REUNIÃO



            A próxima reunião do Projeto de Segurança de Ipanema será, SEGUNDA FEIRA, dia 28//04 às 18hs. no Colégio Notre Dame .

           
PAUTA

- obras do metrô e fechamento Ruas barão da Torre e Visconde de Pirajá.


- carnaval – ação popular – Ministério Público andamento

  
- contato SEOP a respeito lojas com mercadoria na rua , população de rua e  estacionamento irregular Rainha Elizabeth

- Finais de pontos de ônibus Gen. Osório

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DESCASO








HÁ MAIS DE 2 MESES,ESSE VAZAMENTO CORRE PELA CALÇADA DA PRUDENTE DE MORAIS E NINGUÉM ,NEM MESMO OS MORADORES DE PRÉDIO SE IMPORTAM
QUE RAÇA !

ATENÇÃO IPANEMA !!!!

Rachaduras preocupam moradores de Ipanema

  • Vizinhos da obra da Linha 4 do metrô afirmam que Tatuzão está causando trepidações e fissuras em prédios

ELENILCE BOTTARI(

RI Rio de Janeiro (RI) 17/04/2014 - Obras da Linha 4 do Metrô. Trepidações e rachaduras assustam moradores de prédios e casas na rua Barão da Torre, Ipanema. Foto: Marcelo Piu / Agência O Globo Foto: Marcelo Piu / Fotos de Marcelo Piu
RI Rio de Janeiro (RI) 17/04/2014 - Obras da Linha 4 do Metrô. Trepidações e rachaduras assustam moradores de prédios e casas na rua Barão da Torre, Ipanema. Foto: Marcelo Piu / Agência O Globo Marcelo Piu / Fotos de Marcelo Piu
RIO - Toda vez que o Tatuzão, máquina de perfuração usada nas obras da Linha 4 do metrô, entra em ação, moradores da Rua Barão da Torre, em Ipanema, perdem o sono. Cinco meses após o início das operações com o equipamento, eles reclamam de constantes trepidações e de fissuras em estruturas de prédios da região. Os moradores também se queixam da falta de informações sobre o monitoramento de eventuais danos e das paralisações e dos atrasos da obra. O clima de tensão se agravou na última semana, quando técnicos que trabalham na expansão do metrô pediram a porteiros dos edifícios no trecho entre os números 140 e 98 que informassem qualquer anormalidade imediatamente.
— Eles aumentaram o número de vistorias, mas não explicam nada e pedem para a gente avisar rapidamente sobre qualquer problema. No meu prédio, fizeram este alerta à noite, ao porteiro. Estamos com fissuras em paredes e na calçada e o que sabemos, informalmente, é que há um problema de infiltração no subsolo. Estão trocando as manilhas que já haviam sido colocadas. A obra, que era para durar seis meses, já se arrasta há dez e o Tatuzão mal saiu do lugar — diz o proprietário Gilberto Menezes Côrtes.
Moradora da vila número 110, Eni Wildgrub conta que já saiu de casa de madrugada com medo da trepidação.
— A sensação é de que a casa vai abaixo. Em fevereiro, cheguei a chamar a Defesa Civil, mas técnicos do órgão informaram que só atuam em casos de retirada de moradores e me orientaram a reunir um grupo para cobrar providências. Nos últimos dias, aumentou o número de rachaduras — afirma Eni, que faz questão de mostrar várias fissuras, sendo que uma pode ser vista, em linha horizontal, nas quatro paredes de um dos quartos de sua casa.
O pastor Pedro Alonso Puentes Reyes, da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, no número 98, reclama da falta de treinamento para a vizinhança em caso de emergência.
— Estamos com rachaduras no chão e em uma das paredes. Os técnicos nos pediram que ficássemos atentos a novas rachaduras. Mas essa responsabilidade não deveria ser nossa. Temos aqui cem crianças na creche comunitária. Qual é a orientação que podemos dar aos pais e funcionários? Só queríamos que, oficialmente, o consórcio informasse se a situação é preocupante ou não — critica o pastor.
síndico denuncia infiltração
Síndico do número 85, Paulo Labre contou que há duas semanas surgiu uma rachadura de alto a baixo de um muro de dez metros nos fundos do prédio. Além disso, apareceram dois buracos na entrada do edifício.
— Nós acabamos de reformar esse muro e, em duas semanas, apareceu essa rachadura. Meu apartamento também apresenta fissuras. Outros moradores reclamam do mesmo problema. Um dia, todos moradores do prédio desceram com medo da trepidação — afirmou Labre, acrescentando que o problema seria consequência de uma infiltração no subsolo.
No número 140 da Barão da Torre, é possível ver um afastamento entre um muro e o edifício. No prédio número 138, há uma fenda numa das paredes externas.
O consórcio Linha 4 Sul informa, em nota, que “os assentamentos superficiais e fissuras são intrínsecos ao processo" e que estão “dentro da normalidade e sendo monitorados”. O consórcio nega que a obra esteja sendo refeita, como afirmam moradores sobre a troca de manilhas, e afirma que o Tatuzão opera nas condições planejadas.
De acordo com o consórcio, a vistoria nos imóveis é um procedimento de rotina, realizado para verificar as condições estruturais dos edifícios antes das escavações.
“No início das intervenções, as análises eram semanais. Com o andamento da obra, elas podem ser realizadas várias vezes ao dia”, diz o consórcio, acrescentando que todas as medições feitas estão dentro dos limites esperados.
A empresa não divulgou o cronograma de obras e não informou se o Tatuzão se desloca 18 metros por dia, conforme anunciado em dezembro, no início das operações.