QUE GOVERNO !




SOLIDARIEDADE É ISSO ! GENTE BOA 7/5/12



AÍ VAI A RESPOSTA PARA O GENTE BOA !


Bom Dia, GenteBoa !
Mais uma vez a coluna pré-julga os moradores de Ipanema, de forma equivocada.Individualmente e anonimamente - como devem ser as ações caridosas - o povo de Ipanema participa de várias campanhas em favor dos mais necessitados.Sejam; através da Paróquia NSPaz ou das Ongs que atuam na Comunidade do Cantagalo ; via  Clinica da Família da Entrelaces , parceira do PSI/Projeto de Segurança de Ipanema ou em recente campanha do alimento, promovido por uma rede de academias voltada para o publico feminino, ou , ainda, da campanha do cobertor das "Amigas do Bem", da assessoria de um determinado Vereador , parceirão das lutas ipanemenses. 
Abraços verdejantes ,
M.Graça Fabor
AMORI/Associação de Moradores Recanto de Ipanema/Conselheira
Projeto de Segurança de Ipanema/voluntária 

METRÔ


Moradores de Ipanema e Leblon propõem ações para reduzir reflexos das obras do metrô

Uma das sugestões são micro-ônibus nos quatro anos em que durarem as intervenções

Rafaella Javoski
Rogério Daflon

Avenida Ataufo de Paiva, entre as rua Venâncio Flores e General Urquiza, no Leblon: um dos trechos que serão impactados

Paulo Nicolella / Agência O Globo

RIO - Já prevendo os transtornos no dia a dia com as obras da Linha 4 do metrô, associações de moradores do Leblon e de Ipanema levarão sugestões ao poder público, na tentativa de minimizar os problemas no trânsito. A Associação de Moradores do Alto Leblon, por exemplo, que experimentou, em 2006, um micro-ônibus para circular pelo bairro com o intuito de reduzir congestionamentos, sugere agora que a solução retorne às ruas durante os quatros anos das intervenções do metrô. Somente no Leblon, os moradores vão conviver com nove canteiros de obras.

— Será um inferno. Vamos propor que micro-ônibus circulem pelo bairro. Isso induzirá os moradores a deixar os veículos em casa. O metrô poderia patrocinar os micro-ônibus — sugere Evelyn Rosenzweig, presidente da entidade. — É importante ainda regulamentar o uso de bicicletas, que não deveriam mais andar nas calçadas, como é hoje, principalmente as elétricas.

Presidente da Associação de Moradores de Ipanema, Maria Amélia Loureiro ressalta que o fechamento da estação da General Osório, durante oito meses em 2013, vai prejudicar mais do que as interdições de ruas no Leblon. Mas ela afirma que não está minimizando o problema:

— É óbvio que as interdições no Leblon vão causar impacto em Ipanema. Para mim, seria o caso de a prefeitura autorizar linhas de vans, bem coordenadas com as de ônibus, para melhorar a qualidade de vida dos moradores nos dois bairros.

Evelyn acrescenta que o comércio do Leblon também sofrerá impacto nos dois trechos interditados da Avenida Ataulfo de Paiva (entre a Rua General Venâncio Flores e a Avenida Bartolomeu Mitre; e entre as avenidas Afrânio de Melo Franco e Borges de Medeiros). Apenas ali, segundo ela, há pelo menos cem lojas, dois shoppings e dezenas de escritórios.

 O comércio sofrerá um baque.

Comércio teme prejuízos

Professor da Fundação Getúlio Vargas e morador de Ipanema, o empresário Daniel Plá acredita que o Leblon passará por uma transição complicada:

— No comércio, quem tiver visão e capacidade financeira de ultrapassar esse período certamente será beneficiado. Mas, após a obra, o comércio ficará mais fortalecido. O bairro, por sua vez, ficará menos isolado e integrado à cidade. É injusto deixar engessada essa parte da cidade tão valiosa.

Gerente de um restaurante na Ataulfo de Paiva, no trecho a ser interditado (entre as avenidas Afrânio de Melo Franco e Borges de Medeiros), Rildo Ferreira vislumbra tempos complicados:

— A interdição dificultará o trânsito de pedestres. Os clientes podem procurar outros lugares. Para mim, que trabalho com alimentação, é ruim, pois os produtos ficam expostos à poeira.

No mesmo trecho, o jornaleiro João Carlos Selimarco teme queda no movimento, mas entende:
— É um mal necessário. É a história de se quebrar o ovo para se fazer uma omelete.

Em relação ao impacto sobre o comércio nas áreas interditadas, o estado informou ontem, por sua assessoria de imprensa, que as calçadas ficarão livres aos pedestres. E apenas uma garagem, com 11 vagas, será interditada.


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PROTESTO





RJ: moradores protestam contra helicópteros

Associações fazem abaixo-assinado para proibir as aeronaves na Lagoa

Movimento reuniu 3 mil assinaturas
Luiz Roberto de Lima/Futura Press

Da Redação noticias@band.com.br

Moradores dos bairros da zona sul do Rio de Janeiro se reuniram na manhã deste sábado para protestar contra helicópteros na região da Lagoa Rodrigo de Freitas.

Associações de moradores do bairros da Lagoa, Botafogo, Humaitá, Jardim Botânico, Gávea, Leblon, Ipanema e Copacabana reuniram 3 mil assinaturas para o movimento "Rio Livre de Helicópteros sem Lei".

O abaixo-assinado será entregue à prefeitura, Secretaria de Meio Ambiente, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).






ABAIXO ASSINADO !


População revoltada com a destruição dos bairros de Ipanema e Leblon ,com a chegada do metrô e a devastação das praças !

