PETIÇÃO
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abaixo-assinado «Pela democracia. Sou a favor do MP (Ministério Público)
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Meus Amigos / Minhas Amigas,
Acabei de ler e assinar o abaixo-assinado online: «Pela democracia. Sou a favor do MP (Ministério Público) conduzir investigações criminais»
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N32580
Eu concordo com este abaixo-assinado e acho que você também pode concordar.
Assine o abaixo-assinado e divulgue para seus contatos. Vamos juntos fazer democracia!
Obrigado,
Maria Amélia Barretto Peixoto
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Uma nota sua no email que envia a seus amigos pode fazer a diferença para um abaixo-assinado de sucesso.
Todos devemos ajudar a promover o abaixo-assinado, e agora é sua vez.
O poder da Internet está em suas mãos!
Cumprimentos,
PeticaoPublica.com.br
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Acabei de ler e assinar o abaixo-assinado online: «Pela democracia. Sou a favor do MP (Ministério Público) conduzir investigações criminais»
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Obrigado,
Maria Amélia Barretto Peixoto
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METRÔ
Ipanema: cúpula de estação do metrô está com dias contados
Acesso deverá ser reinaugurado, depois de obras do trecho Barra-Zona Sul, com novo visual
RIO — A cobertura, em forma de croissant, do acesso à Estação General Osório — que enfeia a paisagem da praça em Ipanema — pode estar com os dias contados, segundo informou o governo do estado. Segundo nota enviada pela assessoria de imprensa da Secretaria estadual da Casa Civil, em resposta à reportagem “Estações fora dos trilhos”, o acesso será reinaugurado, depois de obras do trecho Barra-Zona Sul, com novo visual, “em harmonia com as demais estações da Linha 4 do metrô”. O governo não informou, no entanto, quando isso ocorrerá.
Inaugurada em dezembro de 2009, a Estação General Osório é uma das mais criticadas, sendo considerada uma afronta à bela paisagem da cidade. Para o presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Sérgio Magalhães, a cúpula é uma contribuição negativa para a arquitetura da cidade.
COISA HORROROSA !
Estações fora dos trilhos
Para especialistas, entradas do metrô destoam da paisagem ou foram descaracterizadas
RIO - Qualquer comparação com Moscou ou Frankfurt é desleal, isso não se discute. Banhada a cobre e conhecida como “palácio subterrâneo”, a rede metroviária da capital russa remete aos gastos nababescos do governo Stalin. Já a cidade alemã conta com 86 estações que atendem a praticamente todos os seus bairros e mais parecem obras de arte. Mas mesmo longe da bagagem histórica do Velho Mundo, os acessos aos terminais do metrô carioca poderiam ser muito mais harmoniosos e integrados às belezas naturais da cidade. Essa é a avaliação de arquitetos e urbanistas ouvidos pelo GLOBO. Especialistas que elegeram a boca da Estação General Osório, inaugurada em 2009, como a representante de uma arquitetura totalmente fora dos trilhos.
Presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Sérgio Magalhães diz que a única coisa a unir as entradas de estações do metrô da cidade, principalmente as mais recentes, é justamente a ausência de qualidade.
— As estações foram deteriorando à medida que o metrô foi avançando. As últimas que foram inauguradas são absolutamente incongruentes. É inaceitável que o Rio tenha em sua paisagem um elemento da natureza da estação General Osório. Uma contribuição totalmente negativa para a qualidade espacial e arquitetônica da cidade — critica Magalhães.
Ele lembra que, nos anos 80, o interior de algumas estações tinham grande qualidade. Um exemplo eram as paredes com pastilhas de vidro da Carioca e do Largo do Machado, hoje totalmente descaracterizadas, depois de terem sido pintadas. As pastilhas foram aplicadas pela empresa Projeto Arquitetos Associados (PAAL), que atuou no metrô de 1968 a 1984. Aos 81 anos, o arquiteto Jayme Zettel, autor do projeto da Estação de Botafogo, diz que ela também foi modificada. Antes, a boca da estação não tinha cobertura. Mais um caso de descaracterização.
