PEGA LADRÃO !

Guardas municipais apreendem menor por roubo na Zona Sul


Rio - Guardas municipaos da 2ª Inspetoria (Zona Sul) apreenderam, na tarde desta terça-feira, um menor de 16 anos acusado de roubar o telefone celular de Natália Barbosa Costa, 18 anos, na Rua Prudente de Morais, em Ipanema.

Os agentes realizavam patrulhamento de rotina na região e ao passar pela Rua Visconde de Pirajá percebram um tumulto. Após o furto, o menor e mais um comparsa passaram correndo pela via, sendo seguidos pela vítima e por pessoas que estavam na rua.

O menor caiu no chão e foi alcançado pela população. Os guardas impediram que ele fosse linchado. Após o reconhecimento da vítima, o rapaz foi encaminhado para a 14ª DP (Leblon), onde o caso foi registrado.



MENDIGOS NA ZONA SUL

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COMO SEMPRE NA VINÍCIUS,A RUA DO LIXO !



Moradores da Zona Sul observam aumento e perfil mais agressivo da população de rua


Por Thamine Leta (thamine.leta@oglobo.com.br)

Agência O Globo - 1 hora 3 minutos atrás



 Há algumas semanas, a aposentada Márcia Bruce Kohout, moradora da Rua Duvivier, em Copacabana, viu a calçada do seu prédio ser ocupada por mendigos, que desde então vêm usando o lugar como dormitório: chegam ao anoitecer e só saem de manhã. Alguns são agressivos e usam drogas. Assim como Márcia, outros moradores do bairro, de Ipanema e do Leblon têm notado o aumento da população de rua na Zona Sul. Além disso, está havendo uma mudança no perfil dessas pessoas que vivem ao desabrigo na região, como a própria Secretaria municipal de Assistência Social começa a descobrir. Muitas teriam migrado de favelas ocupadas pela polícia, são viciadas em crack e cometem crimes.

Na Rua Duvivier, Márcia Bruce Kohout diz que a presença de pedintes ali não é recente. No entanto, a aposentada garante que o número de famílias que vivem nas ruas tem aumentado.

- Eu moro aqui há 60 anos e tive que mudar a minha rotina. Deixei de acordar cedo para ir à padaria, pois teria que pular os mendigos para conseguir seguir meu caminho. E existem dois tipos: aqueles que trabalham nas ruas e usam a calçada para dormir, e os que são delinquentes. Muitos usam drogas, ficam agressivos. Eles ameaçam, muitas vezes jogam pedras. Fora o medo, existe o constrangimento também. Eles espalham lixo, urinam, defecam, fazem sexo debaixo da minha janela. É assustador - conta Márcia.

O presidente da Sociedade Amigos de Copacabana e do Conselho Comunitário de Segurança do bairro, Horácio Magalhães, diz que, nos últimos três meses, a população de rua na região aumentou consideravelmente. Ele especula que, com as recentes ocupações policiais de favelas, muitos usuários de crack migraram para a Zona Sul:

- É um problema crônico. Nós nos deparamos cada vez mais com moradores de rua. E dá para ver que muitos estão usando crack. Isso não afeta apenas a ordem social, há também um reflexo na segurança pública. A distância que separa a delinquência da indigência é bastante complicada.

O aumento do número de mendigos é percebido também em Ipanema e no Leblon. Numa ronda feita por repórteres do GLOBO na Avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon, por volta das 19h30m do último domingo, foram contados nove moradores de rua em seis quadras.

- É horrível ver aquelas pessoas vivendo num abandono geral - diz Evelyn Rosenzweig, presidente da Associação de Moradores do Leblon. - E a população não contribui para que isso acabe. Muitas vezes dá esmolas, mas essa generosidade não é a postura ideal, já que estimula o crescimento do número de pedintes. E vemos três guardas municipais em cada esquina do Leblon (em outubro de 2011, o bairro ganhou uma Unidade de Ordem Pública). Por que eles não abordam os moradores de rua e dizem: "Aqui o senhor não pode dormir"? Claro, depois a assistência social precisa fazer o seu trabalho .

Antecedentes não podem mais ser checados

A Secretaria municipal de Assistência Social informou que, por causa das migrações de moradores de rua na cidade, começa a estudar um novo perfil desse grupo. Além dos que já dormiam nas calçadas, passaram a viver nas ruas da Zona Sul viciados em crack e criminosos.

- Com a instalação das Unidades de Polícia Pacificadora, houve migração de moradores de favelas que usavam e vendiam drogas - diz Daphne Braga, assistente social e diretora de média complexidade dos Centros de Referência Especializada da secretaria. - Eles se misturaram aos antigos moradores de rua. Essas pessoas vendem drogas e cometem delitos. Elas procuram fazer isso na Zona Sul porque sabem que a renda dos moradores dessa região é maior. Antes, acolhíamos as pessoas e íamos à delegacia verificar se tinham fichas criminais. No ano passado, 280 ficaram presas após verificarmos seus históricos. Mas, por uma ação do Ministério Público, não podemos mais fazer isso. Assim, todas são encaminhadas aos centros de acolhimento, onde podem ter acompanhamento. Mas, se quiserem, podem deixar o local.

De acordo com a Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop), os guardas municipais recebem duas orientações: além de pedir aos moradores de rua que deixem o local, por estarem perturbando quem passa pela área, devem alertar a Secretaria de Assistência Social. Este órgão, por sua vez, informou que faz abordagens diariamente, de manhã. Disse ainda que está se articulando com outros órgãos para intensificar as operações, pois nesta época, devido à proximidade das festas de fim de ano, o número de moradores de rua aumenta na Zona Sul.

Segundo a Secretaria de Assistência Social, Copacabana é o bairro da Zona Sul com maior número de queixas em relação à presença de população de rua. As praças Serzedelo Correia e do Lido são pontos identificados como tendo indícios de tráfico, assim como Corte do Cantagalo e Rua Tonelero (incluindo o Túnel Major Rubens Vaz). Em Ipanema, os pontos com maior número de mendigos são Jardim de Alah, Epitácio Pessoa, Visconde de Pirajá, Praça General Osório, Vinicius de Moraes e Nascimento Silva. Já no Leblon são Ataulfo de Paiva, Humberto de Campos, Bartolomeu Mitre, Borges de Medeiros, General Artigas, Almirante Pereira Guimarães, Dias Ferreira e Carlos Góes.