METRO EM IPANEMA ! CAOS


Serão tempos difíceis. As obras de construção da Linha 4 do metrô na Zona Sul prometem mudar drasticamente a rotina de Ipanema, Leblon, Lagoa e Copacabana nos próximos quatro anos. Para dar lugar a oito dos nove canteiros de obras do projeto, os moradores terão que conviver com alterações no trânsito, redução do número de vagas de estacionamento e fechamento de áreas de lazer. Até mesmo o Parque do Cantagalo, na Lagoa, será afetado: um dos canteiros deverá ser instalado num estacionamento, que servirá de pátio de caminhões e maquinário. Ruas residenciais e avenidas com crônicos problemas de congestionamento receberão uma média de 270 caminhões por dia, só no primeiro ano de obras, segundo o estudo de impacto ambiental (EIA-Rima) da expansão. Os veículos farão o transporte de material entre os canteiros e a remoção do entulho das escavações. O impacto no meio ambiente também foi quantificado: 197 árvores terão que ser removidas nas praças Nossa Senhora da Paz, Antero de Quental e no Jardim de Alah, onde serão construídas estações. Dessas, 59 não serão repostas.
As obras estão previstas para começar em junho — quase cinco meses após o prazo original. Até lá, o estado espera concluir o licenciamento ambiental do empreendimento. As intervenções também estão sendo discutidas com a prefeitura, que terá de planejar as mudanças no trânsito e autorizar a retirada de árvores. Se o EIA-Rima for seguido à risca, o canteiro da Lagoa será usado por dois anos. O local passa por obras de estabilização do terreno (que tem histórico de afundamentos e alagamentos), feitas pela Geo-Rio a um custo de R$ 8,41 milhões.
A conclusão das obras da Linha 4 (Barra da Tijuca-Ipanema) é estimada para dezembro de 2015, mas a fase de testes se estenderá de janeiro a maio de 2016.
De acordo com o secretário municipal de Conservação, Carlos Roberto Osorio, a prefeitura analisa a conveniência do uso do espaço na Lagoa. O EIA-Rima, porém, ressalta os transtornos que o canteiro poderá causar. “É possível que se perca a área gramada para que a pista no entorno da Lagoa não seja interrompida. Comerciantes deverão se deslocar para outro ponto, assim como os visitantes deverão estacionar em outro local”, diz o texto. A presidente da Associação de Moradores da Fonte da Saudade, Ana Simas, se assustou ao saber do canteiro:
— O parque é um espaço importante não apenas para os moradores da Lagoa, mas para os cariocas. É uma área turística. Sem falar que foi reformado. Vão quebrar o que construíram?
Rebouças pode ser rota de caminhões
A quantidade de caminhões em circulação na Zona Sul deverá crescer ainda mais no ano que vem, quando as obras estiverem a pleno vapor, passando a 449 veículos por dia. A escalada continua em 2014, com 607 caminhões diários. As rotas propostas para esses veículos mexem em grandes eixos de trânsito. Caso seja autorizado, o transporte de rochas e lama deverá ser feito pela Autoestrada Lagoa-Barra e pela Avenida das Américas.
Também foi proposto o uso do Túnel Rebouças para o transporte das peças de concreto do revestimento dos túneis do metrô, que serão construídas no único canteiro fora da Zona Sul (num terreno na Praça da Bandeira). Hoje, a circulação de caminhões no Rebouças é proibida, à exceção dos veículos da Comlurb. A alternativa ao Rebouças, segundo o EIA-Rima, seria o Túnel Santa Bárbara, passando por Botafogo e Humaitá.
Entre as alterações de tráfego previstas, a Avenida Borges de Medeiros deverá ser transformada em via de mão dupla perto do Shopping Leblon. Já a Avenida Ataulfo de Paiva será interditada total ou parcialmente em dois pontos. O trânsito deverá ser desviado pela Rua Humberto de Campos.
Na outra ponta do Leblon, a Rua Igarapava terá um trecho fechado por dois anos para servir de canteiro de obras. Uma parte dele ficará sobre o canal da Avenida Visconde de Albuquerque, onde deverá ser construída uma laje. As mudanças preocupam a presidente da Associação de Moradores do Leblon, Evelyn Rosenzweig, que teme impactos para os moradores e o comércio do bairro:
— Estou apavorada. Vamos perder as vagas nas ruas Humberto de Campos e Aperana, onde não será possível estacionar. Há 3.500 unidades habitacionais no Alto Leblon, sendo que 80% dos moradores usam a Igarapava. Além disso, quem vai querer fazer compras num bairro cercado por tapumes e sem lugar para estacionar?
Evelyn afirma ainda que é preciso definir uma logística para que os caminhões provoquem o mínimo de transtornos:
— O bom senso diz que a circulação deverá ser à noite, por causa do trânsito. A questão é se isso não vai infernizar a vida dos moradores.
Em Ipanema, onde o fechamento da Praça Nossa Senhora da Paz deverá ser alvo de manifestação no dia 12, outros dois canteiros serão montados nas esquinas da Rua Barão da Torre com a Farme de Amoedo e da Visconde de Pirajá com a Aníbal de Mendonça. As calçadas e parte das ruas serão fechadas. A Nossa Senhora da Paz terá o maior número de árvores retiradas — 113 do total de 309 existentes hoje no local. Mas a promessa do estado é que cem delas voltem a seus locais de origem após as obras.
Já na Praça Antero de Quental, 46 árvores deverão ser suprimidas, e só a metade será devolvida, quando o metrô estiver pronto. No Jardim de Alah, onde ficará o principal canteiro, serão retirados 38 espécimes, 15 vão ser replantados.
As obras do metrô terão três centrais de produção de concreto, duas funcionando na Zona Sul, nos canteiros do Jardim de Alah e de parte do terreno do 23 BPM (Leblon). Segundo o estado, nesses locais o maquinário funcionará das 7h às 22h. Na Praça da Bandeira, a produção deverá ser 24 horas por dia.
As obras deverão começar simultaneamente pela Antero de Quental, pelo Jardim de Alah e pela General Osório, onde será dada a partida da perfuração das galerias. Pelas dimensões da máquina de perfuração, conhecida como tatuzão, será necessário fechar por oito meses as estações do metrô de General Osório e Cantagalo, a partir do primeiro trimestre de 2013.
O presidente da Sociedade Amigos de Copacabana, Horácio Magalhães, diz que o EIA-Rima não explica como será feita a integração do Metrô de Superfície entre Copacabana e Barra, com o fechamento das duas estações:
— A prefeitura construiu uma ciclofaixa na Rua Figueiredo Magalhães, ao lado da estação Siqueira Campos, que passará a ser fim de linha temporário do metrô. Do outro lado, na Rua Siqueira Campos, foi instalado um ponto final de ônibus. Onde o Metrô de Superfície vai pegar e deixar passageiros?
Estação da Gávea, o maior impasse
Já na Gávea, as obras de construção da estação deverão ser iniciadas até três meses após a instalação dos demais canteiros. A estação é alvo de um impasse entre a Secretaria estadual da Casa Civil e a Comissão Estadual de Controle Ambiental (Ceca), que aprovou o EIA-Rima e a licença prévia da obra na semana retrasada, com restrições. A presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, explica que a principal condicionante para a conclusão do licenciamento é chegar a um acordo sobre a estação. A comissão aprovou a obra em dois níveis para que ela possa ser continuada futuramente, mas o estado quer construí-la com um andar. Outra ressalva determina a colocação de bicicletários em todas as futuras estações. E a terceira diz que as árvores da Praça Nossa Senhora da Paz terão que ser preservadas ao máximo, mas não fala em números. Enquanto isso, as escavações do túnel que ligará São Conrado à Gávea estão adiantadas. Segundo o consórcio Rio-Barra, as escavações, nos sentidos Gávea e Barra, alcançaram 291 metros.

