REUNIÃO



            A próxima reunião do Projeto de Segurança de Ipanema será, SEGUNDA FEIRA, dia 06//10 às 18hs. no Colégio Notre Dame .

           
PAUTA


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- ação obra metrô barão da Torre – denúncia no TCU

- praça N. Sra. da Paz – denúncia no TCU

- ação carnaval/ venda bebidas pelos ambulantes – divulgação mídia – reunião promotor

Finais pontos de ônibus Teresa Aragão- reunião com o Promotor Paulo Sally


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DEDIC – 14ª. DP – 23322866/ 23322880

DISQUE DENÚNCIA – 22531177



ATA


   Reunião PSI – Colégio Notre Dame – Ipanema -25/08/14

   Ação Obra Metrô Barão da Torre e Pça N. S. da Paz:

        Com relação à Ação de Denúncia quanto às irregularidades da obra de extensão do Metrô para a Barra, passando por Ipanema que tem início na Rua Barão da Torre, informamos que a Advogada encarregada está atualmente reunindo material adequado para iniciar o processo que será encaminhado ao TCU. Com ajuda do Ministério Público, está sendo elaborada a petição, pois o Governo Estadual do Rio de Janeiro até agora não cumpriu com a obrigação de fornecer ao órgão, os documentos por este solicitados, em relação à tal obra que incluiu também a destruição da Praça N. S. da Paz como patrimônio cultural e ambiental.
      Por enquanto, a escavação subterrânea por meio “tatuzão”, está estacionada. Pelo o que se sabe, deverá continuar após as eleições, como ocorreu na Praça que foi invadida pelos equipamentos destruidores, logo depois das eleições passadas. Agindo assim, não prejudicaria a campanha de Luís Fernando Pezão.
      Dentre os presentes, foi também comentado sobre a situação do sub solo, sobre a elevação do piso da Praça, em virtude da estação que está sendo construída abaixo.
      Foi comentado que a Ação encaminhada ao TCU, questiona-se também o destino da quantia destinada à recuperação ambiental da Praça e arredores, de R$ 1. 568.000.000,00.  Todos se mostraram indignados com tantos absurdos numa só obra que poderia perfeitamente ser feita dentro de todos os padrões de segurança, preservação do patrimônio, do ambiente, estética e bom senso.

Ação Carnaval/ venda de bebidas pelos ambulantes:

      Foram aceitas as duas Denúncias quanto à venda de bebidas alcoólicas  por ambulantes descredenciados durante o Carnaval. Este procedimento através das autoridades e certamente havendo fiscalização permanente neste setor, possibilitaria que o “mega evento” anual, transcorresse com mais segurança, limpeza e organização, pois assim sendo, a bebida só seria vendida em estabelecimentos próprios, diminuindo então a facilidade de consumo, o que torna a permanência dos fuliões por mais tempo nas ruas e consequentemente propiciando a desordem, tumultos e falta de higiene.
       Existe também uma solicitação quanto à diminuição do número de blocos pelo bairro, acarretando também uma diminuição de não moradores, podendo assim consequentemente, minimizar o caos que se instala no bairro durante eventos de grande porte. Pode-se contatar que Ipanema não comporta o excesso de pessoas que insistem em se estabelecer à procura de diversão barata e sem limite. A proposta seria a autorização concedida apenas aos blocos tradicionais desfilarem por Ipanema.

Novos quiosques pela orla de Ipanema – Organizar reunião com o Secretário de Ordem Pública - exposição do projeto à população:

      Existe um projeto da Prefeitura da cidade, para a implantação de quiosques para venda de bebidas e alimentos, semelhantes aos de Copacabana, em toda a orla de Ipanema e Leblon. Pelo que foi divulgado até agora, estes quiosques avançariam pelos recentes e recuperados canteiros de restinga que faz parte da vegetação característica da paisagem natural de nossas praias.
      Mais uma vez, a Prefeitura toma decisões sobre projetos sem consultar a população que paga impostos caros que tem a finalidade de manter a cidade e não destruir com discurso de que irá melhorar e modernizar a cidade. Pois tudo isso pode ser feito com bom senso e coerência.

