ATENÇÃO !!!

Saiu na coluna Gente Boa (Joaquim Ferreira dos Santos) no O Globo de ontem (segundo caderno):

Calçadas 2009

Após uma reunião com o secretário de Ordem Pública Rodrigo Bethlem, moradores de Leblon e Ipanema que tinham acabado de reclamar da bagunça nos bairros foram para a calçada comer na carrocinha. “As pessoas reclamam da desordem urbana, mas caem de boca no cachorro-quente ilegal”, comentou Bethlem.

TEMOS QUE FAZER NOSSA PARTE !!
APOIANDO SEMPRE A ORDEM,REFORÇANDO NOSSA POSIÇÃO !!
QUANTO MAIS COBRAMOS,MAIS ATENÇÃO E ATAQUES SOFREREMOS !!

4 comentários:

  1. Essa carrocinha a qual o Secretário Rodrigo Bethlem se refere ,já foi denunciada inúmeras vezes ao IPABACANA ,inclusive através de fotografias ,e nenhuma providência foi tomada,para que fosse retirada do local.
    Além de vender cachorro quente,rouba luz,é ponto de venda de bebidas alcoólicas e sabe Deus o que mais.É parada obrigatória de todos os porteiros da área e dos alunos da Faculdade Cândido Mendes.
    Temos realmente que fazer nossa parte e dar um basta a tanta desordem,mas para isso as autoridades têm que nos ajudar fazendo o seu trabalho quando recebem as denúncias.

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  2. Bethlem tem razão. Já vi um senhor alto e grisalho sair da reunião do PSI direto para uma burro sem rabo que vende fruta ao lado da Padaria de Ipanema fazer compras. Falar é fácil, reclamar mais fácil ainda.

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  3. Contrato da Embrapark é legal, diz Tribunal de Contas do Município do RJ
    Extraído de: Migalhas - 23 de Janeiro de 2009

    Fonte PAULO ROBERTO (O GLOBO)

    O Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro, em sessão realizada no dia 21/1, decidiu pela regularidade do contrato firmado entre a Embrapark e a Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro para a operação das vagas de estacionamento da Zona Sul, o chamado sistema "Rio Rotativo".
    Links Patrocinados
    Márcio Monteiro Reis, sócio do escritório Siqueira Castro Advogados e responsável pelo processo, afirma que o Tribunal de Contas decidiu que "a contração foi plenamente regular, já que, ao invés de redução na arrecadação haverá significativo incremento na receita do Município, pois a empresa assume a obrigação de aquisição de uma quantidade mínima de tíquetes muito superior ao número de vendas verificado atualmente".

    O advogado lembra que "com a operação entregue a uma empresa, a fiscalização se torna mais fácil e são impostas obrigações contratuais". "Não podemos esquecer, também, que serão gerados mais de 600 empregos com carteira assinada", completa.

    "A partir de agora, tendo em vista a nova decisão do Tribunal de Contas, caberá à Prefeitura determinar uma nova data para que a empresa volte às ruas e reinicie suas atividades", explica Reis.

    No final do ano passado, a Embrapark chegou a assumir a operação das áreas de estacionamento, mas encontrou muita dificuldade em razão da resistência dos guardadores autônomos, tendo havido, inclusive, denúncias de ameaças e intimidações por pessoas armadas contra seus empregados. Por fim, o Tribunal de Contas decidiu determinar a suspensão do contrato por suspeitas de irregularidades denunciadas pelo Sindicato dos Guardadores Autônomos do Rio de Janeiro, que foi revertida hoje.

    Valores fixos por cinco anos

    O contrato assinado entre a Embrapark e a Prefeitura do Rio de Janeiro não prevê qualquer tipo de reajuste de preços durante os cinco anos de sua vigência. O aumento do valor do tíquete, hoje vendido por R$ 2,00, continuará dependendo de decisão da Prefeitura.

    O novo sistema
    Com a entrada da Embrapark como responsável dos estacionamentos da Zona Sul, os tíquetes passarão a ser vendidos por operadores que serão contratados como empregados da empresa, os quais usarão uniformes padronizados completos (calça ou bermuda, camisa, agasalho e sapatos).

    Caberá à empresa, ainda, a instalação de toda a sinalização, não só com placas, mas também com a demarcação das vagas, por meio de pintura nas ruas. Além disso, a empresa assume o compromisso de fornecer informações estatísticas para a Prefeitura em relação à utilização das vagas em cada localidade e de contratar 5% de seus empregados dentre portadores de deficiência física.
    Esta matéria foi colocada no ar originalmente em 23 de janeiro de 2009.

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  4. Contrato da Embrapark é legal, diz Tribunal de Contas do Município do RJ
    Extraído de: Migalhas - 23 de Janeiro de 2009

    Fonte PAULO ROBERTO (O GLOBO)

    O Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro, em sessão realizada no dia 21/1, decidiu pela regularidade do contrato firmado entre a Embrapark e a Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro para a operação das vagas de estacionamento da Zona Sul, o chamado sistema "Rio Rotativo".
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    Márcio Monteiro Reis, sócio do escritório Siqueira Castro Advogados e responsável pelo processo, afirma que o Tribunal de Contas decidiu que "a contração foi plenamente regular, já que, ao invés de redução na arrecadação haverá significativo incremento na receita do Município, pois a empresa assume a obrigação de aquisição de uma quantidade mínima de tíquetes muito superior ao número de vendas verificado atualmente".

    O advogado lembra que "com a operação entregue a uma empresa, a fiscalização se torna mais fácil e são impostas obrigações contratuais". "Não podemos esquecer, também, que serão gerados mais de 600 empregos com carteira assinada", completa.

    "A partir de agora, tendo em vista a nova decisão do Tribunal de Contas, caberá à Prefeitura determinar uma nova data para que a empresa volte às ruas e reinicie suas atividades", explica Reis.

    No final do ano passado, a Embrapark chegou a assumir a operação das áreas de estacionamento, mas encontrou muita dificuldade em razão da resistência dos guardadores autônomos, tendo havido, inclusive, denúncias de ameaças e intimidações por pessoas armadas contra seus empregados. Por fim, o Tribunal de Contas decidiu determinar a suspensão do contrato por suspeitas de irregularidades denunciadas pelo Sindicato dos Guardadores Autônomos do Rio de Janeiro, que foi revertida hoje.

    Valores fixos por cinco anos

    O contrato assinado entre a Embrapark e a Prefeitura do Rio de Janeiro não prevê qualquer tipo de reajuste de preços durante os cinco anos de sua vigência. O aumento do valor do tíquete, hoje vendido por R$ 2,00, continuará dependendo de decisão da Prefeitura.

    O novo sistema
    Com a entrada da Embrapark como responsável dos estacionamentos da Zona Sul, os tíquetes passarão a ser vendidos por operadores que serão contratados como empregados da empresa, os quais usarão uniformes padronizados completos (calça ou bermuda, camisa, agasalho e sapatos).

    Caberá à empresa, ainda, a instalação de toda a sinalização, não só com placas, mas também com a demarcação das vagas, por meio de pintura nas ruas. Além disso, a empresa assume o compromisso de fornecer informações estatísticas para a Prefeitura em relação à utilização das vagas em cada localidade e de contratar 5% de seus empregados dentre portadores de deficiência física.
    Esta matéria foi colocada no ar originalmente em 23 de janeiro de 2009.

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