— Essas estruturas foram colocadas para preservar as escadas rolantes. Não fazem parte do projeto original. E todas essas mudanças foram acontecendo sem que nos consultassem. As antigas estações foram projetadas com espaço contínuo, influência da escola de Oscar Niemeyer — observa Zettel, confessando não gostar dos contornos dos novos modelos. — Fico um pouco aflito com essas novidades. É até difícil falar sobre isso. Todo o material que selecionávamos nos projetos, em granito, mármore, era bastante durável. Hoje em dia, a qualidade é assustadora.
Reação semelhante tem o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio (CAU-RJ), Sydnei Menezes. Ele diz que as estações carecem de um tratamento arquitetônico integrado à realidade urbana. Sydnei defende a realização de concursos para escolher os arquitetos que vão fazer os projetos das unidades das novas linhas de metrô:
— Não que as estações tenham que ser todas iguais. A cidade é dinâmica, e a arquitetura reflete este dinamismo. Mas há de haver ao menos uma linguagem comum. As saídas da General Osório e da Rua da Alfândega (na Uruguaiana) são um horror; a da Cinelândia, idem. A Cardeal Arcoverde é a única onde houve uma integração interessante com a praça. O metrô deveria promover concursos públicos abertos a todos os arquitetos.
Menezes destaca os metrôs de Paris e Barcelona como os mais bem resolvidos na interação com o cotidiano:
— Gosto dos metrôs tradicionais de Paris e Barcelona. Em Paris, eles incluem alguns elementos de modernidade, como os elevadores para atender aos portadores de deficiência. Nada disso compromete o resultado final, pelo contrário. Arquiteto serve exatamente para isso: aliar a arte de criar à técnica.
Arquiteto conselheiro do IAB, Ricardo Villar também faz observações contundentes. Para ele, as estações não seguem linhas arquitetônicas.
— Falta bom gosto e capacidade. Uma empresa que faz o que fez, aquele horror no meio da Avenida Presidente Vargas (referindo-se à Estação Cidade Nova), nem precisa de muita análise — afirma Villar.
Projeto da Linha 4 já com críticas
Desde 1978 no ramo, João Batista Corrêa, responsável pela concepção das estações Cardeal Arcoverde, Siqueira Campos, Cantagalo, General Osório e Cidade Nova, não faz juízo de valor sobre a cúpula da estação General Osório — “este projeto específico não é meu e, por questão ética, não posso comentar” — e lembra que a Cardeal Arcoverde foi premiada, à época da inauguração, pelo IAB.
— É preciso levar em consideração que há muitos entraves que fazem com que os projetos não sejam executados totalmente de acordo com o que imaginamos. Os métodos construtivos das estações são totalmente diferentes — diz Corrêa. — Na General Osório, participei do projeto conceitual e fiz o elevador do Cantagalo. O elevador foi premiado pelo World Architecture Festival (WAF), em Barcelona, e pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA). Todos têm direito de opinar. Procuramos atuar em coerência com a cidade. Não é fácil fazer metrô no Brasil.
As seis estações da Linha 4, que ligará Ipanema à Barra, já têm o conceito definido. As entradas dos terminais nos 16 quilômetros do trajeto seguirão os mesmos contornos da Estação da Praça Nossa Senhora da Paz. A boca da Estação de Ipanema terá uma cobertura transparente, o que já é criticado por moradores. O estado diz que os projetos são de técnicos do governo, e a RioTrilhos não quis comentar as críticas aos projetos das entradas do metrô.
ACIDENTE
Acidente entre moto e táxi deixa um jovem morto em Ipanema
Taxista diz que vítima estava em alta velocidade
RIO - Um acidente entre um táxi e uma moto na Avenida Vieira Souto, sentido Copacabana, na altura da Rua Farme de Amoedo, deixou uma pessoa morta na madrugada deste domingo. Rafael Vilar, de 20 anos, que pilotava uma Yamaha 600, placa KVR-3372, morreu no local. Segundo o taxista Elenildo Gomes Barbosa, de 41, o acidente ocorreu no momento que ele cruzava a pista dirigindo o táxi Santana, placa HGS-2715, sentido Leblon para Copacabana. Ainda de acordo com o motorista, o rapaz estava em alta velocidade quando colidiu contra o táxi. O lado dianteiro da carona do carro ficou destruído.