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PRAÇA



 

 "Achei o dia escuro, mas era cedo. Olhei o céu, limpo, mas eu estava escuro. Eram meus olhos nublados de dor e saudade daquela que nunca mais será a mesma. Sua vida esvai-se. Seu silêncio em meio dia, até os pássaros perderam o canto. Só máquinas e tapumes. Desse futuro não quero participar, sem vida ou contemplação. Árido e quente, muito quente. Desertificado, de humanos também."  Malu Lopes


Fiz esse video ontem, com a Ligia dando uma de "segurança" do lado de fora porque invadi o canteiro de obras e muita gente começou a parar do lado de fora e começaram a falar. Se tivesse mais gente, ali mesmo teria acontecido um baita protesto.
As pessoas estão se dando conta por causa dos tapumes.
 
Divulguem no face , nos blogs e nas lista de amigos.
bjs

LIXÃO DE IPANEMA







O parquinho abandonado,os cadeirantes sumiram,ficou o vazio que o governo prepotente nos obrigou !

METRÔ


Tapumes para obras do metrô mudam paisagem da Zona Sul

Na Praça Antero de Quental, no Leblon, ciclovia é bloqueada


Mudanças. Tapumes das obras do metrô são instalados na Praça Antero de Quental, no Leblon
Foto: Marcos Tristão / O Globo
Mudanças. Tapumes das obras do metrô são instalados na Praça Antero de Quental, no LeblonMARCOS TRISTÃO / O GLOBO
RIO — Mesmo sem data certa para o início das escavações e das interdições no trânsito, moradores da Zona Sul já começam a perceber na paisagem os primeiros passos para a construção da Linha 4 do metrô na região. Depois da Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, os tapumes agora se espalham pelo Jardim de Alah, além de vias como a Rua Igarapava e a Avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon. A Praça Antero de Quental teve 38% da sua área cercada. No caminho, a ciclovia que beira a Avenida Bartolomeu Mitre foi bloqueada.
— Moro no Leme e vou e volto de bicicleta todos os dias para a PUC. Esse trecho é o único em que não tenho mais como usar a ciclovia. Temos que nos espremer nas ruas — reclamou o universitário Louis de Billy, instantes após bater em outro ciclista que vinha no sentido contrário e ainda resvalar numa van, na Avenida Bartolomeu Mitre, na tarde de segunda-feira.
A área delimitada pelos tapumes na Antero de Quental tem o formato de um grande L. De acordo com a assessoria de imprensa do consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras do trecho entre Ipanema e Gávea, o cercamento da praça deve aumentar ainda mais na segunda fase dos trabalhos, quando a área ocupada chegará a 74%. Somadas, as duas primeiras fases vão durar 18 meses. Após a terceira e última fase, a previsão é ocupar 64% do terreno.
Também de acordo com o consórcio, foram instalados cones nos arredores da praça para assegurar uma passagem exclusiva para pedestres e ciclistas. Há ainda funcionários orientando o fluxo, mas, mesmo assim, em apenas meia hora no local, uma equipe do GLOBO flagrou um acidente.
A partir desta terça-feira, começarão a funcionar na Praça Nossa Senhora da Paz, no Jardim de Alah e na Antero de Quental tendas temporárias para que moradores possam tirar dúvidas sobre as obras da Linha 4. Posteriormente, serão construídas centrais fixas de atendimento. Também é possível obter informações pelo telefone 0800-0210620 ou no site www.metrolinha4.com.br.
Na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, a primeira fase da obra ocupará 40% da área de lazer. Na segunda fase, o canteiro tomará 92% da área da praça. As fases 1 e 2 também terão duração de 18 meses. Na terceira etapa, 54% da praça serão devolvidos à população. O restante continuará ocupado.
No Jardim de Alah, foi iniciada a ocupação do trecho junto à Avenida Epitácio Pessoa, entre a Lagoa (a partir da segunda quadra esportiva) e a Rua Visconde de Pirajá. Na segunda fase, o canteiro será instalado junto à Avenida Borges de Medeiros, entre a Prudente de Morais e a Rua Professor Antônio Maria Teixeira. Na terceira, o canteiro ocupará, até o fim da obra, todo o Jardim de Alah, com exceção da área de dragagem do canal, junto à praia, e da quadra esportiva junto à Lagoa.
Na Igarapava e na Ataulfo de Paiva, há pequenas ocupações na calçada para trabalhos de sondagem. A previsão para a conclusão de todo o trecho Barra- Ipanema é dezembro de 2015.





TAPUMES DA VERGONHA

Tapumes para obras do metrô mudam paisagem da Zona Sul


Postado por Yahoo.com.br em 5 novembro, as 23:56 Em Brasil/Mundo



RIO – Mesmo sem data certa para o início das escavações e das interdições no trânsito, moradores da Zona Sul já começam a perceber na paisagem os primeiros passos para a construção da Linha 4 do metrô na região. Depois da Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, os tapumes agora se espalham pelo Jardim de Alah, além de vias como a Rua Igarapava e a Avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon. A Praça Antero de Quental teve 38% da sua área cercada. No caminho, a ciclovia que beira a Avenida Bartolomeu Mitre foi bloqueada.

- Moro no Leme e vou e volto de bicicleta todos os dias para a PUC. Esse trecho é o único em que não tenho mais como usar a ciclovia. Temos que nos espremer nas ruas – reclamou o universitário Louis de Billy, instantes após bater em outro ciclista que vinha no sentido contrário e ainda resvalar numa van, na Avenida Bartolomeu Mitre, na tarde de segunda-feira.



A área delimitada pelos tapumes na Antero de Quental tem o formato de um grande L. De acordo com a assessoria de imprensa do consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras do trecho entre Ipanema e Gávea, o cercamento da praça deve aumentar ainda mais na segunda fase dos trabalhos, quando a área ocupada chegará a 74%. Somadas, as duas primeiras fases vão durar 18 meses. Após a terceira e última fase, a previsão é ocupar 64% do terreno.

Também de acordo com o consórcio, foram instalados cones nos arredores da praça para assegurar uma passagem exclusiva para pedestres e ciclistas. Há ainda funcionários orientando o fluxo, mas, mesmo assim, em apenas meia hora no local, uma equipe do GLOBO flagrou um acidente.