      Está sendo programada uma reunião com o atual Secretário de Ordem Pública, para um debate em que será solicitada a apresentação do projeto à população.

PARABÉNS AO GOVERNO POR SUA FISCALIZAÇÃO

Além de pichações, vândalos agora derramam óleo nas trilhas e escadas da Pedra do Arpoador

Famoso pelo pôr do sol, cartão-postal ficou ainda mais sujo no fim de semana. Moradores e frequentadores fazem manutenção

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Num dos lugares mais deslumbrantes do Rio, as pedras do Arpoador são alvo de pichadores e vândalos que derrubam óleo no local - Gabriel de Paiva / Agência O Globo
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RIO — Se existe um berço para a cultura praiana do Rio, ele se chama Arpoador. Foi lá que o biquíni fez sua estreia e onde surgiu a moda (antiga) de se aplaudir o pôr do sol. Mas essa relação afetiva com a cidade parece não ser suficiente para deixar a famosa e tombada Pedra do Arpoador com a melhor das aparências. Vândalos não desistem de pichar o local, que, no fim de semana, ficou ainda mais sujo devido a um estranho óleo negro jogado pelas trilhas, escadas e até sobre banquinhos. Um voluntário, no domingo, tentou limpar a pedra jogando areia sobre o produto. Na manhã desta segunda-feira, porém, rastros da ação de vandalismo ainda podiam ser vistos por cariocas e turistas que circulavam pelo cartão-postal.
O engenheiro José Conde, morador de Ipanema, indignado com a cena vista na manhã de domingo, fotografou trechos da pedra cobertos pelo óleo. O autor da ação não poupou nem as plantas.
— Parece que jogaram óleo de carro tanto nas pedras quanto na vegetação — afirma o engenheiro, dizendo que a Pedra do Arpoador vem sendo afetada pelo descaso também de banhistas. — Fazem tanto xixi ali que o ácido da urina deixa a pedra corroída, criando caminhos até o mar. Agora, jogar óleo foi exagero. Daqui a pouco vão tacar fogo na pedra. Falta fiscalização.
‘Fazem tanto xixi ali que o ácido da urina deixa a pedra corroída’
- JOSÉ CONDEmorador de Ipanema
Joel Rodrigues, frequentador do Arpoador e que atua como voluntário fazendo a manutenção da pedra, diz que há tempos a Comlurb não remove as pichações, que hoje ocupam, principalmente, as rochas que ficam de frente para o mar. Ele foi o responsável por tentar retirar o óleo no domingo, quando até mesmo os banquinhos do mirante mais alto amanheceram imundos.
— Há mais de dois anos que a Comlurb não retira as pichações. Desde os anos 90 que recolho o lixo e cuido das plantas. Quando vi o óleo, joguei areia para tentar removê-lo. Amo esse lugar, por isso dou essa moral — diz Joel, que trabalha na construção civil.
PICHAÇÃO A QUALQUER HORA
Nem todo mundo que vai ao lugar compartilha do mesmo sentimento de preservação. O policial do 23º BPM (Leblon) Bruno Oliveira, que trabalha há quatro anos no Arpoador, conta que no domingo retrasado prendeu em flagrante um homem que tentava pichar a pedra.
— Ele estava pichando de dia na parte de baixo da pedra, próximo à praia. Os vândalos arriscam em qualquer horário, mas agem mais à noite, quando o policiamento vai embora. É uma pena ver uma paisagem tão bonita toda rabiscada — lamenta Bruno, dizendo que, com a Operação Verão, quatro policiais agora fazem a segurança permanente e exclusiva da Pedra do Arpoador nos finais de semana.
Antes, a polícia que atuava no Arpoador se dividia entre a pedra e a areia, afirma o PM.
Para José Conde, uma solução para o problema seria a instalação de câmeras de segurança e placas avisando que a área está sendo filmada.
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COMLURB PROMETE REMOVER RABISCOS
A Comlurb, que não comentou a demora em remover as marcas deixadas por vândalos na pedra, informa que o serviço de retirada de pichações inclui o Arpoador numa programação especial de limpeza, que será promovida “o mais breve possível”. De acordo com a companhia, o trabalho requer material especial e equipes treinadas, devido ao fato de a área ser íngreme. A companhia afirma ainda que hoje conta com um novo sistema de limpeza diária, em dois turnos, no calçadão e na areia do Arpoador.
Sobre a segurança, a Polícia Militar diz, em nota, que não há uma ação de policiais específica para o combate a pichadores. Mas destaca que o monitoramento da orla conta agora — dentro da Operação Verão — com uma plataforma de observação elevada na Praia de Ipanema, próximo ao Arpoador. O equipamento vai ajudar na identificação de suspeitos e no rápido deslocamento de policiais. A operação ganhou o reforço de 710 policiais de vários batalhões. Segundo a Guarda Municipal, seus agentes encaminham os flagrantes de pichações e outros tipos de vandalismo para a polícia. A pichação, afirma a Guarda, é crime previsto no artigo 65 da Lei de Crimes Ambientais (lei nº 9.605/98).


