PRAIA


Casal de turistas é resgatado do mar em Ipanema

POR LUARLINDO ERNESTO
Rio -  Um casal de turistas foi resgatado do mar da Praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio, na manhã deste sábado. George Lucas Fernandes, 21 anos, e Marina Monteiro Simião, 19 anos, que são de Belo Horizonte, em Minas Gerais, e vieram aproveitar o Carnaval no Rio, foram flagrados em uma vala e não conseguiram voltar à areia.
Populares alertaram guardas municipais do Grupamento Especial de Praias e dois deles conseguiram resgatar o casal. Assustados, mas sem sem ferimentos, eles se retiraram pouco depois. 

AFROREGGAE


Afroreggae lança o primeiro trio elétrico movido a xixi

  • Equipamento criado pela agência JWT transforma urina em energia

RENATA LEITE (


Mictório criado pela JTW, que estará dentro do banheiro, apagado e aceso após o uso
Foto: Divulgação / Afroreggae
Mictório criado pela JTW, que estará dentro do banheiro, apagado e aceso após o usoDivulgação / Afroreggae
RIO — A guerra contra os mijões na festa de Rei Momo vem de outros carnavais, mas a batalha deste ano contará com uma arma mais criativa e, quem sabe, eficaz. Enquanto o poder público aposta na repressão e em panfletos educativos para combater os foliões que insistem em urinar nas ruas da cidade, o Afroreggae tentará sensibilizá-los transformando o xixi coletado num mictório especial em energia. As baterias, que serão carregadas no processo de sucção da urina no momento da limpeza do banheiro, serão usadas no carro de som do bloco, que percorrerá a orla de Ipanema na segunda-feira.



PRAIA


Notícias

Garda municipal salva pai e filho turistas de afogamento em Ipanema
Criança foi arrastada pela correnteza quando brincava perto da água

Do R7 | 07/02/2013 às 19h32
De acordo com testemunhas, a criança estava brincando próximo ao espelho d’água por volta das 16h, quando foi arrastada pela correnteza. O pai, Walter Flávio, de 40 anos, se jogou ao mar para salvar o filho, mas também acabou sendo arrastado pela arrebentação.
Um homem que se deu conta do afogamento acionou a Guarda Municipal. Pai e filho foram atendidos e passam bem.

IPANEMA ABANDONADA




O LIXO É EM FRENTE AO BARZIM ,NA VINÍCIUS E O VAZAMENTO QUE HÁ DIAS ESCORRE É EM FRENTE À LOJA MARISA !!!!!!!! BOM CARNAVAL COM LIXO E ESGOTO !