A partir desta terça-feira, começarão a funcionar na Praça Nossa Senhora da Paz, no Jardim de Alah e na Antero de Quental tendas temporárias para que moradores possam tirar dúvidas sobre as obras da Linha 4. Posteriormente, serão construídas centrais fixas de atendimento. Também é possível obter informações pelo telefone 0800-0210620 ou no site www.metrolinha4.com.br.



Na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, a primeira fase da obra ocupará 40% da área de lazer. Na segunda fase, o canteiro tomará 92% da área da praça. As fases 1 e 2 também terão duração de 18 meses. Na terceira etapa, 54% da praça serão devolvidos à população. O restante continuará ocupado.



No Jardim de Alah, foi iniciada a ocupação do trecho junto à Avenida Epitácio Pessoa, entre a Lagoa (a partir da segunda quadra esportiva) e a Rua Visconde de Pirajá. Na segunda fase, o canteiro será instalado junto à Avenida Borges de Medeiros, entre a Prudente de Morais e a Rua Professor Antônio Maria Teixeira. Na terceira, o canteiro ocupará, até o fim da obra, todo o Jardim de Alah, com exceção da área de dragagem do canal, junto à praia, e da quadra esportiva junto à Lagoa.

Na Igarapava e na Ataulfo de Paiva, há pequenas ocupações na calçada para trabalhos de sondagem. A previsão para a conclusão de todo o trecho Barra- Ipanema é dezembro de 2015.









 

PRAÇA NOSSA SENHORA DA PAZ


Nossa Senhora da Paz?
   
“Um povo entra em colapso quando confunde seu dever   com o conceito de dever. Nada arruína mais profundamente, mais intimamente, do que o dever impessoal, ao sacrifício do Deus Moloch da abstração...” (Nietzsche)
                   
                                         Liza Reis dos Santos*


Hoje, pela manhã, fui à praça Nossa Senhora da Paz. De Paz, naquele momento, nada havia. Só se fosse a do Prefeito, Eduardo, com outras letras, ou a do governador, que faz jus ao sobrenome de colonizador e carrega a paz na ponta da metralhadora. Fui levar meu querido cão à praça dele. Sim, essa é a sua pracinha! Na sua exclusiva e animalesca intensidade, a praça é dele!

Pois bem, ao adentrarmos a pracinha, tão chegada aos nossos corações, essa vasta praça tinha se retraído, tornara-se pequenina. Grande parte dela estava interditada, por paredes contínuas de tapume azul: o blue da tristeza dos desterrados africanos, o blue do PMDB 2016. A sequência de tapumes era banguela, havia uma lacuna, ocupada pelo guarda-topeira-tapume que permitia a visão daquele espaço antes tão favorável à sociabilidade.

Meu cão beirou os tapumes, cheirando-os. Levantou a pata. Lançou um longo jato de xixi direto no azul. Em circunstâncias favoráveis à criação, amarelo e azul dá verde. Ali, não dava nada. Ao contrário. Só a derrubada de árvores antiqüíssimas de troncos vigorosos e arbustos frondosos que tão bem acolhem, com suas estendidas sombras, aqueles que lá vão para conversar, jogar bocha, damas, passear com o cão, se exercitar, descansar e aproximar do seu habitat natural os passarinhos que vivem nas gaiolas. Persistente, Chico, meu cão, continuou seguindo os tapumes em busca da sua praça. A procura o deixava cada vez mais agitado, descontrolado, até que se viu fora dela. Era para lá que levavam os tapumes, para fora da praça!

A praça se tornaria então, no projeto do PMDB, um local de passagem,
um fora. E só: meu cão e eu levamos um fora! E, também, as 25.000 assinaturas do abaixo-assinado que não deseja a construção do metrô na Nossa Senhora da Paz.
Fora é também chamado de passa-fora, aquilo que os autoritários fazem com aqueles que consideram indesejados. Com uma determinação de cão, Chico insistiu em retornar à praça. Dissuadi-o pela força, quase a mesma que me projetou para fora dela. Acho que por questão de estratégia_quiçá o nome que minha vaidade colocou no lugar da covardia. O fato é que o cão, certamente, não sairia dali. Ficaria, naquele instante, para sempre, raivoso, sem fome nem sede, até que a ordem fosse restabelecida. Até que seu xixi fedesse mais do que o da corja arbitrária.

No entorno da praça, a feira. Agora fora do cartão postal. Será que as pessoas que vão sair dali pelo buraco do metrô comprarão um verdurinha na feira? Ah, certamente isso é um problema menor, tendo em vista o grande empreendimento que é o metrô na praça Nossa Senhora da Paz! Afinal, toda a cidade que se preze tem um metrô de 500 em 500 m, como New York, Paris e London, atchim! Ai que frio!

Bem, voltemos ao Chico. Que ele se ache o dono da praça, tudo bem. Ele tem características apaixonantes e detestáveis inerentes à sua espécie e à minha capacidade de educá-lo para a convivência em sociedade. O mais importante é que a ele não foi concedido o direito de governar. Ele simplesmente governa, a seu modo, por instinto. E luta a todo instante para manter seu reino e conquistar outros, desafiando e percebendo-se constantemente desafiado por determinados cães e homens.

 Terrível é o PMDB - atenção, é formado por homens, ou pelo menos deveria ser – a quem foi concedido o direito de governar a cidade e o estado, se esquecer disso. Os homens que lá estão, ou ao menos alguns, claramente o prefeito e o governador, se sentem assim como meu cão, os donos da Praça! Ignoram 25.000 assinaturas contrárias ao metrô na praça N. S. da Paz e todas as mobilizações ocorridas em defesa da praça. Bem, se eu ainda pudesse passear com eles na coleira, seria diferente.

De forma abstrata – atributo que meu cão não possui porque tem o coração puro – as autoridades dizem que fazem isso em nome do bem-estar da população. Que população é essa? Eu a desconheço? Deixo a pergunta, pois a que tem se manifestado sobre o metrô na N. S. da Paz é contrária, e são essas pessoas que eu vejo envolvidas no tema, produzindo panelaços, intervenções criativas na praça, entrando com recursos judiciais e, um abaixo-assinado, volto a dizer, que continua sendo ignorado, de 25.000 assinaturas. Já que falam em nome da população, e essa população é incolor, sem forma e indolor, não engorda e não faz mal, façam os senhores prefeito e governador, que tão certeiros falam do bem-estar da população e da cidade do Rio de Janeiro, um plebiscito sobre o metrô na N. Senhora da Paz. Rio eu apoio!


