REUNIÃO



            A próxima reunião do Projeto de Segurança de Ipanema será, SEGUNDA FEIRA, dia 09//09 às 18hs. no Colégio Notre Dame .

           
PAUTA

Canteiros de preservação da vegetação original da orla de Ipanema

Iniciativa da prefeitura em relação à colocação em andamento de sugestões da população

Praça N. Sra. da Paz, metrô, ação.

Apresentação das enquetes entre comerciantes e moradores - relatórios  


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ANAMARIA

06/09/2013 06h54 - Atualizado em 06/09/2013 07h23

Aos 66 anos, musa da bossa nova vive como andarilha em Ipanema

Anamaria, a 'Mulher de Branco', agora só veste azul, graças a Simonal.
Famosa no bairro, ela foi vizinha de Tom Jobim e casada com Marcos Valle.

Lívia TorresDo G1 Rio
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AnaMaria na década de 70 e nos dias de hoje, aos 66 anos (Foto: Lívia Torres/G1)A bela Anamaria em um registro da década de 70 e nos dias de hoje, aos 66 anos (Foto: Lívia Torres / G1)
Ela poderia ter sido a “Garota de Ipanema”, eternizada na música de Tom Jobim, quando desfilava pelo bairro ostentando charme e beleza. Anamaria Carvalho, mais conhecida como a “Mulher de Branco”, cresceu no meio artístico e efervescente do Rio na década de 70. Foi vizinha de Tom, casada com o compositor Marcos Valle e ajudou a divulgar a bossa nova pelo mundo. Hoje, ela perambula sem rumo pelas ruas de Ipanema, sempre munida de um carrinho de feira, esbanjando carisma e distribuindo sorrisos para os passantes.
Ana Maria na praia de Ipanema durante filmagem do documentário (Foto: Divulgação )Anamaria na praia de Ipanema durante filmagem do
documentário (Foto: Divulgação )
G1 localizou Anamaria na tarde desta quinta-feira (5), sentada em um bar da Rua Vinícius de Moraes, em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Dividindo a mesa com mais dois amigos, ela parecia se divertir mais sozinha. Ela, que já morou em Paris e na Califórnia, contou como vive há quase 66 anos, prestes a serem completados no dia 15 de setembro.

“Minha juventude foi musical. Ao longo do tempo fui aprendendo a tocar vários instrumentos. Fui vizinha do Tom Jobim no Leblon e em Los Angeles. Eu nunca compus, mas ele me mostrava tudo que ele fazia. Eu conheci o Marcos Valle em uma reunião em Ipanema, quando eu era solteira. Nós nos conhecemos e seis meses depois estávamos casados. Ficamos juntos por quatro anos e cantávamos muito.”

Documentário
Ana voltou ao cenário cultural há dois anos, quando o jornalista Chico Canindé lançou o documentário “Anamaria – A mulher de branco de Ipanema”. O filme foi exibido pela primeira vez em setembro de 2011, com duas sessões lotadas.
“Eu sempre quis desvendar a história da Mulher de Branco de Ipanema. Acompanho de longe os passos dela desde o início da década de 90. Em 2009, com a ajuda do publicitário e produtor Álvaro Saad Peixoto, o projeto criou forma e decidimos começar a rodar o documentário. Convencê-la a participar das filmagens não foi problema algum. Anamaria tem muita desenvoltura frente às câmeras e também adora posar para fotos. Algo que certamente traz da época em que vivia sob os holofotes”, contou Chico.

Filha do radialista Luis de Carvalho, Ana diz que tem três filhos biológicos e um adotivo. “A minha família está por aí. Eu os vejo quando Deus nos liga de novo. Netos, que eu saiba, ainda não tenho.”

'Mulher de azul'
O apelido “Mulher de Branco” não faz mais jus às roupas que ela veste, já que agora ela adotou o azul como cor oficial de suas indumentárias. “Eu me vestia de branco porque minha avó tinha falecido e o branco é o luto japonês. Embora eu não seja japonesa, eu não quis usar preto naquela época. A gente fica muito frustrado quando perde um parente que a gente gosta. Eu mudei do branco para o azul por causa de uma música [de Wilson Simonal] 'Vesti azul, minha sorte então mudou'. O azul é a cor da nobreza celestial”, revelou.

Canindé ficou próximo de Ana por filmá-la durante dois anos. O que tirou Anamaria dos holofotes ainda é um motivo desconhecido e que ela mesma desconversa ao ser questionada.

“Na minha opinião, em determinado momento de sua vida, Anamaria saiu do lugar comum criando um universo próprio, em paralelo, cheio de poesia e, ainda, com muita música, uma de suas paixões. Ana tem muitos amigos em Ipanema, famosos e anônimos. Ela viveu a década de 70 envolvida no movimento de contracultura”, opina o jornalista.