MARCHA DA MACONHA

Marcha da Maconha, no Rio de Janeiro, tem princípio de tumulto 05/05/2012
17h27min A polícia foi chamada para conter um início de tumulto na Marcha da Maconha, em Ipanema, porque participantes insistem em colocar um carro de som na Avenida Vieira Souto, próximo à Rainha Elizabeth, contrariando determinação da CET-Rio. A marcha reúne muitos jovens na tarde deste sábado, em caminhada rumo ao Posto 9. Ao chegar lá, o movimento será encerrado com uma festa com a presença de dez DJs. Durante a passeata, a música ficará a cargo de dois blocos carnavalescos: Marcha na Mente e Orquestra Vegetal, formado por integrantes da Orquestra Voadora. Essa é a primeira marcha realizada desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou, por unanimidade, a realização de passeatas a favor da legalização do uso de drogas, em junho do ano passado.

Em Ipanema, manifestantes carregam cartazes com dizeres como: "maconha também é remédio" e "o povo quer maconha". Muitos estão em trajes de banho e bebem cerveja. Parte deles, veste máscaras com o formato da erva. Segundo o organizador da marcha, Renato Cinco, na madrugada deste sábado, policiais impediram que cartazes de divulgação fossem fixados na Lapa enquanto um grupo fazia a última panfletagem para o evento.

— O policial chegou a apontar uma arma não letal, que dá choque, para a minha testa e foi bastante agressivo, apesar de eu tentar explicar que a Justiça liberou esse tipo de manifestação em prol da legalização de drogas.


O evento acontece também em Presidente Prudente e São José do Rio Preto, em São Paulo, em União da Vitória, no Paraná, e em Vitória, no Espírito Santo. No domingo, será a vez de manifestantes de Niterói, Belo Horizonte, Cuiabá, Fortaleza e Uberlândia realizarem suas marchas.

O Globo




DISCURSO


PETIÇÃO

Amigo(a)s

Existe uma proposta do Ministério da Saúde para fazer um centro de transplantes no Rio de Janeiro. Até aí tudo bem. Aplausos.

Só que o Sr Secretário de Saúde do estado do Rio de Janeiro quer colocar este centro de transplantes no Hospital Federal de Ipanema que, pelo projeto, será FECHADO para obras e a equipe médica pulverizada nos demais hospitais da rede.

Por que acabar com um hospital público que funciona e é referencia no estado? Por que, simplesmente, não se constrói um centro de transplantes ou se investe recursos nos centros de transplante já existentes como o Hospital do Fundão ou Hospital de Bonsucesso? 


O Hospital Federal de Ipanema é referencia no estado para procedimentos de alta complexidade e cirurgias e procedimentos endoscópicos minimamente invasivos em todas as especialidades (endoscopia DIgestiva, Cirurgia Geral, Urologia, Ginecologia, proctologia e outras). Exatamente o "gargalo" da rede pública. Para onde esses pacientes serão encaminhados? A rede pública não possui oferta desses serviços especializados para suprir a demanda.

Além disto, o Hospital possui 99 médicos residentes. Para onde esses profissionais serão encaminhados para complementar a sua formação? 

Estamos mobilizando a população. Conto com a sua colaboração. Participem! Divulguem!
Já existe uma petição publica. Por favor, assinem!

  www.petiçãopublica.com.br     "Não a estadualização do Hospital Federal de Ipanema"

Agradeço a sua participação
Abraços ANA


SOCORRO !!!!!