Chico, Nietzsche e 25.000 assinaturas. Tão próximos e tão distantes do prefeito e do governador. Melhor dizendo: prefeito e governador, tão distantes de Chico, Nietzsche e 25.000 cidadãos.

Chico decanta no seu xixi que marca território o pensamento mais potente que o filósofo alemão oferece ao homem para pensar a si mesmo. Nietzsche, em crítica ao também filósofo alemão Immanuel Kant, coloca que esse abriu caminho para o retorno de um antigo ideal, bastante perverso, baseado no conceito de “mundo verdadeiro”, e na noção de moral como essência do mundo.  Essas idéias, acordando com Nietzsche, fizeram “da realidade uma ‘aparência: transformara-se em realidade um mundo completamente inventado, o da essência”. Vejo uma associação entre o que diz Nietzsche e as ideias de lideranças do PMDB carioca. Ao ignorar o posicionamento do único grupo da sociedade civil preocupado em se organizar para discutir e se mobilizar frente à questão do metro na praça, os governantes estão em vias de transformar “em realidade, um mundo completamente inventado, o da essência”. A essência, no caso, pode ser associada à visão do metrô na praça como trazendo bem-estar para o carioca e progresso para a cidade. As idéias de bem-estar e progresso são essencialistas na medida em que não são problematizadas pelos governantes, são tratadas como se houvesse uma concepção única sobre cada uma das duas, ou seja, como se as idéias de bem-estar e progresso fossem compartilhadas por todos em um único sentido, com um fim em si mesmo. É nessa medida também, que são abstratas, já que se propõem a uma validade universal, ou seja, a existirem sob uma única perspectiva, válidas, portanto, para qualquer um, em qualquer lugar.

Buscando distanciar-se do mundo das essências e abstrações, elementos que compõem a receita do que ele chama de Décadence - falando de forma simples, seria um enfraquecimento da força ou do potencial humano - considera que os homens não devem se abster de seus desejos, do prazer, em nome de idéias que não estejam atreladas a uma necessidade interior, profundamente pessoal, a fim de não se destruírem. Sobre isso, Nietzsche coloca advogando ainda contra Kant, que “uma virtude deve ser a nossa invenção, a nossa defesa e nossa necessidade mais pessoal: em qualquer outro sentido é simplesmente um perigo”.  Continua ele, “’a virtude’, o ‘dever’, o ‘bem em si’, o ‘bem como caráter da impessoalidade e da validade universal – quimeras em que se exprime a decadência. (...) As mais profundas leis da preservação e do crescimento ordenam justamente o contrário: que cada um invente a sua virtude, o seu imperativo categórico”, conceito desenvolvido por Kant que diz que o homem deve sempre agir segundo princípios que gostaria de ver aplicados universalmente.

Curioso que o governador e o prefeito do Rio de Janeiro, justificando a construção do metrô na Nossa Senhora da Paz como se fosse o melhor para todos, como consenso ou interesse da maior parte da população – silenciosa –, levam-me a supor, ao contrário do comprometimento aparente com a população expresso na sua justificativa, que as motivações que dão forma a essa ação pública são de interesse estritamente individuais, relacionados à visão de mundo específica e compactuada de cada um deles. Isso porque quem se manifestou, o fez contrariamente e, foi tido pelos representantes eleitos em questão, como opositores a um bom projeto. Sendo assim, pode-se até mesmo concluir que eles projetam seus interesses individuais em interesses coletivos, utilizando-se do artifício de idéias abstratas e essencialistas, que estão em vias de transformar a “realidade em um mundo inventado, o da essência”, com a implementação do metrô na Praça da Paz.

Como seres humanos, os atuais prefeito e governador não entrariam no hall da Décadence, afinal agem motivados por “uma necessidade interior, profundamente pessoal”. Porém, na condição de representantes do povo, se mostram como Yuppies, brincando de democracia.

Torna-se oportuno, em função também desse acontecimento, colocarmos em questão a representatividade da Democracia e passarmos a discutir com seriedade a inserção de instrumentos da Democracia Direta/ Participativa no atual modelo, a fim de que seja garantida a Democracia enquanto “governo do povo”, conforme sugere o sentido estrito da palavra. Quando democracia e cidadania passam, de fato, a se complementarem, direitos conquistados ao longo do tempo pelos excluídos ou marginalizados por algum centro dominante - e me refiro aqui, sobretudo, aos direitos políticos - fica possível, parodiando o filósofo, retirar a realidade da ‘aparência’.

* Liza Franco Busse Reis dos Santos é cientista social. Colaborou no texto Maria Luiza Franco Busse, jornalista e semióloga.





CHOQUE DE ORDEM ? ? ?


Choque de ordem no Arpoador aonde?
 
Como verificamos, choque de ordem é apenas para nós reles mortais, novamente constatamos que existem privilégios de uma minoria que podem estacionar sobre as calçadas do Arpoador, sem serem infracionados ou rebocados. Provavelmente devem ser veículos particulares de algum policial militar, bombeiro militar ou quiosqueiros, que é obvio que "contribui" devidamente com a autoridade fiscalizadora, pois estão lá todo o final de semana  

F.Azevedo

METRÔ


Estado diz que método para construção do metrô em Ipanema vai minimizar impacto em praça

Em nota, governo afirma que a maior parte da obra de estação da Linha 4 será subterrânea



Obra do metrô na Praça Nossa Senhora da Paz causa polêmica

Márcio Alves / O Globo

RIO — O governo do estado negou, por meio de nota divulgada nesta terça-feira, que na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, será usado o método “vala aberta” para a construção de uma estação da Linha 4 do metrô. Segundo o comunicado, a estação será escavada pelo método "cut and cover invertido, com escavação sob laje”. O método escolhido permite que o serviço seja realizado sob a laje, de maneira subterrânea, minimizando o prazo de interdição da área.