COUNTRY CLUB


Country Club barra sobrenome tradicional Guinle

  • Mesmo assim, estabelecimento está aberto a dinheiro novo

LAURA ANTUNES (
 ·


Sinais dos tempos. A sede do Country, em Ipanema: mesmo com critérios rigorosos de admissão de sócios, o clube já abriu as portas ao donos do chamado “dinheiro novo”
Foto: Gabriel de Paiva/ 16-01-2009 / O Globo
Sinais dos tempos. A sede do Country, em Ipanema: mesmo com critérios rigorosos de admissão de sócios, o clube já abriu as portas ao donos do chamado “dinheiro novo” Gabriel de Paiva/ 16-01-2009 / O Globo
RIO — Comprar um título de sócio do Country Club do Rio de Janeiro sai pela bagatela de R$ 680 mil. O custo da taxa de transferência desse título ao novo sócio: mais R$ 200 mil. Valor da mensalidade para frequentar o grupo de 805 membros: R$ 1.200. Não ser barrado pelas lendárias bolas pretas do conselho diretor: não tem preço. O clube fundado por executivos ingleses em 1916, de frente para o mar de Ipanema, considerado o mais seletivo da cidade, parece viver tempos esquizofrênicos. Mesmo tendo perdido a importância aristocrática do passado — quando era frequentado pela elite da sociedade, políticos e diplomatas — e decidido aceitar em seus quadros alguns nomes estranhos aos quatrocentões cariocas — como o ex-dono das lojas Brasil e criador de gado nelore, Jonas Barcellos, mineiro radicado no Rio —, o Country continua mantendo seu ritual de aprovação, tido por muitos como constrangedor e humilhante, para barrar até mesmo nomes de tradicionais famílias cariocas.
Ser endinheirado, ter classe, prestígio e educação não garantem nada. No ritual, o candidato tem a foto e nome expostos numa parede de pedra por 60 dias, antes de ser avaliado pelo conselho de 24 membros. Sozinho, nem berço conta. Que o diga a atriz Guilhermina Guinle, cuja família tradicional pertence ao quadro de sócios desde a fundação do clube. Alguns dos Guinle chegaram a dirigir o Country. Pois ela, que frequenta o lugar desde criancinha, teve o nome vetado em janeiro, como noticioua coluna de Ancelmo Gois. A artista é casada com o advogado tributarista Leonardo Pietro Antonelli, irmão da atriz Giovanna Antonelli. Há duas versões para as cinco bolas pretas que a atriz recebeu.
— Entre os conselheiros, há advogados renomados. O que se comenta é que eles fazem ressalvas ao perfil profissional do marido da atriz — diz uma sócia.
Outro sócio, porém, já acredita que o próprio estilo de vida da artista a prejudicou:
— Sua super exposição na mídia não combina com o perfil discreto do clube.
O veto surpreendeu a mãe da atriz, a arquiteta Rosa May Sampaio. Segundo ela, Guilhermina é bisneta de Carlo Cesar de Oliveira Sampaio, que era casado com a inglesa Rosa May Goodwin, uma das fundadoras do clube.
— Só pode ter sido inveja! — alfineta Rosa.
Procurado pelo GLOBO, o casal não se pronunciou sobre a saia justa.
A executiva Luciana Rique, herdeira do grupo de shoppings Iguatemi, desistiu de enfrentar o crivo do conselho e retirou seu nome, que seria avaliado na mesma reunião. Comenta-se que ela ouviu os conselhos de amigos e temia dar com “a cara na pedra”. O termo é uma piadinha interna pelo fato de o nome e foto do candidato ficarem na tal parede de pedra. Os fofoqueiros de plantão apostam que a moça foi prejudicada pela vida de celebridade que leva. Procurada pelo GLOBO, ela preferiu o silêncio. Uma candidata que passou recentemente pelo crivo do conselho foi a arquiteta Marcia Müller.
— Fico feliz — limitou-se a dizer.
Os conselheiros usam três cores de bolas para avaliar os nomes: pretas (veto), brancas (abstenção) e vermelhas (aprovação). Bastam três pretas para sepultar o candidato. Se ele for parente de um sócio, há uma dose de misericórdia: só poderá ser vetado por cinco bolas pretas. A votação é secreta. Um conselheiro, que participou da reunião que guilhotinou Guilhermina, jura não saber os motivos do veto:
— Tanto a atriz como sua família receberam elogios. Quem discorda não pede a palavra. Apenas deposita a bola preta na caixa.
Quem tem estilo de vida “espetaculoso” não é bem visto. Revistas como “Caras” e “Quem” nem circulam ali. Reza a lenda que uma das maiores ousadias foi cometida, há alguns anos, por Ariadne Coelho, ex-mulher do falecido Rei das Quentinhas. A moça tentou e não passou. O conselheiro diz que os critérios de seleção são subjetivos e levam em conta não só o candidato, mas a família:
— Não há restrições a quem aparece na mídia por sua profissão. O que não pode é manter-se em evidência sem ter uma atividade produtiva.
Fins de casamentos costumam ser motivo de baixarias, como relembra, às risadas, uma sócia:
— É comum, após a separação, o cônjuge que ficou sem o título tentar comprar outro e voltar a frequentar com a atual mulher. A ex boicota e há brigas. Uma culminou até com tapa na cara em público.
Há quem diga que o clube se moderniza. Em entrevista à revista “Piauí”, uma sócia justificou: “aqui tem árabe, judeu e acho que até um preto”. Por outro lado, em plena era da internet móvel, celulares foram banidos ano passado.
E há a pronúncia. Para quem tem a pretensão de se tornar sócio, não pronuncie nunca “Cáuntry” (com som aberto) para um membro do clube. Pega mal. Diga “Cântry”. E fica a dica.
O endereço que já foi ícone da aristocracia
Fundado por ingleses bem-nascidos que viviam no Rio, o Country já foi ícone máximo de uma elite influente quando o Rio abrigava a capital do país. Embora os critérios de seleção de sócios sempre tenham sido rigorosos, com o passar dos anos, o clube começou a abrir as portas para o chamado “dinheiro novo”. Leia-se abastados que não carregam sobrenomes ilustres. Sinal dos tempos, apesar do olhar atravessado dos sócios puristas.
Algo mais mudou no clube. Se antes era disputado por quem queria ver e ser visto, hoje, o clube não atrai os jovens das famílias de sobrenomes tradicionais. Eles não fazem questão de frequentar o endereço, como os avós faziam. Nomes poderosos da política e da diplomacia também não mais circulam com frequência por lá. Dos 805 sócios, 250 vão efetivamente ao clube, instalado num terreno de 12 mil metros quadrados de área verde, no posto 10. Aliás, uma circulada pelo Country e vem uma ponta de decepção, pois, em termos de luxo, as instalações estão longe de fazer jus à tanta fama. Duas piscinas, sauna e academia estão à disposição dos sócios, que, muitas vezes, têm em casa conforto maior...