— Passei quando o sinal do cruzamento estava verde. O rapaz veio em alta velocidade com a moto. Só senti o impacto da batida no carro. Estava embarcado com um casal de passageiros, mas ninguém ficou ferido. Já tinha passado por aquele cruzamento pelo menos três vezes antes do acidente. Foi uma fatalidade — contou o taxista.
Apesar de o motorista do táxi ter informado que o sinal do cruzamento estava verde, no momento da perícia, a sinalização estava apagada. O local foi periciado pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), e o caso registrado na 14ª DP (Leblon). De acordo com a delegada Ana Paula Costa Marques, as circunstâncias do acidente só deverão ser esclarecidas após o laudo pericial. O taxista prestou depoimento na delegacia e foi liberado. A polícia deverá solicitar imagens de câmeras de trânsito e de segurança de edifícios da região.
— Será preciso levar em conta a posição do corpo na pista e as frenagens — disse a delegada, observando que o sinal do cruzamento estava desligado e que foram feitas várias alterações na região devido às obras do metro.
De acordo com amigos da vítima, o rapaz tinha saído de uma festa na Mansão Niemeyer, no Leblon. Ele teria ficado pouco tempo no evento e seguia para casa, em Copacabana. Amigos e os pais de Rafael estiveram no local do acidente e se emocionaram ao ver o corpo do rapaz sendo retirado da pista. Apesar de estar usando capacete, ele sofreu várias fraturas pelo corpo.
O corpo de Rafael será enterrado à tarde, no Cemitério São João Batista, em Botafogo.
No fim da madrugada, um homem morreu após ser vítima de um mal súbito quando dirigia seu veículo, na Rua São Francisco Xavier, na altura do Senai, no Maracanã, Zona Norte. O veículo bateu em um poste. Ele morreu no local.
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ACIDENTE
Acidente entre táxi e moto deixa um morto em Ipanema
Apesar de estar de capacete, motociclista sofreu várias fraturas
e morreu na hora
A vítima seguia na sentido Copacabana quando bateu na lateral direita de um táxi, que estava em direção ao Leblon. Apesar de estar de capacete, o motociclista sofreu várias fraturas e morreu na hora.
Por causa do impacto, a porta do passageiro acertou o braço do motorista do táxi, que prestou depoimento na Delegacia do Leblon (14ª DP) sobre o acidente.
VINÍCIUS A RUA DO LIXO !
Prefeitura diz que obra em prédio de Ipanema não tem licença
Além de irregular, intervenção em cobertura bloqueia calçada
Publicado:
RIO — A ocupação de quase toda a calçada da Rua Vinícius de Moraes, na altura da Avenida Vieira Souto, próximo à orla de Ipanema, por uma obra não foi autorizada pela prefeitura, conforme noticiou na sexta-feiraa coluna de Ancelmo Gois, no GLOBO. Segundo a Secretaria municipal de Urbanismo, a reforma da cobertura do prédio 310 da Avenida Vieira Souto estava autorizada sem que fossem previstos acréscimos. A instalação dos tapumes, que ocupam 4,5 metros de uma calçada de 5,5 metros, porém, ainda está em análise. Também não foi liberada a instalação de um elevador de carga.
O uso do elevador de carga teria como objetivo evitar incomodar os moradores do edifício, ao não terem que lidar com materiais sendo transportados pelas dependências do condomínio.Na manhã de sexta-feira, fiscais da secretaria foram ao local e informaram aos responsáveis pela obra que terão que regularizar a situação da construção. As intervenções deverão ficar paralisadas até que o responsável obtenha as licenças. A calçada foi encolhida pela obra há cerca de um mês.
Bloqueio por quatro caçambas
Os pedestres que passam pela via, entretanto, reclamam do caminho agora estreito, piorado por uma sequência de quatro caçambas de entulho.
— O outro lado da rua já tem muitos canteiros de plantas e árvores. Agora, o lado da obra ficou apertado. Ainda tem um poste, fica complicado passar. Parece loja em compras no período do Natal. Li que vão tirar uma banca de jornal de lugar no Leblon porque as obras do metrô vão deixar a calçada com apenas com 1,5m. Aqui pode deixar como está? — questiona a babá Ana Cláudia Oliveira, de 47 anos, que caminhava com uma criança de 4 anos e um bebê em um carrinho pelo trecho.