Como serão as obras na Zona Sul da Linha 4 do metrô

A nota responde ao grupo Projeto Segurança de Ipanema, coordenado pela moradora do bairro Ignez Barretto, que defende a aplicação do método "Arco Cellulare" nas obras do metrô. Após análise, o governo do estado concluiu que a proposta do grupo não seria adequada, porque "sua utilização demanda a escavação de poços de acesso nas extremidades da praça para execução do tratamento do solo e inserção de estacas horizontais. Tais poços estariam localizados exatamente nos locais com maior incidência de árvores de grande porte, que, no método adotado pelo Estado, não têm que ser retiradas".

Além disso, o governo explica que, em se tratando de um solo onde há presença de areia, o método sugerido pela associação poderia gerar rupturas no terreno da praça, impedindo que a praça permanecesse aberta ao público durante a construção da estação e aumentando os prazos e custos da obra.

O grupo, no entanto, informou que “o mesmo o método invertido ocasiona o sacrifício de árvores centenárias, pois em um primeiro momento os métodos são semelhantes, por acontecer a vala aberta”. Ignez alegou, ainda, que um poço poderia ser localizado no centro da praça onde se encontra o monumento, sem nenhuma árvore. “Outros poços menores poderiam ser feitos nas extremidades, por fora da praça,sem sacrifício de nehuma árvore, para servir de acesso à estação final”, acrescentou a coordenadora do grupo.

O governo informou também que a tecnologia proposta pelo grupo é mais recomendada para solos coesivos, o que não ocorre na Zona Sul, onde existe a presença de areias — solo não coesivo, granular e com alta permeabilidade. Segundo o estado, qualquer falha no tratamento do solo nestas areias poderia gerar rupturas no terreno da praça, o que recomendaria a manutenção do fechamento da praça.

Para Ignez, a ruptura nas areias pode se dar em qualquer parte do traçado, em Ipanema e no Leblon, tanto no local das estações como nos túneis escavados.

Após o governo informar que a utilização do método proposto pelo grupo de Ipanema implicaria maior prazo e maiores custos para a obra da estação, os moradores disseram que “os prazos maiores podem acontecer em qualquer das estações e no próprio túnel pois, além dos riscos da ruptura das areias, ao longo do traçado devem ocorrer bolsões de argila mole, que implicam em tratamentos adicionais”. Ignes Barreto explicou, ainda, que “quantos aos custos, achamos que a maior parte das compensações ambientais orçadas na licença de instalação (R$ 1.569 milhão) serão gastos nas estações, com essa metodologia”.

Os moradores que protestam contra o projeto querem que o consórcio e o governo apresentem um projeto e métodos alternativos para a construção da estação. Eles já fizeram várias manifestações e conseguiram um abaixo-assinado com mais de 19 mil adesões para mudar os locais de acesso à estação, previstos para o calçadão no entorno da praça.

Na sexta-feira, a obra havia sido interrompida, menos de uma semana depois do início da instalação dos tapumes na Praça Nossa Senhora da Paz. O consórcio Rio Barra, responsável pelo projeto, chegou a retirar todos os operários do canteiro, acatando uma decisão da Justiça. No entanto, o governo do estado conseguiu que o Tribunal de Justiça suspendesse a liminar que havia mandado paralisar a obra do trecho sul da linha 4 do Metrô Rio. O estado alegou que houve três anos de estudos e projetos para a realização da construção que vai ligar a estação General Osório, em Ipanema, à Barra da Tijuca. A ação cautelar que pediu a paralisação foi movida por seis moradores que fazem parte do Projeto Segurança de Ipanema.







REUNIÃO



            A próxima reunião do Projeto de Segurança de Ipanema será, SEGUNDA FEIRA,  dia 05/11 às 18hs. no Colégio Notre Dame .

           
PAUTA

ação cautelar de produção antecipada de provas

coleta de recursos

]
- começo das obras na praça – o que vamos fazer?


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CADEIA NELE !

Preso homem que instalava armadilhas em caixas eletrônicos da Zona Sul


Postado por Yahoo.com.br em 4 novembro, as 7:55 Em Brasil/Mundo



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RIO – Policiais da 14ª DP(Leblon) prenderam, na madrugada deste domingo, um homem que aplicava golpes em caixas eletrônicos de bancos da Zona Sul do Rio. Thiago Aragão da Silva, de 25 anos, foi preso quando ‘pescava’ envelopes de depósito em um terminal de autoatendimento de uma agência bancária da Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema, na Zona Sul. O golpista instalava um mecanismo que retinha os envelopes depositados em caixas eletrônicos.

Thiago foi preso quando recolhia R$ 1.030 de um dos caixas eletrônicos. Ele confessou aos policiais que havia instalado mecanismos semelhantes em outros quinze caixas eletrônicos de cinco agências bancárias em Ipanema e no Leblon. A ação do criminoso era investigada por equipes da 14ª DP há cerca de três meses.

- Percebemos que começaram a aumentar as ocorrências deste tipo de crime no Leblon e iniciamos as investigações. O golpe é popularmente chamado de ‘pescaria de envelope’. Policiais passaram a monitorar agências até chegarmos ao autor do golpe. Ele instalava as armadilhas nas máquinas e, quando o cliente depositava o envelope, o equipamento o mantinha retido. Depois, o envelope era recolhido por ele – disse a delegada Flávia Monteiro de Barros, explicando que Thiago responderá pelo crime de estelionato.

- Ele vai responder pelo artigo 171 (estelionato, no Código Penal) um vez na forma consumada e outras 15 vezes na forma de tentativa, já que este foi o número de caixas em que ele instalou as armadilhas. Quando ele foi preso, só havia recolhido dinheiro de um dos caixas.

Além de dinheiro, foram apreendidas com Thiago outras seis armadilhas para reter envelopes de depósito, cartões bancários, uma chave de fenda, dois alicates e dois pendrives. A pena para o crime de estelionato varia de um a cinco anos de reclusão, e pode ser cumulativa nos casos em que o crime é praticado repetidas vezes.













 

PSI



 

PSI recolhendo Dinheiro junto aos Moradores de Ipanema ,para pagar a Perícia Judicial, Sábado dia 03/11 !!!
 
 
 
segue o vídeo do RJ -Tv de ontem. Fizemos uma coleta de fundos coma população para pagamento da perícia judicial.
 