POR UM PUNHADO DE VOTOS !


EMAIL RECEBIDO


Rio de Janeiro, 4 de abril de 2012-04-04




GRAVE EQUÍVOCO DO PROJETO DE SEGURANÇA DE IPANEMA


Alerta-se ainda uma vez sobre o grave equívoco que o PSI comete ao afirmar ser a Praça N. Sra. Da Paz,  única no bairro. Existem a Praça Gen. Osório, o Jardim da Alah, outras menores e Largos.
Tal afirmativa pode tornar-se tendenciosa e subverter os objetivos iniciais do Projeto em abranger os interesses comunitários do bairro como um todo.

JGuia

ACIDENTE EM IPANEMA

Carro invade quiosque de flores em Ipanema


Testemunhas contaram que veículo perdeu o controle



.Do R7, com Rede Record


...Um carro invadiu um quiosque de flores na manhã deste sábado (5), na esquina da rua Prudente de Moraes com a Gomes Carneiro, em Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro.

Segundo testemunhas, o motorista estava em alta velocidade e perdeu o controle do veículo, que teria atravessado a loja.

O trânsito estava congestionado no local até as 9h10.





DESCASO


Prédio onde funcionou colégio Isa Prates se deteriora no Arpoador


Imóvel está sob posse da Secretaria municipal de Fazenda e aguarda definição de uso

PATRICIA ROYO, COM A LEITORA LÚCIA WEAVER




RIO - Enquanto a Prefeitura do Rio não define um uso para o prédio que abrigava o colégio Isa Prates, o imóvel na Rua Francisco Otaviano, no Arpoador, Zona Sul do Rio, deteriora-se. Quem vê a fachada, relativamente bem conservada, pode até se enganar. Mas basta ter acesso aos fundos do prédio para constatar o abandono, visto com frequência pela leitora Lucia Weaver.


- Na frente fizeram uma maquiagem, mas a parte de trás do prédio está desmoronando. A situação é grave, pois há ferragens aparentes e pedaços do reboco caem, inclusive na garagem vizinha, o que nos faz temer que o prédio desabe. Tem até uma árvore nascendo lá dentro - conta a leitora ao Eu-Repórter.

A indefinição em torno do uso do espaço de 2.615 metros quadrados, ao lado do Parque Garota de Ipanema, arrasta-se há mais de uma década. Em 2001, o colégio Isa Prates foi desativado. O prédio ficou abandonado até 2008, quando a prefeitura iniciou obras para a instalação do que seria a Escola Municipal Tom Jobim. Quase três anos depois, no entanto, a Secretaria municipal de Educação voltou atrás, com a justificativa de que não havia demanda de alunos na região.

Responsável pela gestão do imóvel desde então, a Secretaria municipal de Fazenda reconhece que a construção precisa de reparos, que serão providenciados. O lugar, no entanto, ainda não tem um propósito estipulado. “A nova destinação e uso do imóvel estão sendo estudados e planejados, uma vez que não há demanda por escolas naquela região”, explica a secretaria. O prédio não precisa necessariamente abrigar uma instituição educacional, esclarece.

Procurada pelo O GLOBO, a Defesa Civil disse que problemas de conservação foram detectados na última vistoria feita no local, em 6 de abril deste ano, mas o prédio não corre risco de desabar. Apesar de a Secretaria de Fazenda ter a posse do imóvel (termo usado para quem usufrui do espaço), a propriedade é de outra pessoa. A Secretaria Municipal de Urbanismo (SMU) informou que localizou o proprietário, que foi notificado. A secretaria preferiu não informar o nome do proprietário. Ele terá até 20 dias para comparecer à SMU para tomar ciência da notificação. Se não realizar as mudanças necessárias no prédio no prazo estipulado, o dono será notificado novamente, estando sujeito a multa caso insista no descumprimento da orientação.

PRAÇAS


Saudações,
 
Estejam à vontade para usar e divulgar este texto de maneira que possamos promover a preservação das Praças de Ipanema e Leblon:
 

GRANDES E QUASE CENTENÁRIAS ÁRVORES DA PRAÇA NOSSA SENHORA DA PAZ, EM IPANEMA, E PRAÇA ANTERO DE QUENTAL, NO LEBLON, NECESSITAM SER PRESERVADAS DAS OBRAS DO METRÔ.
 
Agora que a Linha 1 do Metrô do Rio de Janeiro será extendida até a Barra da Tijuca, está prevista uma estação na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, e outra na Praça Antero de Quental, no Leblon.  A Prefeitura planeja construir também um estacionamento subterrâneo no local.  A praça N. Sra. da Paz é um modelo para os tempos atuais de conscientização ecológica.  Sua parte mais arborizada, em especial, oferece uma boa sombra, fazendo-nos lembrar da necessidade da existência de arborização farta em cidades situadas em áreas tropicais, castigadas pelas elevadas temperaturas.

Basta caminhar em frente à praça, mesmo sem adentrá-la, para se ter agradável sensação de bem-estar: é um oásis situado dentro da metrópole saturada. Nela vivem diversas espécies de aves.  A praça contribui para libertar o bairro do estigma de selva de concreto, comum em outros bairros desta e de outras grandes cidades, e conserva, de maneira mais humana, a vida de seus moradores, freqüentadores e trabalhadores, tendo se tornado um espaço essencial para a saúde física e mental deles. Ideal seria que todos os bairros da cidade tivessem uma praça como esta.
 
