Linha 4 do mêtro superfaturou 3 bilhões e Setenta árvores Centenárias


O "Jornal Oglobo" recentemente publicou uma matéria sobre a Promotora de Justiça do MPRJ, Dra. Liana Cardozo. A promotora entrou com uma ação civil pública esclarecendo o superfaturamento de R$ 3,17 bilhões na execução da obra da Linha 4 do metrô que ainda não foi totalmente finalizada. A ação pede a responsabilização do ex-governador Sergio Cabral, de três ex secretários estaduais de transporte, fiscais e empresas já denunciadas pela Operação Lava Jato responsáveis pela obra. Quando lutamos com tanta garra pela preservação de nossa praça, “atiramos no que vimos e acertamos no que não vimos”.

No processo de construção, "Setenta Árvores Centenárias" foram derrubadas, várias espécies perderam seu “habitat”, o bairro, sem suas árvores, perdeu um forte aliado contra a poluição e pelo controle da temperatura local. Na ocasião, não sabíamos exatamente porque um governador se recusava a ouvir a população e nem um abaixo assinado com cerca de 30.000 assinaturas. Nem mesmo o alto numero de assinaturas e esforço dos moradores sensibilizou o político, que deveria em princípio, necessitar dos votos da população que o elegeu.

Com a Operação Lava Jato, fez a luz. Tudo ficou claro! O governador, as empreiteiras e todos os demais envolvidos não estavam absolutamente interessados em ouvir a população, fazer uma obra que atendesse ao interesse de todos e usando os recursos públicos da maneira mais responsável possível. NÃO! O interesse único e exclusivo era ganhar dinheiro, propinas, não importando se haveria sobre preço.






Representação enviada ao Ministério Público referente ao comércio ambulante



O PSI Ipanema, juntamente com a Associação Comercial do Rio de Janeiro entraram oficialmente com uma representação junto ao Ministério Público do Estado Rio de Janeiro. O Documento enviado para análise do promotor de justiça, foi preparado pelo departamento Jurídico da ACRJ e contém 8 páginas. VISUALIZE O DOCUMENTO EM PDF CLICANDO AQUI


A iniciativa de contou com o trabalho conjunto de voluntários do PSI e dos comerciantes do bairro de Ipanema. A ação promovida busca o controle do crescimento de atividades que possam trazer prejuízos ao comércio formal, desordem ao bairro e até mesmo danos aos consumidores de produtos de ordem duvidosa.

Também está incluso no documento, o não cumprimento da lei que estabelece uma distancia mínima de cinquenta metros de estabelecimentos legalizados que vendam a mesma mercadoria.