Ata de Reunião na Defensoria Pública - GAESP



Foi realizada na último dia 04 de abril uma reunião que busca melhores definições para o carnaval de Ipanema. O resultado das últimas edições do carnaval carioca, deixa uma grande preocupação e estão sendo tomadas medidas com antecedência para o carnaval 2019.


ATA DE REUNIÃO LOCAL DE REALIZAÇÃO: Defensoria Pública- GAESP 
Dia: 04/04/2018 HORÁRIO: 14H

COORDENAÇÃO: IGNEZ BARRETO (PROJETO DE SEGURANÇA DE IPANEMA) NÚMERO DE PARTICIPANTES: 4- Bruno Pereira/ QUADRILÁTERO DE CHARME; José Antonio Teixeira/AMACOPA; Julio Sergio dos Mares Guia/PROJETO DE SEGURANÇA DE IPANEMA.

REPRESENTANTES DO PODER PÚBLICO: Procuradora Andrea Amin JUSTFICATIVA: OS EVENTOS DO CARNAVAL DE 2018 QUE PROVOCARAM O CAOS NOS BAIRROS DE IPANEMA E COPACABANA. TÓPICOS ABORDADOS :

1-- CARNAVAL E BLOCOS: ( retrospectiva para conhecimento do histórico do pleito em reunião de 15/8/2016) ( O projeto de Segurança de Ipanema está a aguardar a reunião no Ministério Público com patrocinadores, poder público e coordenadores de blocos para que sejam regularizados os aspectos a seguir: Em reunião anterior, ficou estabelecido que todos os comportamentos não previstos na Liminar sobre este assunto, tais como venda de bebidas alcoólicas a menores, furtos e roubos, atentado ao pudor, degradação do meio-ambiente, som em altíssimos decibéis, entre outros, seriam enquadrados na forma da Lei que dispõe tal liminar e serão réus seus responsáveis)

Reunião do dia 4/4/2018:
 > solicitação de que os blocos sejam transferidos para outros locais onde haja possibilidade de controle e segurança (centro da cidade, sambódromo):

 > venda antecipada de bilhetes de metrô como no réveillon;

> permanecer com vias abertas nos dias que não sejam feriados para evitar aglomerações, sujeira e depredações.

>. tornarem responsáveis com segurança pública os patrocinadores privados em parceria com o poder público. . Retrospectiva de 15/8/2016 e que repetiu-se em 2018 com intensidade redobrada: destruição das áreas de proteção ambiental na praia em que os canteiros foram completamente arrasados; as calçadas foram depredadas pois pedras portuguesas foram usadas como artefatos para quebra de vitrines e gradeamentos; os jardins dos edifícios tiveram suas plantas danificadas; a areia da praia ficou coberta com o lixo lançada pela população; tentativa de invasão de edifícios residenciais invasão de lojas comerciais


 Elaboração da ata: JGuia Rio de Janeiro, 07 de abril de 2018.

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