1_ o governo diz que o caso vai se resolver na Justiça.É incrível como ele continua irredutível, não ouve a população. É vexatório! Só nas ditadiras é que se exerce o poder desta forma, passando por cima da opinião da sociedade. Esta postura sinaliza um perigo que vai muito além do problema da praça. Infelizmente, ela traduz o esgarçamento do tecido democrático, desprestígio da opinião pública e por consequencia da imprensa que é seu porta-voz, descrédito dos políticos e de nossas instituições.O governo prefere enresolver na justiça a dialogar com a população.
 
2 - o governo alega também que não pode nem estudar a proposta da população, por conta do cronograma da obra. Ora, esta é uma obra que tem validade de 200 anos para frente! O perda do patrimônio cultural, ambiental com consequencias na sustentabilidade do bairro, histórico,social, da perda da memória de Ipanema e da nossa cidade será irreversível, de modo que  ogoverno não tem o direito de fazer uma obra de olho no cronograma de seu interesse e não do da comunidade.
 
3- está acontecendo com a Praça N. Sra. da Paz o mesmo que ocorreu com o Palácio Monroe. Um patrimônio perdido, desnecessariamente, por conta de uma obra do metrô. Naquela ocasião a população chiou muito , mas como estávamos em plena ditadura prevaleceu a vontade do governo sem discussão. Teoricamente a ditadura acabou.
 
4 é flagrante a diferença de condições entre o governo com verbas de  divulgação e folheteria ilimitadas, qua aliás saem de nossos imposts, e a população que tem de arrecadar rea a real para fazer valer os seus direitos.
Um abraço,
Ignez
 
.,PSI recolhendo Dinheiro junto aos Moradores de Ipanema ,para pagar a Perícia Judicial. Temos  um Governo que não ouve a População que os elegeu!!! Vamos todos hoje para o calçadão às 11hs. em frente ao Posto 9 para continuar a nossa coleta. Divulguem este vídeo e os comentários para todos seus contatos, face book blogs porque esta discussão tem de ter ampla visibilidade
 
 hoje  , dia 03/11 ,na Praça NS PAZ !!! deu na RJTV GLOBO !  




IPTU


Rio de janeiro, 4 de novembro de 2012-11-04


Prezados Vizinhos,

O anúncio de aumento de nosso IPTU,  veiculado pelos órgãos de informação, é ótima oportunidade para os vereadores a quem o projeto será enviado, realizarem definitivo a implementação da TITULARIDADE DE COMUNIDADES COMO O CANTAGALO o qual teve apoio e grande incentivo por parte do PROJETO DE SEGURANÇA DE IPANEMA.
Sabemos todos que nestas comunidades, há imóveis com mais de 100 m² aos quais não incidem qualquer imposto.
Acredita-se que a arrecadação do governo seria ampliada em valores maiores do que os já em cálculo, além do que tais populações seriam beneficiadas com as atividades de infraestrutura tão necessárias.

JGuia 

PSI


 
MUTIRÃO de coleta de recursos para pagamento da pericia das obras da estação do metrô na Pça N Sra da Paz, dia 04 de novembro, domingo, as 11h, na orla de Ipanema - posto 9.

Organizado pelo PSI  - Projeto de Segurança de Ipanema -, este mutirão tem como objetivo principal a coleta de recursos para pagamento da pericia das obras do metrô na Praça N Sra da Paz. A pericia vai avaliar a proposta defendida pelo PSI que busca o minimo impacto possível das obras no local:  método subterrâneo da construção, localização dos acessos fora do entorno imediato da praça e garantia aos moradores e trabalhadores das ruas em cujo subsolo vai passar o tatuzão de que não correm risco de vida e que seus imóveis não sofrerão avarias.

O fato da justiça ter despachado favoravelmente ao PSI, significa que os pedidos são pertinentes e de que o grupo está exercendo o seu direito à transparência e ao diálogo por parte do governo.

O PSI já fez várias manifestações protestando contra esta construção na Praça N Sra da Paz e quer que o consórcio e o governo apresentem um projeto e métodos alternativos para a construção desta estação. A sociedade civil está amadurecida, quer ser ouvida e participar das decisões relativas ao seu bairro. Em outros países mais desenvolvidos a participação da comunidade nas decisões relativas à sua cidade é considerada essencial. Paris, por exemplo, cidade moderna e com ampla rede de metrô, tem suas construções e ambiência debatidas e preservadas rigorosamente, sem qualquer prejuízo da modernidade, de forma a manter a tipica característica da cidade parisiense. Por que não se tem o mesmo cuidado em Ipanema, com a preservação integral da Pça N Sra da Paz?

Na semana passada, durante a sua última manifestação, o PSI fez um apelo para que o Governador e o Secretário de Transportes adiassem o início da construção da estação de metrô na Praça N Sra da Paz e que aceitasse o diálogo sobre o projeto alternativo apresentado pelo grupo que preserva a praça intacta com todas as suas atuais árvores e ainda mantém a nova estação de metrô na região da praça.

Desde o inicio do ano até agora ja foram colhidas 25 mil assinaturas de moradores e amigos de Ipanema pedindo a preservação total da praça.

Outras informações:
Ignez barreto: 9398-4020

EMAIL RECEBIDO



O governador Sergio Cabral devia ter vergonha na cara,e não destruir uma praça com o nosso dinheiro!!!!!!!
Soube por fonte fidedigna , pessoa que trabalha no gabinete dele,que ele vai destruir a praça porque esse método de construção sai mais barato. Sendo assim sobra mais dinheiro para êle e a Delta dividirem!!!!!!!
Onde anda a democracia que foi conquistada com tantos sacrifício???????
Hoje vivemos a ditadura do PT e do PMDB que são uns carrascos do povo.
Não levam em conta a vontade da maioria da população.
No governo do Garotinho ou foi a Rosinha ,não lembro bem, os moradores . do bairro Peixoto foram contra a construção do metrô na praça,êles atenderam aos apelos da população, agora com a ditadura desse déspota temos que engolir goela abaixo um monstrengo no meio da praça. Sem contar com todas as árvores que vamos perder!!!!!!!
Cadê o Minc????????Morreu ou está surdo?????
Só tem voz alta com a CSA, de quem êle pode tirar uma grana alta!!!!!!!
Esse povo só ouve a voz da propina!!!!!
Aqui na praça êles ja levaram o deles, das empreiteiras!!!!!!!!
Sergio Cabral e Eduardo Paespalho, vcs, serão responsáveis para sempre pela destuição da Praça N. S. da Paz e a morte de todas as árvores. A única área verde de todo o bairro!
Com o calor do verão que está vindo aí,vcs. vão ver., larápios dos nossos impostos e da nossa dignidade,pois temos que engolir essa quadrilha que vive a nos assaltar na cara de pau.
Vão fazer a mesma porcaria que já fizeram na Gal. Osório, um horror!!!!!!!!!!!
Em Paris não é assim Sergio, VC. SABE BEM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
REPASSEM PARA O MAIOR NÙMERO DE PESSOAS

T.G.