Ainda há tempo para se impedir a construção das estações nas praças: as obras em Ipanema e Leblon ainda dependem de licença ambientalVárias praças e ruas onde foram construídas estações de metrô ficaram completamente desfiguradas, e feias, em relação ao que eram anteriormente.  Estruturas de concreto puro e o piso com lajotas hexagonais, também de concreto, prevalecem no chão e nas calçadas em volta de todas as estações, o que demonstra uma falta de imaginação e descuido com um paisagismo melhor.

Vale também lembrar que durante a reforma da Praça XV, na década de 90, operários cortaram raízes de portentosas árvores. Após as obras, as árvores tombaram facilmente, em um dia de chuva forte e ventos velozes, por causa da falta de sustentação das raízes.  É necessário haver um empenho para que não se construa as estações na Praça N.S. da Paz e na Antero de Quental.  O atual paisagismo das praças precisa ser mantido, com a preservação de todas as árvores. Diversos cidadãos cariocas, inclusive de outros bairros, estão seriamente apreensivos com o risco de se perder estas belas praças, existindo grande preocupação, pois suas opiniões não têm recebido a atenção merecida.
A AMAI - Associação de Moradores e Amigos de Ipanema mostra-se a favor da estação na praça, mas esta entidade não está representando o pensamento da maioria dos moradores do bairro: a AMAI está privilegiando apenas os interesses dos comerciantes da região.
 
No ímpeto de se modernizar a infra-estrutura de transportes na cidade, corre-se o risco de se destruir um maravilhoso bem público, as praças, e remodelar as mesmas com a velha solução fácil das estruturas feias de concreto armado.  Quando o turista brasileiro viaja para a Europa, fica fascinado pelas suas belas cidades, com parques e praças preservados, limpos e que são orgulho de seus moradores.  Aqui no Brasil também podemos preservar o que é belo e contribui para que as cidades sejam mais humanas.  Se os brasileiros prosseguirem destruindo tudo o que torna suas cidades mais habitáveis, continuarão a desfrutar de belas paisagens urbanas apenas em viagens pelos países da Europa ou através da televisão.

Uma solução de Primeiro Mundo, típica dos povos civilizados dos países europeus que se preocupam com a integração da Natureza no meio urbano, seria manter uma linha de ônibus (que já existe) ou micro-ônibus do Metrô, (com os pontos de parada também já existentes), circulando dentro destes bairros, que levaria os passageiros, em poucos minutos, até a estação General Osório.  Esta sugestão não deve ser vista com estranheza, nem como um absurdo, mas sim uma alternativa onde a integração do ser humano com a Natureza prevalecem sobre uma solução fácil de engenharia.  Certamente outras pessoas poderão oferecer novas sugestões alternativas.
 
A apenas recente falta de conservação na Praça N. Sra. da Paz (poças de água atraindo mosquitos, vegetação mal-cuidada) demonstra desatenção da Prefeitura.  Parece até que a Prefeitura quer afugentar os frequentadores, principalmente idosos e crianças, para então se justificar: "A Praça é pouco frequentada mesmo... não há problema em demolir a mesma para fazer o Metrô e estacionamento subterrâneo."

Ficaremos imensamente agradecidos se pudermos contar com a sua ajuda para evitar que um desastre aconteça nas praças.  Influenciar as autoridades políticas responsáveis a adaptar o projeto certamente será de grande importância para que consigamos preservar as praças.  Além da solução que sugeri, que prevê ônibus ou micro-ônibus levando as pessoas até a estação, certamente outras novas sugestões também serão oferecidas por outras pessoas (será que o metrô poderia passar por baixo das pistas da Lagoa, em direção à Gávea, ao invés de passar por dentro do bairro?).  Nossos agradecimentos serão infinitos, se tiver condições de nos auxiliar.

O objetivo de edificar cidades mais humanas deve existir sempre.

Muito agradecemos,
Hélio Bandeira

PROXIMA REUNIÃO





            A próxima reunião do Projeto de Segurança de Ipanema será, SEGUNDA FEIRA,  dia 07/05 às 18hs. no Colégio Notre Dame .

           
PAUTA


MP- N. Sra. da Paz –– abaixo assinado –  mobilização organização do evento “Varal Acima Assinado” – dia 12/05.

MP carnaval – MP andamento

Cantagalo- projeto Light/Hortifruti.

PSI vai receber Moção de Congratulações e Louvor na Assembléia Legislativa do Estado


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REUNIÃO DEPOIS DO DIA 07/05 SERÁ DIA 21/05 

HELICÓPTEROS NA LAGOA



Moradores fazem manifestação contra helicópteros na Lagoa

Movimento visa novos procedimentos para evitar rotas em áreas residenciais

Jornal do BrasilTamanho do Texto:+A-AImprimirPublicidadeMoradores dos bairros da Lagoa, Botafogo, Humaitá, Jardim Botânico, Gávea, Leblon, Ipanema e Copacabana vão realizar uma manifestação, domingo, dia 06 de maio, às 11h, em frente ao heliponto da Prefeitura, na Lagoa, contra a grande movimentação de helicópteros de forma desordenada na região.

Com apoio de 19 associações de moradores da cidade, o movimento “Rio Livre de Helicópteros sem Lei” reúne 3.000 assinaturas no abaixo-assinado, que será enviado para a Prefeitura, Secretaria de Meio Ambiente, Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e Departamento de Controle do Espaço Aérero (DECEA).

O objetivo é que sejam adotados novos procedimentos para pouso e decolagem no heliporto estadual da Lagoa, aumentando a altitude dos sobrevoos e evitando rotas que passem sobre áreas residenciais. Nos últimos anos, dobrou o número de helicópteros sobrevoando a região.







