Um grupo de 4 a 5 meninas dos seus 13 anos,investem contra pessoas pedindo dinheiro.Quando não conseguem, atacam ,metendo a mão nos bolsos ou puxando as bolsas,sempre de idosos.
Um colaborador do projeto,levou esse susto ontem à tarde.
Foi salvo pelos camelôs que vendiam suas mercadorias no local ,que indignados com o que viram,começaram a gritar para espantá-las.
Na parte da tarde,quando começa a escurecer elas aparecem.
Domingo, 15 de junho de 2008.
ResponderExcluirResolvo ir ao supermercado ali, nos arredores da Praça Gal Osorio.
Dia de sol, lindo lindo lindo. Feira hippie cheia de turistas, praia provavelmente lotada, os cariocas aproveitando a aparição do sol nesse outono frio que passamos.
Ia sozinha, surpreendentemente, calçando um par de tênis, camiseta... praticamente roupa de ginástica.
De repente, um garoto de no máximo dezessete anos, agarra meu pescoço e me empurra contra a parede, forçando meu corpo contra a parede. Fiquei meio em pânico, não sabendo o que estava acontecendo, nem o que pderia acontecer.... acho que nessas horas a gente pensa no pior. EM um instante, estou acuada na parede, no outro, o garoto me empurra para o chão, puxando meu cordão. Nesse momento entendi que era só por isso. Levantei do chão, o garoto saiu andando rápido e seu companheiro/cúmplice/comparsa, saiu andando calmo... gritei: ladrão...de amarelo, bermuda azul!
Na esquina da Praça havia um carro da PM. Relatei o ocorrido, apontei o garoto que ainda estava em campo de visão. A resposta, ainda mais surpreendente do que tudo o que já havia acontecido: "Ele vai subir o Pavão. A senhora quer passar na delegacia?" Ora essa! Antes de ir pra delegacia, que tal eles irem atrás do pivete?
Pouco me importa se ele vai subir o Pavão ou não! A PM não deveria servir e proteger?
Indignada, sabendo que de nada adiantaria ir até a Delegacia, fui ao supermercado. Pra não dizer que acabou em pizza, foi em farfalle que acabou.
A polícia como sempre é omissa.Não querem ter trabalho,nunca podem se afastar do seu posto.
ResponderExcluirDepois se acham pobres coitados e desacreditados.