ESTRAGOS














Fotos

JORNAL DO BRASIL

Canteiros da Praia de Ipanema após passagem de blocos de rua

FEIRAS


Feiras orgânicas de Ipanema e do Leblon ganham novos endereços

RIO - Participantes do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas, as feiras orgânicas de Ipanema e do Leblon foram transferidas de local em função das obras da Linha 4 do Metrô na Zona Sul. A de Ipanema está funcionando na área externa da Praça Nossa Senhora da Paz, na calçada da Rua Joana Angélica, esquina com a Rua Visconde de Pirajá. A do Leblon, que antes acontecia na Praça Antero de Quental, agora está na Praça Ministro Romeiro Neto, na esquina das ruas Humberto de Campos e Cupertino Durão.
Resultado de uma parceria entre a Associação de Agricultores Biológicos do estado do Rio de Janeiro (Abio) e a Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico Solidário da Prefeitura do Rio de Janeiro (Sedes), o circuito carioca foi criado para permitir a venda de produtos orgânicos diretamente do produtor ao consumidor, sem intermediações, com qualidade e preços mais em conta.
A feira de Ipanema funciona às terças-feiras, das 7h às 13h. A do Leblon está aberta ao público toda quinta-feira, no mesmo horário. Nos locais são vendidos frutas, legumes, verduras, pães, bolos, sucos e queijos cultivados pelos produtores de vários municípios do Estado do Rio.

RETRATAÇÃO !!!

Boa tarde Ignez,
Não sei se é vc quem administra o Blog do PSI.  No dia 26/1 saiu um post no
blog referente a uma matéria do Extra online de um restaurante em Ipanema
que foi terá que pagar uma indenização a um cliente, por ter encontrado uma
barata no Feijão.
Queria apenas esclarecer aos leitores do Blog que, como comprova a
retratação do Extra online na matéria do link abaixo, não se refere ao
Fazendola de Ipanema e sim um restaurante em Del Castilho que tem a Razão
Social Rio Novo Fazendola.  Estamos inclusive entrando na justiça contra o
jornal, que informou erradamente que se tratava de nosso restaurante e
notificando esse restaurante para que retire a marca Fazendola imediatamente
de sua Razão Social, uma vez que temos o registro desta marca.
e-do-rio-recebera-12-mil-apos-encontrar-barata-em-refeicao-7384562.html
Desde já, agradeço o apoio de sempre!
Beijos,
Demetrius

RUA DO LIXO

desde domingo esse amontoado de lixo está jogado no jornaleiro.Vinícius de Moraes nem deve descansar em Paz,sabendo que seu nome está associado a lixo .

ALÔ PREFEITURA !


SSubprefeitura Zona Sul por favor tampe os buracos feitos pela Cedae na Av. Henrique Dumont com Visconde Piraja . Ipanema!!!