Apartamento está sendo reformado por completo, assegura vizinho
Um morador de um prédio vizinho conta que a cobertura, que ocuparia toda a área superior do prédio, está sendo completamente reformada. O dono da cobertura e responsável pela obra foi autuado pela Secretaria de Urbanismo.
— Ela tem uma área total que nos outros andares é ocupada por três apartamentos. Moradores do prédio me disseram que a reforma é tão extensa que irá demorar pelo menos dois anos. Imagina esse tempo todo com esse trambolho aí, roubando quase toda a calçada — disse o morador, sem se identificar.
Obras sem licença são frequentemente denunciadas à prefeitura, que tem dificuldades de fiscalização. Em fevereiro deste ano, moradores de um prédio na Gávea levaram um susto ao sentirem tremores. Atribuíram o problema a uma obra no apartamento da cobertura. A obra continuava, apesar de já ter sido embargada duas vezes.
IPANEMA ABANDONADA
Sem sinalização, cruzamento em Ipanema tem acidentes em série
Semáforo foi arrancado por caminhão, e indicação na pista não foi refeita após asfaltamento
RIO - É como uma equação matemática: um acidente que retirou os sinais da Rua
Barão da Torre e da Rua Henrique Dumont, em Ipanema, somou-se à falta de
sinalização horizontal nas vias e de um agente de trânsito para controlar o
fluxo de veículos. Resultado: a multiplicação de colisões. Já são três em cinco
dias.
O leitor Marcello de Freitas conta que, na semana passada, um caminhão-baú
arrancou os fios que sustentavam os semáforos do cruzamento. O motorista parou,
soltou a fiação que havia ficado presa no veículo e seguiu viagem, sem que os
moradores conseguissem anotar sua placa. No mesmo dia, Freitas diz ter ligado
para o 1746 para notificar sobre o incidente e pedir a reposição da
sinalização.
— No domingo do feriadão houve um acidente com feridos. Vieram os bombeiros, ambulâncias e a polícia. Tornei a ligar para a prefeitura e para a ouvidoria, que deu um prazo de cinco dias úteis para resposta. Mesmo avisando sobre o acidente, disseram que eu teria que esperar. Pedi, então, que colocassem um guarda ou algum sinal provisório, pois novos acidentes iriam acontecer — conta Freitas.
Infelizmente, seu palpite estava certo. Na tarde de quarta-feira, houve uma nova batida, que gerou mais ligações para a prefeitura, tendo a mesma resposta: um pedido de espera. No início da manhã desta quinta-feira, aconteceu o terceiro acidente, ainda sem que qualquer providência fosse tomada.
Até esta quinta-feira, nenhum guarda municipal havia sido deslocado para controlar o trânsito das duas ruas e evitar novos acidentes. Da mesma forma, a Cet-Rio não disponibilizou nenhum de seus 727 agentes terceirizados que são contratados para ordenar o trânsito da cidade para atuar no cruzamento, que une duas ruas importantes de Ipanema, com intenso movimento de veículos.
A pintura no chão das ruas também ainda não foi refeita, quase dois meses após a pista ser renovada pelo programa Asfalto Liso, da secretaria municipal de Obras. O órgão promete executar a sinalização horizontal das vias até o dia 15 de dezembro. Até lá, porém, os motoristas que não conhecem o local poderão ter dificuldade para identificar o perigo do cruzamento.
— A cada freada que escutamos, ficamos com medo de que haja uma nova batida. Algo tem que ser feito antes que aconteça o pior — pede Freitas.
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— No domingo do feriadão houve um acidente com feridos. Vieram os bombeiros, ambulâncias e a polícia. Tornei a ligar para a prefeitura e para a ouvidoria, que deu um prazo de cinco dias úteis para resposta. Mesmo avisando sobre o acidente, disseram que eu teria que esperar. Pedi, então, que colocassem um guarda ou algum sinal provisório, pois novos acidentes iriam acontecer — conta Freitas.
Infelizmente, seu palpite estava certo. Na tarde de quarta-feira, houve uma nova batida, que gerou mais ligações para a prefeitura, tendo a mesma resposta: um pedido de espera. No início da manhã desta quinta-feira, aconteceu o terceiro acidente, ainda sem que qualquer providência fosse tomada.