Ao contrário do que muitos pensam, Anamaria não mora na rua, mas em um apartamento em Ipanema. “Hoje em dia eu me hospedo, eu não moro. Porque eu tenho uma vida muito agitada.” Agitada ou não, o que fica visível ao esbarrar com Ana por Ipanema é que até "no peito dos desafinados também bate um coração", parafrasendo outra música do eterno poeta Tom Jobim.
Ana Maria em um bar da Rua Vinícius de Moraes, em Ipanema (Foto: Lívia Torres/G1)Anamaria em um bar da Rua Vinícius de Moraes, em Ipanema (Foto: Lívia Torres/G1)
tópicos:

INSEGURANÇA


Barraqueiros pedem segurança onde morador de rua foi agredido no Rio

Moradores de rua dormem na área onde homem quase foi enterrado vivo.
Vítima teve lesões e traumatismo no tórax; quadro de saúde é estável.

Káthia Mello Do G1 Rio


Morador de rua dorme em vegetação em Ipanema, na altura do Posto 10 (Foto: Káthia Mello/G1)Morador de rua dorme em vegetação em Ipanema, na altura do Posto 10 (Foto: Káthia Mello/G1)
Silêncio e desconfiança rondam o Posto 10, na Praia de Ipanema, Zona Sul do Rio, no trecho onde um morador de rua foi agredido e quase enterrado vivo por três jovens, na madrugada de domingo (1º). O G1 percorreu o trecho da praia nesta segunda-feira (2) e ouviu relatos de banhistas, funcionários e donos de barracas. Eles reclamam do aumento da insegurança e do número de moradores de rua na área.
No trecho, não existe um posto do Grupamento Especial de Praia (GEP), que faz o ordenamento na orla de Ipanema. A última barraca fica na altura da rua Garcia D'ávila, quase em frente ao Ceasar Park. De lá até o Posto 11, não há posto de policiamento.
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Barraca do policiamento de praia da Guarda Municipal montada na altura do Posto 9, em Ipanema (Foto: Káthia Mello/G1)Barraca do policiamento da Guarda Municipal (Foto: Káthia Mello/G1)
"Ipanema está sem policiamento. À noite, quem vem caminhar aqui na areia a gente orienta para tomar cuidado porque fica deserto e não tem polícia", diz Adaílza Maria de Jesus, dona de uma barraca que fica em frente do Country Club.
Segundo ela, havia uma barraca de policiamento no local que foi retirada em fevereiro de 2011. Adailza diz ainda que alguns moradores chegaram a fazer uma abaixo assinado para que o policiamento retornasse.
Os barraqueiros dizem que não conheciam o morador de rua agredido. "A gente nunca sabe quem são eles porque eles ficam um tempo e voltam. Às vezes eles somem e nem voltam mais depois de se meter em brigas", contou um comerciante, que preferiu não dar o nome.

De acordo com relatos de quem trabalha na praia, os moradores de rua preferem dormir na área de preservação ambiental que fica na frente do Country. "Eles chegam por volta das 22h e armam o colchonete em cima da vegetação. Saem cedinho e só voltam para dormir", conta Adaílza.
Na tarde desta segunda, o G1 flagrou um morador dormindo dentro da área de vegetação. Ao ser perguntado sobre a agressão, ele disse não saber do ocorrido e voltou a dormir.
Até a publicação desta reportagem a Guarda Municipal do Rio de Janeiro não o informou porque não existe uma tenda do grupo de ordenamento da praia no trecho onde houve a agressão ao morador de rua.
Vítima tem quadro estável
O morador de rua que foi agredido e quase enterrado vivo por jovens sofreu lesões e traumatismo no tórax e está com quadro de saúde estável, mas não tem previsão de alta hospitalar, segundo informou nesta segunda-feira (2) a assessoria da Secretaria Municipal de Saúde.

De acordo com informações da 14ª DP (Leblon), Paulo César Furtado da Silva, de 18 anos, e dois menores, de 15 e 17 anos, usaram uma pá para cavar o buraco na praia e um saco plástico para tentar sufocar a vítima. Policiais do 23ª BPM (Leblon) foram avisados por viram a ação e levaram os três para a delegacia.

O rapaz e os adolescentes disseram que o morador de rua teria estuprado a irmã de um deles e, por isso, tentaram enterrar o homem. No entanto, a Polícia Militar descartou essa hipótese, pois os autores moram em Itaipu e não conheciam a vítima, de acordo com o RJTV.

O morador de rua  seguia internado na tarde desta segunda-feira, no Hospital Miguel Couto, no Leblon. Ainda segundo a polícia, Paulo foi autuado por tentativa de homicídio e corrupção de menores. Os dois menores vão responder por fato análogo ao crime de tentativa de homicídio.

ATA DA REUNIÃO


Reunião PSI – Colégio Notre Dame – Ipanema – 26/08/2013


Reunião com o Governador do RJ, Sérgio Cabral:

Como é de conhecimento de todos, tínhamos programado uma manifestação marcada para o dia 05/07/2013 que sairia da Praça N. Sra. da Paz em direção ao Leblon e terminaria em frente à casa do Governador Sergio Cabral. O próprio governador quando soube, ligou pessoalmente e pediu que suspendêssemos a passeata porque ele iria receber uma comissão do PSI para tratar do problema da estação de metrô N. Sra. da Paz.