EXPLICAÇÕES

Assunto: PROPAGANDA - Tatuzão para o Metrô do Rio de Janeiro ( BOM SABER)
 


(1) COMENTÁRIO DE OUTRO QUE SERÁ INFERNALIZADO (PUC) 
O material da escavação mesmo triturado precisa ser retirado. Não sabemos
quanto % vai sair na nossa esquina e quanto na PUC. Segundo o fabricante o
trabalho é silencioso mas quem mora perto do buraco pode "sentir alguma
coisa." Imagine 24 horas por dia o barulho das retros, do guincho elevador,
a descarga das caçambas nos caminhões, a manobra dos caminhões etc. Alem
disso a poeira e confusão no transito causada pelo caminhões

Repasso esta propaganda do fabricante da máquina que esta vindo para o
Brasil. É interessante.

Leiam antes o texto e depois assistam ao vídeo no link.
(PROPAGANDA DO MINHOCÃO) - EXPLICAÇÕES SOBRE O EQUIPAMENTO

Na Venezuela, ele é Minhocão. Na Alemanha, já se chamou Big John. Na
Rússia, não lhe deram nome, mas na Austrália ficou conhecido por
Toupeira. Quando desembarcar no porto do Rio, em meados do mês que
vem, o Tatuzão – como foi apelidado em território nacional – se
juntará a um exército de outros 900 conterrâneos espalhados mundo
afora na furiosa atividade de escavar os recôncavos do subsolo em nome
do progresso.

Diante da perspectiva de que a Terra terá em breve 9 bilhões de
pessoas – dois terços delas vivendo nas cidades –, alternativas à
ocupação da superfície do planeta se tornaram urgentes. O subsolo
virou a solução para controlar o acúmulo de gases poluentes na
atmosfera, reduzir o tráfego e desafogar as metrópoles. Numa cidade
que vai sediar a Copa e a Olimpíada, sobre a qual paira o espectro de
um vexame internacional de mobilidade urbana, a necessidade de arrumar
a casa é catapultada às alturas – e passa pelo subterrâneo.

Assim, o governo do Rio de Janeiro encomendou, por 100 milhões de
reais, seu tatu particular para tirar do papel o projeto de uma malha
metroviária que data dos anos 70. Desde então, foram construídos
apenas 40 quilômetros de metrô na capital fluminense, onde cerca de 1
milhão de pessoas utilizam o transporte público diariamente. Em
Brasília, a malha metroviária tem menos de dez anos e é mais longa. Em
São Paulo, ela tem o dobro do tamanho da carioca.

Desta vez, prometem os comunicados das assessorias de imprensa do
estado, parte do metrô se materializará 12 metros debaixo da terra, em
tempo recorde e sem alarde. Os 5,7 quilômetros que separam Ipanema de
São Conrado, cortando a Gávea e o Leblon – uma área em que a maioria
dos moradores tem carro próprio –, devem ser concluídos até dezembro
de 2015, afirma o governo.

Há quarenta anos, tatuzões esburacam o solo brasileiro de norte a sul,
mas, pela primeira vez, o país terá uma máquina cavadora de túneis com
essas proporções. Ela terá o mesmo tamanho da engenhoca usada nas
obras de expansão do metrô de Barcelona e é apenas um pouco menor do
que a usada no túnel sob o rio Yang-tse, na China.

Produzido na Alemanha, o Tatuzão é um cilindro de 120 metros de
comprimento e 11,5 metros de diâmetro – altura equivalente à de um
prédio de quatro andares –, e peso igual ao de 400 elefantes. É
composto por 90 mil partes móveis e sua frente é formada por uma
enorme placa arredondada incrustada de discos giratórios, o que lembra
uma pizza dentada rodando como as pás de um ventilador. Pressionados
contra uma superfície rochosa, os discos trituram a pedra, que é
levada por uma esteira rolante pelo teto do cilindro até contêineres
na entrada do túnel. Dali, os detritos são retirados por
retroescavadeiras, que fazem a desova num terreno longínquo.