Até esta quinta-feira, nenhum guarda municipal havia sido deslocado para controlar o trânsito das duas ruas e evitar novos acidentes. Da mesma forma, a Cet-Rio não disponibilizou nenhum de seus 727 agentes terceirizados que são contratados para ordenar o trânsito da cidade para atuar no cruzamento, que une duas ruas importantes de Ipanema, com intenso movimento de veículos.
A pintura no chão das ruas também ainda não foi refeita, quase dois meses após a pista ser renovada pelo programa Asfalto Liso, da secretaria municipal de Obras. O órgão promete executar a sinalização horizontal das vias até o dia 15 de dezembro. Até lá, porém, os motoristas que não conhecem o local poderão ter dificuldade para identificar o perigo do cruzamento.
— A cada freada que escutamos, ficamos com medo de que haja uma nova batida. Algo tem que ser feito antes que aconteça o pior — pede Freitas.
COLETA DE FUNDOS PARA A PERÍCIA
ESTAMOS NOS ORGANIZANDO EM GRUPOS QUE TRABALHAM DE
ACORDO COM SUAS DISPONIBILIDADES PORQUE TODOS TÊM SEUS COMPROMISSOS
PROFISSIONAIS, FAMILIARES ETC, MAS TEMOS CONSEGUIDO PELO MENOS DUAS VEZES POR
SEMANA FICAR POR DUAS HORS NA PRAÇA, NA PORTA DA IGREJA , NO CALÇADÃO. FIZEMOS
COLETA NOS DIAS 2, 3 E 4/11. NO FINAL DE SEMANA DE 10 E 11/11 CHOVEU MUITO E NÃO
DEU E NOS DIAS 15,17,18,19. HOJE COM A CHUVA NÃO DEU.FORAM SETE SESSÕES DE
COLETA E MAIS OS DEPÓSITOS NA CONTA- POUPANÇA NO HSBC, CONSEGUIMOS ARRECADAR r$
7,165,00.
AS PESSOAS NAS RUAS ESTÃO MUITO MOBILIZADAS E A
PERCEPÇÃO DE QUE A POSSIBILIDADE DE SE FAZER A CONSTRUÇÃO DA ESTAÇÃO N. SRA. DA
PAZ NO MÉTODO SUBTERRÂNEO, CAVANDO O POÇO DE ACESSO PARA A OBRA NO MEIO DA PRAÇA
ONDE FICA O MONUMENTO, QUE É FACILMENTE REMOVÍVEL, E FAZENDO A ESCAVAÇÃO POR
DEBAIXO DA TERRA PARA CONSTRIUIR A ESTAÇÃO E DEPOIS QUE DESTA PRONTA, TAPA SE
O BURACO E RECOLOCA SE O MONUMENTO SEM A NECESSIDADE DE SE TOCAR EM UMA ÚNICA
ÁRVORE E TAMBÉM A COLOCAÇÃO DOS ACESSOS NÃO RENTE ÀS GRADES DA PRAÇA, MAS SIM
NAS CALÇADAS DA VISCONDE DE PIRAJÁ NAS ESQUINAS DE MARIA QUITÉRIA E JOANA
ANGÉLICA, SÃO POSSIBILIDADES REAIS, FACTÍVEIS E QUE NÃO EXISTE NENHUM
IMPEDIMENTO TÉCNICO INTRANSPONÍVEL E QUE A PERÍCIA PODERÁ ATESTAR, ESTÃO
ADERINDO COM TODO ÍMPETO.ELAS COLOCAM O QUE QUEREM E PODEM E DE GRÃO EM GRÃO
VAMOS CONSEGUINDO O DINHEIRO PARA O PAGAMETO DA PERITA E DAS CUSTAS
JUDICIAIS.
A CONTA POUPANÇA TEVE UM PEQUENO PROBLEMA PORQUE O
GERENTE INEXPERIENTE NÃO NOS PEDIU TODOS OS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS E A MATRIZ DO
BANCO EM SP BLOQUEOU A CONTA. JÁ ENTREGAMOS A DOCUMENTAÇÃO PEDIDA E NA QUARTA
FEIRA DEVE ESTAR TUDO REGULARIZADO.
