MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA

MEIO-AMBIENTE E SEGURANÇA


O bairro de Ipanema vem há pelo menos quatro anos, através de suas Associações de Moradores e Projeto de Segurança de Ipanmea, propondo ações e medidas que concernem à preservação do meio-ambiente e conseqüentemente à segurança e preservação da vida de seus cidadãos.

Tais ações podem ser relatadas, dentre as mais relevantes, como o apoio inicial e permanente às operações IPABACANA que posteriormente transformaram-se em OPERAÇÃO CHOQUE DE ORDEM que visam prioritariamente a recuperação de pessoas abandonadas nas ruas e conscientização geral do bairro. Esta Operação é de capital importância pois remete aos conceitos de convivência pessoal e civilização, destruídos depois de tinta anos de descaso.

O sub-projeto de conceder títulos de propriedade aos habitantes da comunidade do Cantagalo, é, notadamente crucial, a fim de mais uma vez proporcionar cidadania àqueles moradores, na medida que terão seus direitos públicos garantidos mediante o pagamento de impostos e taxas como todos os demais moradores. Para ilustrar este tópico, faz-se menção ao lixo que é despejado na encosta do morro por falta de infra-estrutura de recolhimento.

A questão dos transportes coletivos, com ênfase nas linhas de ônibus que pesadamente circulam e fazem do bairro seus estacionamentos,, inclusive com superposição para idênticos destinos e, permanentemente com veículos vazios é fator de grave preocupação ambiental. Os GASES TÓXICOS E POLUENTES EMANADOS POR TAIS VEÍCULOS, movidos por energia de combustíveis fósseis é diretamente causador de doenças bronco-respiratórias que grande parte da população desconhece.

A recuperação da área verde na orla da praia como manutenção das APA, é também preponderante para a revitalização da vida marinha, já destruída pela devastação ambiental, vide o desaparecimento dos tatuís.

O Rio de Janeiro sediará em junho de 2012, a CONFERÊNCIA RIO+20. Dessa forma, o momento é extremamente importante para a reflexão dos fatos sobre MEIO-AMBIENTE E SEGURANÇA, não podendo deixar-se de ressaltar o pensamento de
Lawrence Summers, economista-chefe do Banco Mundial, quando da preparação da Rio 92:
- “ Cá entre nós, não deveria o Banco Mundial estar incentivando mais a migração de indústrias poluentes para os países menos desenvolvidos?....” (1)


JGuia,
Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 2011.

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