“A máquina do Rio é especial. Além de triturar dois tipos distintos de
formações geológicas – rocha e areia –, ela é um paradigma de
engenharia no país”, disse em português sem sotaque o alemão Juan
Manuel Altstadt, diretor da Herrenknecht, a maior fábrica de máquinas
para túneis do mundo, que produziu o Tatuzão. “Se faz barulho? Nenhum.
Mas quem mora em frente ao buraco pode sentir alguma coisa”, advertiu.

Com pressão, temperatura e quantidade de oxigênio reguladas por
computadores, o interior do Tatuzão lembra uma fábrica. Há escadas,
refeitórios, banheiros e até refúgios blindados contra incêndios,
desmoronamentos e terremotos. Uma dezena de funcionários se revezará
em três turnos no fundo da caverna operando o equipamento. Até a tinta
escolhida para seu revestimento tem função prática: é biodegradável e
propositadamente branca para brilhar na escuridão.

Por dia, o Tatuzão escava de 15 a 18 metros de túnel – quatro vezes
mais do que o conseguido há duas décadas. À medida que o cilindro
avança destruindo o que encontra pela frente, a própria máquina
instala anéis gigantes de concreto firmados com uma liga de aço para
montar a estrutura de sustentação das paredes do túnel.

Há 2 mil anos, os romanos cavaram um túnel de 1 500 metros ligando
Nápoles à vila de Pozzuoli, no sul da Itália. Aqueciam as rochas
vulcânicas com fogueiras, quebrando-as com o choque térmico de água
gelada. Séculos se passaram até que surgissem bananas de dinamite e
mineiros armados com enxadas e pás, condenados à morte precoce por
problemas respiratórios ou acidentes fatais comuns durante as obras.

No começo do século XIX, o engenheiro Marc Brunel sonhava em construir
um túnel sob o rio Tâmisa, na Inglaterra. Em uma ocasião, observando
uma larva corroendo parte da estrutura de um barco, percebeu que o
bicho engolia a madeira e excretava uma substância que funcionava como
um escudo encobrindo o caminho percorrido. Assim, nasceu a ideia da
primeira tuneladora da era moderna. Construído entre 1825 e 1843, o
túnel feito por Brunel, com 400 metros de extensão, foi o primeiro do
mundo escavado por máquinas embaixo d’água.

Estudiosos do assunto afirmam que, além da engenharia primorosa, o
segredo do sucesso dos tatuzões alemães é a composição de suas ligas
de aço, também feitas de cromo e manganês. Em uma entrevista em 2008,
o fundador da fábrica que os produz, Martin Herrenknecht, disse que a
fórmula exata do material é “assunto privado” – “assim como uma escova
de dentes ou uma namorada”.

Eles já furaram as areias do Catar e o solo de mármore da Malásia,
passaram um túnel sob o estreito de Bósforo, na Turquia, no meio das
catacumbas em Roma e ao largo das Pirâmides do Egito. É deles o maior
túnel do mundo, o de São Gotardo, que liga a Suíça à Itália, numa
linha de 57 quilômetros escavada por dentro dos Alpes. A obra levou
quinze anos para ser finalizada. O projeto mais ambicioso da empresa é
construir o maior dos tatus, com 19,25 metros de diâmetro, para unir
os dois lados de São Petersburgo, na Rússia, passando por baixo do rio
Neva.

Até os anos 70, as tuneladoras tinham destinações específicas. Havia
uma para cavar rocha, outra para areia, outra para trabalhar sob a
água. Recém-formado em engenharia pela Universidade de Konstanz,
Herrenknecht pediu 20 mil dólares emprestado à mãe e passou a
trabalhar no protótipo do que viria a ser sua criação maior, até hoje
sem concorrente. Inventou uma máquina híbrida capaz de roer de granito
a areia em condições de temperatura e pressão extremas. A partir daí,
não houve mais rios, montanhas, cidades, mares, pedras ou gelo imunes
aos tatus alemães.