Read more: http://oglobo.globo.com/rio/alem-de-pichacoes-vandalos-agora-derramam-oleo-nas-trilhas-escadas-da-pedra-do-arpoador-14088412#ixzz3Emy5fS9z

PEGA LADRÃO !

Jovem é detido na Praia do Arpoador com celular roubado

Apesar do ocorrido, a situação esteve sob controle na região

POR 


Jovem, que tem 17 passagens pela polícia, foi encaminhado para a 14ª DP (Leblon) - Pablo Jacob / Agência O Globo
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RIO - Policiais militares do 23 º BPM (Leblon) detiveram, na manhã deste domingo, quatro adolescentes na Praia do Arpoador. Ao ser abordado pelos oficiais, um dos menores, de 16 anos, que estava junto com outros três jovens cheirando thinner (espécie de solvente de tintas), jogou no chão um celular e tentou fugir, sendo apreendido pelos PMs. O jovem confessou ter roubado o aparelho em Madureira, neste sábado. O menor, que tem 17 passagens pela polícia (a maioria por roubo e furto), foi levado para a 14ª DP (Leblon), assim como os outros três jovens.
Apesar do ocorrido, a situação esteve sob controle na orla da Zona Sul. Mesmo com o dia nublado e a intensa movimentação nos calçadões, a novidade ficou por conta do novo uniforme dos PMs. A vestimenta, na cor amarelo fluorescete, chamou a atenção de quem passava pela região. Desde sábado, o patrulhamento nas praias, que conta com 70 homens, foi reforçado.
— Gostei da novidade. O policiamento, até o momento, está bom. A preocupação é quando chegar o verão, pois terá que aumentar o efetivo — conta um banhista, que não quis ser identificado.
CONFUSÃO COM O NOVO UNIFORME
A novidade tem como finalidade tornar os policiais mais visíveis à população e, assim, coibir a ação de criminosos na orla. Porém, o processo de mudança no tom da vestimenta pode vir a confundir as pessoas, uma vez que o mesmo procedimento é utilizado por homens do Batalhão de Choque e o Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas (BPTur).
— A iniciativa é realmente boa. Dessa forma, nos destacamos no meio das pessoas, mas fica difícil diferenciar meu pessoal dos PMs do 23º BPM — aponta o segundo sargento Nelson, do Batalhão de Choque, reforçando que, para garantir a segurança dos banhistas e transeuntes, a base móvel BP Choque estará nas praias todos os fins de
semana, das 7h às 20h.