TIVEMOS ALGUMAS DESPESAS QUE SAIRAM DESTE
FUNDO:
- IMPRESSÃO E CÓPIAS DA SEGUNDA AÇÃO CAUTELAR =R$
468,36
- IMPRESSAÕ DE 10.000 FOLHETOS EXPLICATIVOS DE
NOSSA PROPOSTA E O NÚMERO DA CONTA - POUPANÇA QUES ESTÃO SENDO DISTRIBUÍDOS NOS
EVENTOS DE COLETA = 360,00
- RECONHECIMENTO DE
FIRMAS = 11,00
- FITA ADESIVA FORTE PARA FIXAR
CARTAZ = 12,00
-XEROX E CONFECÇÃO DE PENDRIVE COM AS CAUTELARES,
DESEMBARGOS DE DECLARAÇÃO, AGRAVOS ETC. PARA A
ADVOGADA
= 100,00
CUSTAS DA 2A. AÇÃO
CAUTELAR = 606,77
O TRABALHO VAI AVANÇANDO, MAS PRECISAMOS DA
PARTICIPAÇÃO DE TODOS. QUEM TIVER TEMPO DISPONÍVEL PARA IR PARA A RUA É SÓ ME
MADAR UM E-MAIL DIZENDO DIAS E HORÁRIOS QUE A GENTE VAI ENCAIXANDO.
A CONTA- POUPANÇA É HSBC - AG.0310 - C/P - 018177-0 A TITULAR É SYLMA REIS.
SE VAMOS CONSEGIR OU NÃO QUE O GOVERNO MODIFIQUE O
PROJET, NÃO SABEMOS, MAS A PPULAÇÃO QUER E VAI ATÉ O O ÚLTIMO
RECURSO
IGNEZ
ORLA
Ciclistas sem vagas na orla de Ipanema
Motos ocupam bicicletários em vários pontos diariamente
RIO - Mesmo durante a semana, ciclistas que frequentam a Praia de Ipanema
deparam com a área do bicicletário tomada por motos. O GLOBO-Zona Sul flagrou o
desrespeito em diversos pontos da orla, próximo às ruas Maria Quitéria, Farme de
Amoedo e Joana Angélica.
— É um absurdo isso; já temos poucos locais para deixar a bicicleta e ainda vamos dividi-los com as motos? — reclama Michele Chevrand, do grupo do Ciclovia Já.
— Se o poder público não é capaz de garantir nem um lugar adequado para se estacionar a bicicleta, esperar respeito ao ciclista por parte dos condutores de veículos se torna uma piada de mau gosto — reforça o ciclista Rodrigo Toledo.
Abordados, motociclistas que pararam nas vagas para bicicletas alegaram não encontrar lugar para estacionar, e acrescentaram que funcionários do Rio Rotativo estariam cobrando ilegalmente pelo estacionamento de seus veículos junto ao automóveis de passeio, nas ruas de Ipanema.
Pelo decreto municipal 24.455, de 2004, as motocicletas estão isentas de pagamento de estacionamento desde que parem, nas vias públicas, em locais destinados a elas. Em abril deste ano, a Associação de Motociclistas do Estado do Rio (AMO-RJ) assinou um acordo de conduta com o prefeito Eduardo Paes, para garantir que a Guarda Municipal (GM) não multasse quem estacionasse nestas condições.
O presidente da AMO-RJ, Aloísio Cesar Braz, condena a atitude dos motociclistas que alegam não ter outra alternativa e estacionam irregularmente.
— Isso é desculpa de um certo grupo de motociclistas que teima em estacionar nas vagas de bicicletas. Todo mundo na Zona Sul sabe que conseguimos mais vagas para motos. E os guardadores sabem que é lei não cobrar de nós — afirma.
Atualmente, a CET-Rio destina 580 vagas para motos na Zona Sul, sendo 120 em Ipanema. A GM informa que a orla do bairro tem patrulhamento permanente, e que a irregularidade é considerada infração grave, prevendo multa de R$ 127,69 e remoção do veículo, além da perda quatro pontos na carteira de habilitação. De janeiro até agora, a GM multou 546 veículos, entre carros e motos, por estacionamento sobre a calçada da Vieira Souto.
— É um absurdo isso; já temos poucos locais para deixar a bicicleta e ainda vamos dividi-los com as motos? — reclama Michele Chevrand, do grupo do Ciclovia Já.