Atualmente, o Tatuzão carioca navega aos pedaços pelo oceano Atlântico
rumo ao Rio de Janeiro. A máquina foi desmontada e distribuída em
vinte contêineres, além de dezenas de peças avulsas. Quando chegar de
navio ao Brasil, só sua remontagem vai demorar cinco meses. Ao final
da escavação, depois de dois anos de trabalho ininterrupto, ele volta
a ser o amontoado de peças de um quebra-cabeça. Se ainda aguentar o
tranco, deve ser aproveitado na escavação até a Barra da Tijuca. Caso
contrário, vai ser aposentado e revendido em fatias por um preço
camarada para a fabricante alemã.

http://www.herrenknecht.com/projects/gotthard-base-tunnel.html

EMPOLGA ÀS 9


Em clima de sunset party, Empolga às 9 se apresenta em Ipanema

03 de Fevereiro de 2013 18h23

 A escritora Thalita Rebouças desfilou com o bloco Foto: Daniel Ramalho / Terra  A escritora Thalita Rebouças desfilou com o bloco
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Giuliander Carpes
Direto do Rio de Janeiro


     
    Faltou o sol - o céu encoberto tomou conta do Rio de Janeiro neste domingo (3) -, mas o Empolga às 9 tinha todo o resto para fazer a primeira "sunset party" (festas no horário do por do sol na moda no Rio) deste pré-Carnaval. Parado na areia perto do posto 9 de Ipanema, o bloco atraiu cerca de 20 mil pessoas para uma brincadeira à beira-mar.
    "O objetivo do bloco é este, fazer uma festa na areia no fim de tarde, num clima bem legal", disse o presidente da agremiação, Bruno Magalhães. O Empolga ainda se apresenta no sábado de carnaval, desta vez pela manhã.
    Este ano o bloco fez uma homenagem a ilustres nomes que comemorariam 100 anos em 2012/2013: Vinicius de Morais, Jorge Amado, Luiz Gonzaga e Nelson Rodrigues. Mas quem chamou a atenção foram as beldades. A escritora Thalita Rebouças puxava a fila.
    "Eu tenho muito carinho por este bloco, desfilo por ele todo ano. Desta vez vim vestida com flores, tudo no clima do Empolga", afirmou ela diante das belas meninas da bateria de 70 ritmistas.
    Elas vinham vestidas de gatinhas. "Ser mulher não é pre-requisito para tocar na nossa bateria, tanto que temos alguns homens também. Mas realmente demos sorte e nosso time de ritmistas tem muita mulher bonita", afirmou o presidente.
    O bloco perdeu um pouco da empolgação uma hora depois do inicio da apresentação quando teve um pequeno problema técnico que obrigou o bloco a parar por 10 minutos. Para completar, um trio elétrico de Netinho tocando axé passou na Avenida Vieira Souto ao mesmo tempo. Mas logo a festa da areia recomeçou. 

    CARNAVAL CHEGANDO ! 3/2/13







    EMBOLADOS



    Enquanto se embolam pelo chão a polícia assiste impassível .