HOSPITAL DE IPANEMA

'Estadualização não tem lógica', diz médico do hospital de Ipanema

Luis Philipe Souza
Rio+

Após a manifestação de médicos e funcionários contra a estadualização do Hospital Federal de Ipanema nesta quarta-feira, o SRZD conversou com o Chefe do Serviço de Cirurgia Geral da unidade, Otávio Vaz. O médico criticou a intenção de construir um centro de transplantes no local que é referência nacional em cirurgias de alta e média complexidade.

"Não faz sentido. O hospital executa um total de 4 mil cirurgias por ano só no centro cirúrgico. Não sei para onde esse doentes irão caso tranformem o hospital em centro de transplantes. A estadualização não tem lógica", explicou, acrescentando que mais de 100 mil consultas foram realizadas em 2011.

- Manifestantes protestam contra estadualização do hospital de Ipanema

Vaz reconheceu que um centro de transplantes é necessário para a cidade, mas ponderou que a Zona Sul não é apropriada para receber o serviço. Ele alegou que o trânsito e a quantidade de residências são os principais fatores que dificultam a mudança.

"O serviço de transplante necessita de rapidez, e a Zona Sul não é nada apropriada para isso. A unidade de Ipanema é isolada de tudo, tem que enfrentar o trânsito...além disso, os moradores próximos nunca concordariam com um heliponto na unidade", disse.

Para o médico, que também é membro da Academia Nacional de Medicina (ANM), a solução está no investimento em outros hospitais que já existem, e não no fechamento da unidade de Ipanema. De acordo com ele, o hospital da Zona Sul é pequeno e não supriria a necessidade de um centro de transplante.

"A solução é reaparelhar os hospitais de Bonsucesso, dos servidores, da Uerj, por exemplo. Esses sim têm estrutura para suprir um centro de transplantes, que tem que ser acoplado a um ambiente hospitalar preparado. O (hospital) de Ipanema é pequeno, já cogitaram até demolir para construir outro. De repente é mais negócio apostar nos que já existem e estão em parte desativados", afirmou.

Ainda de acordo Otávio Vaz, nos próximos dias um grupo de manifestantes será recebido pelo representante do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro no intuito de justificar a manutenção dos serviços do hospital.

Outras entidades que também sairão em defesa da unidade de saúde são o Conselho Regional de Medicina (CRM) e o Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), que vão redigir uma nota ao governo estadual.


PRAÇA DA PAZ



http://meu-rio.tumblr.com/post/21458874545/os-vira-casacas-do-prefeito 



Os vira-casacas do Prefeito.

Depois de diversas semanas com sessões que se discutia apenas uma ou duas proposições, isso quando não eram derrubadas por falta de quórum (ou seja, não havia 26 vereadores presentes), ontem a Câmara Municipal do Rio discutiu em sessão extraordinária aproximadamente 50 projetos.
Mas não se assustem: discussão é apenas a palavra “regimental”. O que aconteceu mesmo foi uma avalanche de projetos que foram adiados ou aprovados em 1ª discussão (todos os projetos de lei devem ser aprovados em duas discussões na Câmara, e por isso essa 1ª aprovação é mais pra “cumprir tabela” e raramente há discussão efetiva). A maioria dos projetos foi aprovada em menos de 30 segundos (cada projeto), pois o método de aprovação é aquele onde o presidente anuncia o projeto, diz: “os vereadores que aprovam, permaneçam como estão”, espera 1 segundo e anuncia: “aprovado” (e então se passa para o próximo item da ordem do dia).
Na sessão ordinária de quarta-feira não houve quórum, portanto nenhum projeto foi votado.
Já na sessão da última terça-feira, apenas duas matérias foram discutidas e votadas:
- A primeira era a delimitação de uma área de especial interesse social para fins de urbanização (requerida pela prefeitura) no bairro da Gamboa, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. O líder do governo, Vereador Adilson Pires, disse que o objetivo era reassentar as famílias que moram naquela área (que é considerada de risco) para moradias adequadas na mesma região (leia o pronunciamento aqui). O projeto foi aprovado com apenas dois votos contrários, dos Vereadores Eliomar Coelho e Paulo Pinheiro.
- A segunda foi o veto do Prefeito a um projeto do Vereador Carlo Caiado que tombava a Praça Nossa Senhora da Paz (em Ipanema). A intenção do Vereador era embarreirar as obras de extensão da Linha 1 do Metrô, proposta pelo governo de forma inadequada e sem respaldo da sociedade civil organizada. O Prefeito vetou a lei dizendo que tombar praças não era prerrogativa dos vereadores. Na realidade o parágrafo XIV do Artigo 44 da Lei Orgânica do Município (nossa “Constituição Municipal”), prevê que:
“Art. 44 – Cabe à Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito, legislar sobre todas as matérias de competência do Município e especialmente sobre:
[…]
XIV – tombamento de bens móveis e imóveis e criação de áreas de especial interesse;”
O pior é que o Prefeito já sancionou um Projeto de Lei igualzinho, mas referente ao Parque Peter Pan (em Copacabana), e outro do próprio Adilson Pires (com Rogério Bittar) tombando os imóveis no entorno da Praça da Fé (em Bangu). O veto do Prefeito foi rápido e a articulação de sua base, mais rápida ainda: dos 28 vereadores presentes, 16 votaram contra o veto e 12 votaram pela sua manutenção. O curioso é que desses 12 a favor do veto, 7 haviam sido favoráveis ao projeto quando ele foi votado há um mês. Os vira-casacas foram os Vereadores: Dr. João Ricardo, João Mendes de Jesus, Jorge Felippe, José Everaldo, Luiz Carlos Ramos, Professor Uóston e Vera Lins.
Curioso também foi minha surpresa ao ver o tom suavemente crítico do quadro “Notícias da sessão”, da TV-Rio (Canal de notícias oficial da Câmara dos Vereadores), falando sobre o veto:

ACIDENTE EM IPANEMA

DEPOIS QUE FOI IMPLANTADA ESSA BRS,OS MOTORISTAS NÃO RESPEITAM MAIS NADA ! PRINCIPALMENTE A VELOCIDADE !




