Suspeita de bomba e mais arrastão
Em domingo de praia lotada, artefato, briga e roubo a banhistas causam tumulto na orla
Rio - Mais um dia de confusão em praias lotadas no Rio. Ontem, o Arpoador foi palco de novo arrastão. Uma briga entre gangues provocou correria e assustou banhistas, que tiveram objetos pessoais furtados, assim como aconteceu no sábado em Ipanema. No Leme, uma suposta bomba caseira causou alarme, mobilizando o esquadrão antibombas da Coordenadoria de Recursos Especiais da PM (Core).
O objeto, avistado por guardas municipais por volta das 10h, estava em uma sacola plástica, na areia, junto ao calçadão. O local foi isolado com fitas, cadeiras de quiosques e até uma corda feita com jornais. Após a chegada de uma ambulância da Samu, um policial do esquadrão antibombas explodiu o artefato às 14h20, depois de quatro horas de expectativa. O material foi fotografado e levado para análise. O resultado para confirmar se o artefato era mesmo explosivo deve sair em uma semana.
Os banhistas ficaram mais revoltados do que assustados. “É mais um caso de violência envolvendo o Rio”, lamentou a estudante Cássia Ribeiro, 22 anos.
No Arpoador, uma briga entre gangues por volta das 13h fez com que muitas pessoas deixassem a praia. Um dono de barraca que não quis se identificar reclamou da falta de policiamento e do prejuízo causado pelo tumulto. “Foi uma correria, muita gente foi embora sem pagar”, disse o vendedor. Alguns banhistas, apavorados, correram para o restaurante do Hotel Arpoador Inn.
“As pessoas se assustaram e começaram a gritar que era arrastão. Foi briga, mas teve gente que aproveitou pra levar bolsa, celular. A polícia chegou 20 minutos depois que acabou a correria”, contou Alan Gouveia, 18 anos.
As praias lotadas também deram trabalho para o Corpo de Bombeiros. Segundo o G- Mar de Copacabana, foram cerca de 30 casos de afogamentos e 60 de crianças perdidas. A operação Choque de Ordem não deu trégua aos motoristas. Sábado e domingo, 275 veículos foram rebocados na orla de Copa ao Recreio. A Guarda Municipal multou 2,5 mil veículos estacionados irregularmente.
Risco de falta d’água para 11 milhões no Rio
Os cerca de 11 milhões de moradores da Região Metropolitana do Rio de Janeiro devem economizar água nas próximas 24 horas. De acordo com a Cedae, os problemas ocasionados por um raio que atingiu a rede de energia da Estação de Tratamento de Água do Guandu, na noite de sábado, já foram solucionados, mas o sistema está operando com 90% de capacidade.
Segundo a Cedae, alguns trechos de Nova Iguaçu, Nilópolis e Caxias e bairros como Santa Teresa e Recreio dos Bandeirantes podem ser os mais afetados e ter o abastecimento comprometido.
Já o fornecimento de energia deverá voltar aos padrões normais. A Light informou que os problemas de falta de luz registrados desde quinta-feira, em virtude do aumento de consumo, estão sendo resolvidos e trabalha para normalizar o sistema de distribuição.
O calor deve diminuir. Apesar de a máxima deste domingo ter sido de 38 graus, durante a semana não deverá passar dos 30.
Em domingo de praia lotada, artefato, briga e roubo a banhistas causam tumulto na orla
Rio - Mais um dia de confusão em praias lotadas no Rio. Ontem, o Arpoador foi palco de novo arrastão. Uma briga entre gangues provocou correria e assustou banhistas, que tiveram objetos pessoais furtados, assim como aconteceu no sábado em Ipanema. No Leme, uma suposta bomba caseira causou alarme, mobilizando o esquadrão antibombas da Coordenadoria de Recursos Especiais da PM (Core).
O objeto, avistado por guardas municipais por volta das 10h, estava em uma sacola plástica, na areia, junto ao calçadão. O local foi isolado com fitas, cadeiras de quiosques e até uma corda feita com jornais. Após a chegada de uma ambulância da Samu, um policial do esquadrão antibombas explodiu o artefato às 14h20, depois de quatro horas de expectativa. O material foi fotografado e levado para análise. O resultado para confirmar se o artefato era mesmo explosivo deve sair em uma semana.