    EMAIL RECEBIDO


    • A SITUAÇÃO DA CALÇADA AQUI VAI DE MAL A PIOR. HJ QUANDO FUI BUSCAR PÃO AS 6:30 TINHA BRIGA DE MENDIGOS, ALEM DE COLCHÕES E COMIDA ESPALHADAS PELA CALÇADA. EU CONTEI UNS 8 QUE DORMIRAM ALI EM FRENTE AO CYTI BANK
      MINHA PORTEIRA FOI LAVAR A CALÇADA E CONSTATOU QUE ELES ANDAM FAZENDO NECESSIDADES NO MEIO FIO, E NO CANTEIRO DA ÁRVORE. O MAU CHEIRO É TERÍVEL, ALEM DO PERIGO DE PISARMOS E TRAZERMOS DOENÇAS PRA DENTRO DE NOSSAS CASAS.
      EU LIGO PROS TELEFONES DA PREFEITURA É UM EMPURRA EMPURRA, NINGUE LA QUER NADA COM NADA...
      NA ÉPOCA DO BERNARDO, ELE SUMIU COM TODOS OS MENDIGOS DE IPANEMA
      QUALQUER DIA TEREMOS A VISCONDE DE PIRAJÁ TOMADA POR MORADORES DE RUA, CRAKEIROS, PIVETES ETC..... QUE VEM DAS FAVELAS ONDE SÃO EXPULSOS DEVIDO AO CONSUMO DE CRACK (AS COMUNIDADES NÃO PERMITEM)M MIJAR NOS MUROS, O QUE ACHO CORRETÍSSIMO ESSE TIPO DE REPRESSÃO, E DONOS DE CÃES TEM QUE LIMPAR O QUE SEUS CACHORROS FAZEM PELAS CALÇADAS (JA SAEM DE CASA COM UMA SACOLINHA), POREM MENDIGOS PODEM FAZER A CALÇADA DE BANHEIROS , RINGUE DE LUTA APÓS BEBEDEIRAS, E LIXÃO DE RESTOS DE COMIDA, CENAS DE ATENTADO AO PUDOR DE QUEM PASSA OU NOS VISITA DIA E NOITE, ALEM DE DORMITÓRIO????
      BOM, AQUI É O QUADRILÁTERO DO CHARME IMAGINA SE NÃO FOSSE .
      MAIS ESPECIFICAMENTE ELES FICAM EM FRENTE AO CITY BANK QUASE NA ESQUINA DE GARCIA D ´ÁVILA COM VISCONDE DE PIRAJÁ, E SE ALASTRAM PELA ENTRADINHA DO ITAÚ TAMBÉM.
      O CHEFE DELES É O TAL DO RODRIGO. A QUANTIDADE DELES VEM AUMENTANDO, COM MENDIGOS NOVOS QUE EU NUNCA VI POR AQUI. PENSO QUE TEM ALGUM ALUGUEL DE PONTO QUE ROLA ALI ENTRE ELES, PORÉM ISSO NÃO POSSO AFIRMAR.
      A IGREJA NOSSA SENHORA DA PAZ RESOLVEU ISSO DE UNS 7 ANOS PRA CA.
      NA PORTA DA IGREJA NÃO TEM MAIS UM SÓ MENDIGO
      SE POSSÍVEL PUBLIQUE ISSO NO BLOG DO PSI
      OBRIGADO E BOM DOMINGO

      M.


    ATA



    Reunião PSI – 28/01/2013 – Colégio Notre Dame

    - Ação Cautelar:
         
          O agravo  ainda não foi julgado. A decisão só acontecerá depois do Carnaval. O argumento usado pelo governo para o seu agravo é de que a população não tem o direito de decidir que tipo de obra deverá ser feita para a construção da Estação N. S. da Paz. Mas, sim o governo tem este poder de decisão.
          Ministério Público: manifestou-se à favor de nossa ação mas, enviou a decisão ao presidente do tribunal.
          Existe ainda uma possibilidade de se conseguir a reabertura do processo de tombamento da praça através da superintendente do IPHAN, podendo resultar na paralisação da obra.


    - Recuperação e organização da praia:

          Acontecerá no próximo dia 22 de março ( dia mundial da água) por iniciativa da Deputada Aspásia Camargo, uma audiência pública em local a ser marcado. Será apresentado um projeto sobre a recuperação e organização das praias em que serão convidados representantes das associações de bairros das praias da zona sul com apresentação de sugestões de melhorias em vários setores, incluindo os barraqueiros que trabalham diretamente na praia e também representantes do comércio e hotéis, assim como moradores freqüentadores.
          O PSI foi convidado a participar com uma equipe representante que apresentará também sugestões para organização da praia de Ipanema.

    SEMPRE NA VINÍCIUS !