Idoso morre atropelado por ônibus em Ipanema, diz PM


Acidente foi na Rua Visconde Pirajá, por volta das 8h40.

Faixa de rolamento está interditada; há lentidão na via.

Do G1 RJ



2 comentáriosUm idoso de 65 anos morreu atropelado por um ônibus na Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, na manhã desta quinta-feira (3), segundo policiais militares do 23º BPM (Leblon). O acidente aconteceu próximo à esquina com a Rua Joana Angélica, por volta das 8h40.



O motorista do ônibus continua no local aguardando a realização da perícia. De acordo com o Centro de Operações Rio, da prefeitura, uma faixa de rolamento estava interditada às 9h20 e, por causa disso, há lentidão ao longo da via.


Idoso é atropelado em Ipanema


POR Angélica Fernandes

Danilo Motta





Rio - Um idoso de 76 anos foi atropelado na Rua Visconde de Pirajá, na altura de Rua Joana Angélica, em Ipanema, Zona Sul da cidade. A vítima, o oficial da marinha Celi Pereira Vivete, faleceu após ser atingido por um ônibus por volta das 7h45.

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ARPOADOR



AMO-RJ recorre ao MP em defesa de ciclista multado na ciclovia do Arpoador

RIO - A Associação dos Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro (AMO-RJ) vai pedir nesta quinta-feira ao Ministério Público do Rio providências contra funcionários do programa Lei Seca que multaram e apreenderam a bicicleta elétrica de um cinegrafista na ciclovia do Arpoador alegando que ele estava sem habilitação e não usava capacete. A bicicleta foi apreendia e levada para um depósito em Niterói.
O cinegrafista foi abordado pelos agentes depois que filmou e fotografou a tenda da Lei Seca instalada na ciclovia, impedindo a passagem dos ciclistas, no domingo, na Rua Francisco Otaviano. O presidente da AMO-RJO, Aloísio Braz, disse que está denunciando o caso não somente ao MP como também ao Contran e ao Denatran:
-- Os agentes puniram um ciclista que exercia o seu direito de cidadão. Ele foi impedido de transitar com sua bicicleta elétrica na ciclovia do calçadão porque a tenda utilizada pela Lei Seca estava, irregularmente, montada na ciclovia, conforme fotos em nosso poder.
Segundo Braz, o abuso de autoridade praticado pelos agentes do demonstra seu total desconhecimento das leis vigentes:
-- A bem da verdade, não existe nenhuma legislação ou lei aprovada que regulamente o uso ou tráfego das bicicletas elétricas – disse o presidente da AMO.

RIO NEXTEL


Rio Nextel” leva esporte, cultura e lazer aos cariocas

Projeto oferece programação gratuita para clientes e não clientes na orla de Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca.
São Paulo - A Nextel lança o projeto “Rio Nextel” e leva esporte, cultura e lazer aos cariocas, nos principais pontos da cidade. A plataforma oferecerá a clientes e não clientes atividades na orla da praia. Aos clientes Nextel, a marca proporcionará atividades esportivas como treinamento de corrida, Pilates, Yoga, espaços para guarda-volumes, Wi-Fi gratuito, além de empréstimos de equipamentos como pranchas de kitesurf e stand ups, frisbee, bola de futebol, bola de vôlei e frescobol, nas orlas da Barra da Tijuca, Copacabana e Ipanema. Também serão contempladas diversas atividades culturais abertas ao público.
A primeira fase é o lançamento do ambiente digital da plataforma “Rio Nextel” (http://rio.nextel.com.br/), que entra no ar hoje, com conteúdo cultural e esportivo, além de informações e programação completa. No Website, os clientes interessados em fazer parte da ação também poderão se cadastrar.
A segunda fase será a inauguração dos espaços, que serão os points para estas atividades. O primeiro da Barra da Tijuca está previsto para a primeira quinzena de maio. Já na Zona Sul, em Ipanema e Copacabana, a abertura será no início do segundo semestre de 2012. “Escolhemos a orla do Rio para ser o ponto focal do nosso projeto, pois além de ser um do cartão postal mais conhecido do País, é o local de conexão dos cariocas, que reúne os mais diversos estilos, idades e bairros, e é também passagem diária de centenas de veículos” afirma Gustavo Diament, vice-presidente de Marketing da Nextel.
O espaço “Rio Nextel” Barra da Tijuca foi projetado pelo arquiteto Ricardo Hachiya e abrirá vagas para Pilates, Yoga e corrida, assessorados por dois especialistas nas modalidades, Debora Weinberg – primeira brasileira e professora de Yoga formada pelo IYENGAR - e o atleta Alexandre Ribeiro – campeão mundial de ultraman - , embaixadores do “Rio Nextel”. Os participantes inscritos terão regalias como medidores de pulso, teste de pisada, água e isotônico durante os treinos.
“A plataforma ‘Rio Nextel’ é um projeto que estamos desenvolvendo desde o começo do ano. Nos últimos meses, investimos no Rio de Janeiro com patrocínios de shows e do Cirque du Soleil. No início de 2012 lançamos o projeto Clube Nextel Verão, formato especial para o Rio do conhecido ‘Clube Nextel’, em quatro edições exclusivas para formadores de opinião e convidados vips. O Rio de Janeiro é um dos principais mercados para a empresa e a ideia do projeto é retribuir com esporte, cultura e lazer, o carinho dos cariocas pela marca”, explica Alex Rocco, diretor de Comunicação da Nextel.
A concepção do projeto é da Sunset Comunicação, que criou desde a logomarca Rio Nextel até as ações em plataforma digital, de ativação e de comunicação dirigida.
Nextel Brasil-A Nextel está presente no país desde 1997 e já investiu R$ 5,3 bilhões. A empresa possui 4,1 milhões de usuários corporativos em sua área de cobertura, que compreende 388 cidades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Bahia, Ceará, Pernambuco, Espírito Santo e Brasília. Para mais informações, acesse o website www.nextel.com.br
Nextel Brasil-A Nextel está presente no país desde 1997 e já investiu R$ 5,3 bilhões. A empresa possui 4,1 milhões de usuários corporativos em sua área de cobertura, que compreende 388 cidades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Bahia, Ceará, Pernambuco, Espírito Santo e Brasília. [www.nextel.com.br ].