CUIDADO !


 
 
 

Soube que existem pessoas recolhendo dinheiro em nome do PSI para supostos dossiês, ações etc. Por favor, NÃO É PARA DAR DINHEIRO A NINGUÉM.  A única forma de contribuir para o pagamento do perito, é fazendo o depósito na conta de poupança - Banco HSBC - Ag.  0310 - conta -poupança -018177-0 - titular Sylma, ou nas arrecadações públicas que estamos fazendo na praça ou no calçadão, ou deixar na minha portaria - Prudente de Moraes 660.
 
Ontem em uma hora e meia recolhemos R$ 503,00 em doações da população. Pessoas que pasavam e que foram colocando a sua contribuição na caixinha. As pessoas dão o quanto  querem.
Amanhã às 10.30 estaremos de novo na praça fazendo o mesmo trabalho e no domingo às 11hs. em frente ao Posto 9.
Precisamos da colaboração de todos, porque se fizermos turnos conseguiremos ficar mais tempo na coleta.
 
Ignez

VOGUE BRASIL


Marina Nardino e Luciano Olivieri
Estilo & Beleza


Como já é de costume, a revista "Vogue Brasil" lançou sua edição de novembro no Rio de Janeiro. O local escolhido foi o "Quadrilátero do Charme", que fica entre as ruas Anibal de Mendonça e Joana Angélica e as avenidas Vieira Souto e Epitácio Pessoa, em Ipanema.

O polo comercial foi instituído pela prefeitura da cidade por concentrar diversos bares, restaurantes, lojas de moda, livrarias e casas de espetáculos.

O SRZD conferiu o que rolou no lançamento e as principais ações preparadas pelas lojas da região, como a Folic. O portal também entrevistou o colunista de moda Bruno Astuto, a gerente da Folic Ana Paula, o embaixador da H Stern Christian Hallot e a modelo Ana Cláudia Michels.



LIXO NO CANTAGALO



No Cantagalo, encostas ainda sofrem com despejo irregular de lixo

Local atrai ratos, insetos e reclamações de quem convive com montanha de detritos


Contraste. O Morro do Cantagalo, de onde se veem as praias de Ipanema e do Leblon, tomado por lixo: Comlurb diz que a coleta ainda não é adequada
Foto: Foto de leitor
Contraste. O Morro do Cantagalo, de onde se veem as praias de Ipanema e do Leblon, tomado por lixo: Comlurb diz que a coleta ainda não é adequadaFOTO DE LEITOR
RIO — Moradora da casa de número 32 da Rua Custódio Mesquita, no Morro do Cantagalo, em Ipanema, a comerciante Regina Cabral é dona de uma das mais belas vistas da comunidade. De sua janela, vê-se toda a praia do bairro até o Leblon, com o Morro Dois Irmãos ao longe. Mas se ela abaixa um pouco o olhar, depara-se com uma encosta cheia de lixo. O local, que fica ao lado do campo de futebol da favela, atrai ratos, insetos e reclamações de quem convive com a montanha de detritos. Regina diz que a coleta da Comlurb não dá conta do problema e que o lixo sempre volta a se acumular. Para a presidente da empresa, Angela Fonti, o Cantagalo representa o maior desafio dentro do trabalho que está sendo desenvolvido em 24 favelas pacificadas para adaptar a coleta às características de cada local. Ela acredita que, no Cantagalo, a empresa ainda esta longe de uma solução ideal:
— Realmente, ainda não conseguimos dar uma boa opção para os moradores, que acabam jogando o lixo em todo lugar, até pela janela. Estamos preocupados. Falta espaço para os pontos de coleta e, principalmente, um meio de tirar o lixo de dentro da comunidade. Não há acesso motorizado. O Cantagalo é cheio de escadarias e o elevador (que liga a Rua Barão da Torre ao morro) não pode ser usado para o transporte de lixo. Antes da construção dele, tínhamos um lixoduto na encosta. E não há outro ponto com boa inclinação para colocar um novo.
Angela afirma que, na favela vizinha, o Pavão-Pavãozinho, a coleta está bem resolvida. Mas que há uma outra favela onde a coleta precisa melhorar: Rio das Pedras, em Jacarepaguá.
Garis fazem até rapel
A longo prazo, a solução para o Cantagalo, segundo a presidente da Comlurb, virá com a abertura de logradouros, que está sendo feita pelo governo estadual. As obras permitirão a circulação dos triciclos motorizados, que já passam em outras favelas anunciando num alto-falante a chegada do gari. Mas, enquanto isso, Angela quer adotar medidas emergenciais. Ela pretende propor à concessionária Metrô Rio, responsável pelo elevador, que ele seja usado para descer o lixo entre meia-noite e 6h (horário em que fica fechado). Se isso for possível, serão instalados pontos de coleta no caminho até o elevador. Enquanto isso, o recurso de usar garis alpinistas e equipamentos de rapel para limpar as encostas continuará sendo rotina no Cantagalo. Todo dia, saem de lá e do Pavão-Pavãozinho cerca de 30 toneladas de lixo.
— A coleta tem sido mais frequente. Mas faltam garis para limpar o miolo do morro — diz a comerciante Regina.
Reclamações como as da moradora do Cantagalo se repetem no Morro do Salgueiro, na Tijuca, onde Moisés Amorim, dono de uma lanchonete, pode ser visto com frequência com uma vassoura na mão.
— Prefiro limpar por conta própria quando junta muita sujeira em frente à minha lanchonete. A Comlurb vem aqui todo dia, mas falta gente para varrer as ruas — reclama.
Uma das promessas de campanha do prefeito Eduardo Paes para o novo mandato é fazer mudanças na atuação da Comlurb nas favelas. Ele diz estar insatisfeito com o serviço.
Parceria com moradores
No Salgueiro, assim como em outras nove comunidades pacificadas (incluindo o Cantagalo), a Secretaria municipal de Conservação e Serviços Públicos, em parceria com a UPP Social, implantou o programa batizado como Vamos Combinar Uma Comunidade Mais Limpa, que busca fazer acordos sobre a eliminação de pontos de descarte irregular e sobre a utilização correta dos novos equipamentos de coleta. Os locais para colocar o lixo são decididos pela Comlurb junto com os moradores.
Na principal subida até o topo da comunidade tijucana, há cinco pontos com contêineres, sinalizados com mensagens que pedem que o lixo seja jogado ali. O pedido vem sendo respeitado pelos moradores, embora ainda haja bastante entulho espalhado em certos locais. Os equipamentos, no entanto, estão em más condições e é comum ver lixeiras quebradas. Para o morador Carlos Eduardo Lopes, é preciso que os moradores colaborem mais. Ele vive no local conhecido como Horta, onde costumam queimar o lixo.
— A fumaça incomoda. A Comlurb vem retirar o lixo, mas, às vezes, quando chegam, ele já foi queimado — diz.
Mais grave é a situação do Morro do Querosene, no Complexo do São Carlos, que está na lista dos locais que receberam o programa da secretaria. Ali, encostas com lixo, valas cheias de plástico, garrafas e ratos fazem parte da paisagem. A associação de moradores contabilizou este ano 175 pontos de descarte de lixo a céu aberto. Um deles fica nos fundos da casa de Lucimar Duarte Vieira, que mora no morro há três anos. Ela mantem portas e janelas constantemente fechadas para evitar a entrada dos insetos e do odor incômodo.
— A Comlurb só recolhe o lixo da caçamba que fica lá embaixo. Aqui ninguém vem. No alto do morro tem mais um ponto de coleta, de onde às vezes tiram os sacos. Mas é muito pouco. Como o lixo cai na vala que tem aqui atrás, ele não deixa a água escoar e minha casa fica úmida — lamenta a dona de casa.
De sua janela, Lucimar vê ainda, na entrada da comunidade, uma montanha de entulho de obras que só cresce.
Angela Fonti reconhece a importância de dar um destino adequado aos resíduos de construção civil nas comunidades, onde obras são uma constante. Segundo ela, é no Morro do Borel, na Tijuca, o primeiro a receber o novo modelo de coleta, que a situação está mais satisfatória:
— Estamos completando um ano de Borel limpo e temos uma resposta muito boa dos moradores. Eles já exigem, por exemplo, a troca de contêineres. Estamos entrando agora com a nova coleta no Jacarezinho e em Manguinhos. Nas duas favelas, já achamos espaços para nossas bases, de onde os caminhões levarão o lixo.
 