    Prefeitura interdita Casa Rosa e multa bar em Ipanema

    POR Marcello Victor
    Rio -  Fiscais da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) afixaram um auto de interdição no Central Cultural Casa Rosa, na Rua Alice, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio, em mais uma ação de fiscalização a estabelecimentos comercias, na noite deste sábado. Um dos mais tradicionais redutos da noite carioca não estava funcionando. O local já havia sido interditado no ano passado, após ser notificado por desobediência de fechamento determinada do Minsitério Público estadual. A Prefeitura já havia interditado a Casa Rosa dezenas de vezes.
    Os fiscais da Seop também interditaram parcialmente o bar e restaurante Bleu Agave, na Rua Vinícius de Moraes, em Ipanema. De acordo com a assessoria de imprensa da Seop, não foi constatada a execução de música ao vivo no momento da fiscalização. No entanto, foram encontrados indícios de que o local já abrigou esse tipo de evento, inclusive com cobrança de couvert artístico. O bar não tem autorização para esse tipo de atividade e foi notificado. O estabelecimento também foi multado em R$ 720 por ocupar indevidamente a calçada com mesas e cadeiras.
    Ainda em Ipanema, os fiscais retornaram a três restaurantes que haviam sido parcialmente interditados na noite de sexta-feira: Barzin, Baretto-Londra e Milano Doc Ristorante. Os três, segundo a Seop, também exerciam atividade como boate, mas não estavam autorizados. Os espaços permaneciam fechados, mas o serviço de bar e restaruante funcionavam normalmente.
    Ainda na operação de sexta-feira, a boate 00, na Gávea, foi fechada. O imóvel tinha licença da Prefeitura para funcionar, mas como bomboniere. Um aniversário que estava sendo realizado no local foi encerrado.

    SIMPATIA


    RJ: bloco Simpatia É Quase Amor arrasta 80 mil pessoas em Ipanema

    02 de Fevereiro de 2013 20h09 atualizado às 21h38

    Foliões se divertiram no bloco de rua Foto: Daniel Ramalho / Terra Foliões se divertiram no bloco de rua
    Foto: Daniel Ramalho / Terra
    André Naddeo
    Direto do Rio de Janeiro
    Sob um sol escaldante, o bloco de rua Simpatia É Quase Amor arrastou uma multidão pelas ruas de Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro, na tarde deste sábado (2), levando os foliões à loucura no pré-Carnaval carioca. A previsão da RioTur é que cerca de 80 mil pessoas tenham acompanhado a agremiação, que desfilou pela avenida Vieira Souto, na praia, que ficou interditada nos dois sentidos, causando bastante retenção no trânsito da região.
    Fundado em 1985, na época das Diretas Já, o bloco lilás e amarelo homenageou Iemanjá, deusa do mar, em seu samba, cantado em algo em bom som nos dois trios elétricos, que foram acompanhados pela bateria devidamente caracterizada com as cores da agremiação.
    "Olha que coisa mais linda, saindo da praça, é o Simpatia que vem e que passa, doce balanço, a caminho de Iemanjá", cantou o samba enredo de Guilherme Vargues, Manuela Trindade, Nina Rosa e Bil-Rait Buchecha, parafraseando os primeiros versos de Garota de Ipanema, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes.
    Nem por isso, no entanto, o Simpatia deixou de mandar suas mensagens políticas ao público que pulou o Carnaval debaixo de um calor saariano. "Zé Dirceu é 10 (anos e 10 meses) dizia uma faixa em um dos trio elétricos, em alusão ao ex-ministro do governo Lula condenado pelo Supremo Tribunal Federal no caso do mensalão. "E o Sarney nada?", perguntava ainda o cartaz sobre o ex-presidente do Senado.
    Nem o prefeito Eduardo Paes escapou das alfinetadas: "prefeito, quando chove, aí sim, somos um Rio", dizia outra faixa, sobre o slogan de reeleição de Paes nas eleições municipais do ano passado. Sobrou até para o técnico da Seleção Brasileira, Luiz Felipe Scolari: "Felipão de novo...tem coisas wue até Deus duvida".
    "Para mim é o melhor bloco que tem. E frente a minha casa, maior festa, não dá para perder", disse a publicitária Renata Ramos, moradora de um dos prédios da orla, sem ligar para a desordem e a multidão que passava pela avenida Vieira Souto. Como já ocorrera em outros blocos, a reportagem flagrou diversos foliõs urinando nas ruas no entorno e na própria areia da praia de Ipanema.

    A operação de combate à desordem realizada por agentes da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) levou 15 pessoas para a Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (DEAT) por urinarem em via pública durante o desfile do Simpatia é quase amor.
     
    Além disso, a Seop apreendeu 957 bebidas diversas, oito botijões de gás, sete carroças de alimentos, nove caixas de isopor, dois carrinhos, um triciclo e quatro grades de ferro com ambulantes não autorizados.