— Se o poder público não é capaz de garantir nem um lugar adequado para se estacionar a bicicleta, esperar respeito ao ciclista por parte dos condutores de veículos se torna uma piada de mau gosto — reforça o ciclista Rodrigo Toledo.
Abordados, motociclistas que pararam nas vagas para bicicletas alegaram não encontrar lugar para estacionar, e acrescentaram que funcionários do Rio Rotativo estariam cobrando ilegalmente pelo estacionamento de seus veículos junto ao automóveis de passeio, nas ruas de Ipanema.
Pelo decreto municipal 24.455, de 2004, as motocicletas estão isentas de pagamento de estacionamento desde que parem, nas vias públicas, em locais destinados a elas. Em abril deste ano, a Associação de Motociclistas do Estado do Rio (AMO-RJ) assinou um acordo de conduta com o prefeito Eduardo Paes, para garantir que a Guarda Municipal (GM) não multasse quem estacionasse nestas condições.
O presidente da AMO-RJ, Aloísio Cesar Braz, condena a atitude dos motociclistas que alegam não ter outra alternativa e estacionam irregularmente.
— Isso é desculpa de um certo grupo de motociclistas que teima em estacionar nas vagas de bicicletas. Todo mundo na Zona Sul sabe que conseguimos mais vagas para motos. E os guardadores sabem que é lei não cobrar de nós — afirma.
Atualmente, a CET-Rio destina 580 vagas para motos na Zona Sul, sendo 120 em Ipanema. A GM informa que a orla do bairro tem patrulhamento permanente, e que a irregularidade é considerada infração grave, prevendo multa de R$ 127,69 e remoção do veículo, além da perda quatro pontos na carteira de habilitação. De janeiro até agora, a GM multou 546 veículos, entre carros e motos, por estacionamento sobre a calçada da Vieira Souto.
FOTOS DA PRAÇA
Essas fotos foram tiradas dia 16 /11,hoje pela manhã já haviam pintado por cima,escondendo o protesto dos moradores !
FALTA VAGA !
Ciclistas sem vagas na orla de Ipanema
Motos ocupam bicicletários em vários pontos diariamente
Publicado:
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RIO - Mesmo durante a semana, ciclistas que frequentam a Praia de Ipanema deparam com a área do bicicletário tomada por motos. O GLOBO-Zona Sul flagrou o desrespeito em diversos pontos da orla, próximo às ruas Maria Quitéria, Farme de Amoedo e Joana Angélica.
— É um absurdo isso; já temos poucos locais para deixar a bicicleta e ainda vamos dividi-los com as motos? — reclama Michele Chevrand, do grupo do Ciclovia Já.
— Se o poder público não é capaz de garantir nem um lugar adequado para se estacionar a bicicleta, esperar respeito ao ciclista por parte dos condutores de veículos se torna uma piada de mau gosto — reforça o ciclista Rodrigo Toledo.
Abordados, motociclistas que pararam nas vagas para bicicletas alegaram não encontrar lugar para estacionar, e acrescentaram que funcionários do Rio Rotativo estariam cobrando ilegalmente pelo estacionamento de seus veículos junto ao automóveis de passeio, nas ruas de Ipanema.
Pelo decreto municipal 24.455, de 2004, as motocicletas estão isentas de pagamento de estacionamento desde que parem, nas vias públicas, em locais destinados a elas. Em abril deste ano, a Associação de Motociclistas do Estado do Rio (AMO-RJ) assinou um acordo de conduta com o prefeito Eduardo Paes, para garantir que a Guarda Municipal (GM) não multasse quem estacionasse nestas condições.
O presidente da AMO-RJ, Aloísio Cesar Braz, condena a atitude dos motociclistas que alegam não ter outra alternativa e estacionam irregularmente.
— Isso é desculpa de um certo grupo de motociclistas que teima em estacionar nas vagas de bicicletas. Todo mundo na Zona Sul sabe que conseguimos mais vagas para motos. E os guardadores sabem que é lei não cobrar de nós — afirma.
Atualmente, a CET-Rio destina 580 vagas para motos na Zona Sul, sendo 120 em Ipanema. A GM informa que a orla do bairro tem patrulhamento permanente, e que a irregularidade é considerada infração grave, prevendo multa de R$ 127,69 e remoção do veículo, além da perda quatro pontos na carteira de habilitação. De janeiro até agora, a GM multou 546 veículos, entre carros e motos, por estacionamento sobre a calçada da Vieira Souto.