      No dia 08/07, foi realizada uma reunião no Palácio Guanabara  com o Governador  Sergio Cabral ( dia do 1ª encontro com o PSI),o secretário Julio Lopes, o sub-secretário da Casa Civil, e representantes do Consórcio Rio Barra que são os responsáveis pela obra da Linha 4 do metrô.
Nesta reunião ficou decidido por determinação do governador, que se disse inteiramente favorável à preservação da Praça N. Sra. da Paz e que “ele não seria o governador do novo Palácio Monroe”, que as empreiteiras fizessem um estudo de viabilização  da proposta do PSI que é a de quatro  acessos simples, sem coberturas , com escadas rolantes que trabalham ao tempo e localizados nas calçadas comerciais da Rua Visconde de Pirajá mais ou menos em frente aos números 414 e 407 esquinas com Maria Quitéria e 330 e303 logo depois da esquina com Joana Angélica. Estes acessos teriam de ser feitos através do método de obra subterrâneo por ser inadmissível o fechamento da Rua Visconde de Pirajá. O governador também determinou que o PSI faria o monitoramento junto com a prefeitura das árvores restantes na praça e o acompanhamento da aplicação da bilionária ( um bilhão quinhentos e cinqüenta e oito milhões de reais!) verba de compensação ambiental orçada na Licença de Instalação da obra. Ficou marcada nova reunião dia 15/08 para que a empreiteira apresentasse o resultado de seus estudos. Esta reunião foi transferida para o dia  20/08.

      No encontro do dia 20/08, o Sr. Governador não compareceu, ficando então  a reunião por conta do Sr. Regis Fichtner, Chefe da Casa Civil, do secretario de transporte e de  representantes das empreiteiras.
Nada do que ficou determinado pelo governador na reunião de 08/07 foi cumprido. A empreiteira não apresentou um projeto de quatro acessos nas calçadas da Rua Visconde de Pirajá nos locais e com a metodologia proposta e sim os acessos em vala aberta, o que exige o fechamento da Rua Visconde de Pirajá, só dois acessos e com as imensas coberturas nas calçadas!!  Não estudaram a alternativa, pedida por nós, para mudança dos acessos que não causaria nenhum tipo de problema se usassem o método subterrâneo e não o antiquado sistema de vala aberta que praticamente já destruiu a praça.

Foi dito na reunião que os moradores e lojistas não queriam os acessos nas calçadas e da forma como estávamos propondo. Quando apresentamos a enquete feita por um grupo de voluntários do PSI onde TODOS os lojistas e TODOS os moradores foram consultados e cujos resultados são os seguintes: 92.35% dos lojistas e 65.8% dos moradores a favor dos acessos nas calçadas, entre as Ruas Joana Angélica e Vinicius e Maria Quitéria e Garcia d’Avila,   fora do logradouro da praça e protegendo a do trânsito de milhares de pessoas,  o que irá descaracterizá-la totalmente de sua função, o Sr. Regis Fichtner teve a coragem de dizer que as enquetes feitas pela população não têm valor porque não são feitas por um instituto de pesquisa!!!  Nós perguntamos se ele achava que a população teria recursos para recorrer a estes institutos e se as milhares de assinaturas colhidas diretamente por voluntários pedindo o julgamento do mensalão, por exemplo, também seriam inválidas. A reunião foi, então, encerrada abruptamente.

Resultado da pesquisa com lojistas e moradores:

Lojistas – 170 lojas pesquisadas – a favor dos acessos propostos pelo PSI = 157 – contra= 8 não puderam se pronunciar = 8 loja em obra = 1
Conclusão - 92.35% a favor

Moradores – 62 prédios consultados. Total de prédios que responderam à enquete = 24. Moradores favoráveis = 120 – contra = 79 – não se pronunciou = 1
Conclusão – 65.8% a favor.

Ata elaborada por Sylma Reis



          

CADÊ A SEGURANÇA ???

Jovens são presos ao tentar enterrar vivo um homem na Praia de Ipanema

  • A vítima, resgatada com vida, foi apontada como morador de rua e teria tentado estuprar irmã de um dos acusados
  • Ele estava com um saco plástico na cabeça
FABIO VASCONCELLOS (EMAIL

Policial mostra a pá usada para enterrar o morador de rua
Foto: Felipe Hanower / Agência O Globo
Policial mostra a pá usada para enterrar o morador de rua Felipe Hanower / Agência O Globo
RIO - Dois jovens de 16 e 17 anos, e Paulo Cesar Furtado da Silva, de18, foram presos no fim da madrugada deste domingo, na praia de Ipanema, ao tentarem enterrar vivo um morador de rua. Policiais do 23º BPM (Leblon) chegaram ao local, na altura do Country Club, por volta de 4h40m, após serem acionados pelo 190.
No momento da prisão, os três acusados terminavam de cavar o buraco, e se preparavam para enterrar a vítima, que estava com um saco plástico na cabeça. Desacordado, o homem, que ainda não foi identificado, foi levado pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital Miguel Couto.
Na 14º DP (Leblon), os três acusados teriam dito aos policiais que o homem teria estuprado a irmã de um deles. Dois dos jovens moram em Belford Roxo e o terceiro na Favela do Vidigal. Eles deverão responder por tentativa de homicídio.