Os banhistas ficaram mais revoltados do que assustados. “É mais um caso de violência envolvendo o Rio”, lamentou a estudante Cássia Ribeiro, 22 anos.
No Arpoador, uma briga entre gangues por volta das 13h fez com que muitas pessoas deixassem a praia. Um dono de barraca que não quis se identificar reclamou da falta de policiamento e do prejuízo causado pelo tumulto. “Foi uma correria, muita gente foi embora sem pagar”, disse o vendedor. Alguns banhistas, apavorados, correram para o restaurante do Hotel Arpoador Inn.
“As pessoas se assustaram e começaram a gritar que era arrastão. Foi briga, mas teve gente que aproveitou pra levar bolsa, celular. A polícia chegou 20 minutos depois que acabou a correria”, contou Alan Gouveia, 18 anos.
As praias lotadas também deram trabalho para o Corpo de Bombeiros. Segundo o G- Mar de Copacabana, foram cerca de 30 casos de afogamentos e 60 de crianças perdidas. A operação Choque de Ordem não deu trégua aos motoristas. Sábado e domingo, 275 veículos foram rebocados na orla de Copa ao Recreio. A Guarda Municipal multou 2,5 mil veículos estacionados irregularmente.
Risco de falta d’água para 11 milhões no Rio
Os cerca de 11 milhões de moradores da Região Metropolitana do Rio de Janeiro devem economizar água nas próximas 24 horas. De acordo com a Cedae, os problemas ocasionados por um raio que atingiu a rede de energia da Estação de Tratamento de Água do Guandu, na noite de sábado, já foram solucionados, mas o sistema está operando com 90% de capacidade.
Segundo a Cedae, alguns trechos de Nova Iguaçu, Nilópolis e Caxias e bairros como Santa Teresa e Recreio dos Bandeirantes podem ser os mais afetados e ter o abastecimento comprometido.
Já o fornecimento de energia deverá voltar aos padrões normais. A Light informou que os problemas de falta de luz registrados desde quinta-feira, em virtude do aumento de consumo, estão sendo resolvidos e trabalha para normalizar o sistema de distribuição.
O calor deve diminuir. Apesar de a máxima deste domingo ter sido de 38 graus, durante a semana não deverá passar dos 30.
PELO TERCEIRO ANO CONSECUTIVO , OS MILHARES DE ESTRANGEIROS QUE CAMINHAM EM DIREÇÃO A PRAIA TODOS OS DIAS,E PASSAM PELA CALÇADA DA RUA FARME DE AMOEDO ENTRE A PRUDENTE DE MORAIS E A VIEIRA SOUTO, TEM QUE TROPEÇAR EM BURACÕES, LIXO, PEDRAS SOLTAS,CAPIM, MENDIGOS,FERRO VELHO,(OBRA INTERMINAVEL DE UM OCULTO RESTAURANTE ALI COM ENTRADA PELA PRAIA) SUGEIRA DE TODOS OS TIPOS, PESSIMA CONBSEVAÇÃO DO QUE ERA ANTES UM JARDIM,PAREDÃO FEIO,MOVEIS VELHOS SEMPRE EXPOSTOS,COMBIS E BURRO SEM RABO NA CALÇADA,ETC...
ResponderExcluirDETALHE; UM CONHECIDO MEU LEVOU UMA PEDRADA DE UM PIVETE ALI!
SERÁ QUE O HOTEL PLASA,PREDIOS BARES,OS DIVERSOS ALBERGUES DA REGIÃO,COMPANIAS DE TURISMO GAY, RESTAURANTES ETC... NÃO RECLAMAM DISSO.
O TURISMO GAY, É EXIGENTE EO CLIENTE PAGA CARO!!!!!!!!!
EU SINTO VERGONHA AO SAIR DA PRAIA E PASSAR PELA CALÇADA DO ANTIGO ALBERICO´S (FARME DE AMOEDO),PARA LEVAR ALGUM TURISTA,A UM DOS RESTAURANTES DA FARME DE AMOEDO OU ARREDORES.
PASSAR POR ALI, É UM AFRONTA, QUE NÃO NOS DA A CHANCE DE QUALQUER EXPLICAÇÃO!!!!!!!!!!!
MARCIO
mmxrio@terra.com.br