotação do
espaço.
Existe também uma idéia de campanha para
a reposição das árvores retiradas da Rua Visconde de Pirajá, com o objetivo de
devolver as sombras das calçadas, além da oxigenação fundamental. Além da
reposição das árvores, existe também uma idéia de implantar harmonia na rua
principal do bairro que é prejudicada pelo movimento acentuado de pedestres
devido ao comércio, com projeto paisagístico para os canteiros da rua.
Naturalmente, ao mesmo tempo, iria ser trabalhada uma campanha de
conscientização e preservação junto à população que frequentemente transita
pelo bairro.
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