VAZAMENTOS NA PRAIA

COMENTÁRIO


Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "MANIFESTAÇÃO EM IPANEMA !":

Saber os reais motivos é que nos leva a protestar.
Nos últimos meses uma grande campanha para desmoralizar o serviço público de saúde (SUS) tem sido apresentada por emissoras de TV, jornais impressos (na forma de reportagens). Juntamente a isso, o governo Federal em parceria com o governo Estadual, vem sistematicamente minando a disposição do servidor da saúde com falta de incentivo, infraestrutura precária e excesso da carga de trabalho (tanto em horas quanto e serviço).
Isso em função da desmoralização do servidor público, para que nesse grande esforço possam conseguir angariar força na opinião pública na implementação da EBSRH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) por contratação em CLT temporária.
Mais um passo para a privatização do SUS, e já foi dada, pois esta empresa: EBSRH, já foi criada, empresa privada.
Pense que empresas privadas visam o lucro, a EBSRH visa ganhar lucro com a saúde de pessoas que não tem condição de pagar a assistência de saúde privada. Que tipo de assistência essa empresa vai disponibilizar?
A exemplo, que já vem ocorrendo, mas poucos notam, é que o serviço público de saúde do estado já foi quase todo privatizado de certa maneira, muitos dos novos servidores como alguns podem pensar não são servidores públicos, mas contratados por "fundações" (leia-se empresas privadas de saúde) em regime temporário. E com que tipo de serviço estamos lidando? Todos vemos na mídia, que por falta de informação atribuímos ao servido público.
Mais um passo está sendo dado neste momento: o "estadulização" do Hospital Federal de Ipanema. Hospital de referência em cirurgias, com mais de 400 cirurgias eletivas feitas todos os meses. Esta "estadualização" visando transformar o Hospital Federal de Ipanema em um hospital para cirurgias de doação de órgãos, que não atingem 100 todo mês.
Sendo a doação de orgãos, cirurgia de transplantes, e seus cuidados posteriores, o mais lucrativo do mercado.
Tendo em vista que o serviço estadual de saúde está mais envolvido com "fundações" contratantes em regime de CLT, e que a transformação de um hospital federal em estadual (Hospital Federal de Ipanema) vai reintroduzir seu regime administrativo neste hospital, vocês acham que quem vai sair lucrando?
Apenas mais um passo para a total privatização do serviço público de saúde.
Pense no filme "Um Ato de Coragem", com o Denzel Washington, e pense como tudo vai ficar.
União e protesto é e sempre vai ser a força de todo trabalhador.

Proteste e assine o abaixo assinado contra "Estadualização" do Hospital Federal de Ipanema, que seja o primeiro passo contra a privatização do SUS.

FOI A DELTA !

Anna RamalhoHoje



O passado da Delta

Jornal do Brasil

 Até pode não ser encontrado nada que condene a Delta Construções, mas, pelo menos um ato da empreiteira desabona para sempre a empresa. Foi a Delta a responsável pelo horrendo Rio Cidade Ipanema, em 1995, na primeira gestão do ex-prefeito Cesar Maia (DEM).

A passarela que atravancou durante anos a Rua Visconde de Pirajá, por exemplo, é obra da Delta. Em seu perfil empresarial, a construtora se orgulha da obra.

"Já em 1995, pouco tempo depois da transferência da matriz para o Rio de Janeiro, a Delta participou de uma obra de grande impacto e alcance para os cariocas: o projeto Rio Cidade Ipanema, que integrou o Programa Rio Cidade, criado pela Prefeitura do Rio de Janeiro. (...) A Delta foi responsável pela realização do projeto na região compreendida entre a Rua Visconde Pirajá, em parte das ruas transversais e nas praças General Osório e Nossa Senhora da Paz".



MANIFESTAÇÃO EM IPANEMA !

Manifestação de servidores complica o trânsito em Ipanema

Rio - Uma manifestação de servidores do Hospital Federal de Ipanema, na Zona Sul da cidade, complicou o trânsito no final da manhã desta quarta-feira. Funcionários da instituição, que fica na Rua Antônio Parreiras, reivindicam a não estadualização do hospital, que é controlado pelo Governo Federal.

Servidores ocuparam parte da via

Foto: Leitora @clarissefolly

O protesto ocupou uma faixa e complicou o trânsito na Rua Visconde de Pirajá. Os manifestantes seguiram pelas Ruas Gomes Carneiro, Piragibe Frota Aguiar, finalizando na frente do hospital.






OBRIGADA !