PERCURSO NIKE



Prova se estende de São Conrado a Copacabana


1 Os atletas que irão disputar o Nike Rio Corre 10k poderão desfrutar as paisagens das praias de Copacabana, Leblon e Ipanema enquanto correm os dez quilômetros. A prova ocorrerá no dia nove de dezembro, com largada às 8h, em São Conrado. Para quem deseja um percurso mais leve, haverá também uma corrida de cinco quilômetros, com saída do Leblon às 7h45.

Uma das novidades do trajeto é a possibilidade dos competidores escolherem se desejam competir individualmente ou em equipes de quatro pessoas. Em caso de grupo, os integrantes escolhem a distância que querem percorrer, largam juntos e têm os tempos somados no final.

Outra inovação é a divisão dos corredores em duas categorias: jovens até 25 anos e a partir dessa idade. A primeira se chama #coisadaboa, uma ação da Nike para incentivar a prática de exercícios físicos entre os jovens.

As inscrições para a prova podem ser feitas no site oficial do evento nikeriocorre.com a partir de segunda-feira (5/11), às 9h, e custam entre R$ 85 e R$ 95.







CARNAVAL DE RUA


BRIGA NA PRAIA

Guardas municipais envolvidos em briga em Ipanema são afastados


Os oito guardas aguardam processo administrativo.

Briga aconteceu no dia 9 de outrubro entre guardas e banhistas.

Isabela Marinho

Do G1 Rio


Briga entre guardas municipais e banhistas na

Praia de Ipanema (Foto: Arquivo pessoal)Os oito guardas municipais envolvidos em uma briga com banhistas no Posto 9, na Praia Ipanema, na Zona Sul do Rio, no dia 9 de outubro foram afastados das ruas desde que as fotos e imagens da confusão caíram nas redes sociais e mostraram a agressão entre os dois grupos. A assessoria de imprensa confirmou, nesta quarta-feira (31), o afastamento dos guardas. Segundo o órgão, há um processo administrativo em aberto para que os funcionários sejam ouvidos.

O secretário Alex Costa disse dois dias após o ocorrido que iria encaminhar à Corregedoria da Guarda Municipal o nome dos guardas que aparecem em dois vídeos postados na internet e que mostram que eles revidaram a agressão sofrida na Praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio. Segundo o secretário, guardas municipais são agentes públicos que devem zelar pela população e não pode se nivelar às pessoas que agem com violência.

Na última terça-feira (9), banhistas e guardas municipais se envolveram numa confusão no Posto 9. A briga começou porque guardas foram reprimir a prática do altinho, que era jogado à beira d’água, em horário não permitido.

“Um dos vídeos mostra uma ação bastante infeliz de guardas que já estavam no calçadão e voltam para revidar a agressão. Esses guardas serão encaminhados à Corregedoria. Um guarda municipal é um agente público e não pode se igualar ao nível de alguém que está agindo errado. Não pode atuar com violência. A Guarda Municipal quando se depara com uma ação com truculência tem de se retirar do local e chamar o aparato policial para fazer valer as posturas municipais”, disse o secretário.


Em entrevista à Rádio CBN, Alex Costa considerou um absurdo a convocação que jogadores de altinho estão fazendo na internet, para a prática do esporte em horário não permitido. Segundo ele, trata-se de uma provocação desnecessária.


“Acho um absurdo alguém incitar uma algazarra para ir contra uma regra que já existe há muito tempo. É uma provocação desnecessária e descabida”, disse o secretário, que teme que vê na atitude dos praticantes de altinho um desrespeito ao direito das outras pessoas que frequentam a praia.