BAGUNÇA EM IPANEMA
Ciclistas sem vagas na orla de Ipanema
Por Mariana Müller (mariana.samor@oglobo.com.br) | Agência O Globo – 6 horas atrás
RIO - Mesmo durante a semana, ciclistas que frequentam a Praia de
Ipanema deparam com a área do bicicletário tomada por motos. O GLOBO-Zona Sul
flagrou o desrespeito em diversos pontos da orla, próximo às ruas Maria
Quitéria, Farme de Amoedo e Joana Angélica.
- É um absurdo isso; já temos poucos locais para deixar a bicicleta e ainda
vamos dividi-los com as motos? - reclama Michele Chevrand, do grupo do Ciclovia
Já.- Se o poder público não é capaz de garantir nem um lugar adequado para se estacionar a bicicleta, esperar respeito ao ciclista por parte dos condutores de veículos se torna uma piada de mau gosto - reforça o ciclista Rodrigo Toledo.
Abordados, motociclistas que pararam nas vagas para bicicletas alegaram não encontrar lugar para estacionar, e acrescentaram que funcionários do Rio Rotativo estariam cobrando ilegalmente pelo estacionamento de seus veículos junto ao automóveis de passeio, nas ruas de Ipanema.
Pelo decreto municipal 24.455, de 2004, as motocicletas estão isentas de pagamento de estacionamento desde que parem, nas vias públicas, em locais destinados a elas. Em abril deste ano, a Associação de Motociclistas do Estado do Rio (AMO-RJ) assinou um acordo de conduta com o prefeito Eduardo Paes, para garantir que a Guarda Municipal (GM) não multasse quem estacionasse nestas condições.
O presidente da AMO-RJ, Aloísio Cesar Braz, condena a atitude dos motociclistas que alegam não ter outra alternativa e estacionam irregularmente.
- Isso é desculpa de um certo grupo de motociclistas que teima em estacionar nas vagas de bicicletas. Todo mundo na Zona Sul sabe que conseguimos mais vagas para motos. E os guardadores sabem que é lei não cobrar de nós - afirma.
Atualmente, a CET-Rio destina 580 vagas para motos na Zona Sul, sendo 120 em Ipanema. A GM informa que a orla do bairro tem patrulhamento permanente, e que a irregularidade é considerada infração grave, prevendo multa de R$ 127,69 e remoção do veículo, além da perda quatro pontos na carteira de habilitação. De janeiro até agora, a GM multou 546 veículos, entre carros e motos, por estacionamento sobre a calçada da Vieira Souto.
JÁ É NATAL !
Com 85 metros de altura, árvore de Natal da Lagoa será acesa no dia 1º
Evento será gratuito e contará com concerto inspirado no espetáculo “O Mágico de Oz”
RIO — Um dos eventos mais esperados do ano pelos cariocas e turistas que frequentam a cidade, a árvore de Natal da Lagoa será acesa no dia 1º de dezembro em um espetáculo que contará com um concerto adaptado do clássico “O Mágico de Oz”. O evento, que é gratuito, está marcado para as 20h, no Parque do Cantagalo. Em sua 17ª edição, a maior árvore de Natal flutuante do mundo, segundo o Guiness Book, terá 85 metros de altura, o equivalente a um edifício de 28 andares.
A megaestrutura da árvore de Natal da Lagoa começou a ser montada em 15 de setembro. Ao todo, estão envolvidas cerca de 1.200 pessoas, entre produtores, engenheiros, técnicos e artistas. Com peso total de 542 toneladas, a árvore será iluminada por 3,1 milhões de microlâmpadas, 120 mil metros de mangueiras luminosas e 100 refletores de led RGBW, além de seis geradores embarcados, sendo quatro para a iluminação básica da árvore e os outros para serviço e sinalização noturna.
Este ano, a decoração da árvore promete levar o espectador em uma viagem pelas quatro estações do ano. Com o tema “Todos os Natais do mundo”, a cenografia inédita tem o objetivo de celebrar a magia e o romantismo típicos dos festejos natalinos. O jogo de luzes começará no outono, com lâmpadas em tons de verde e detalhes de galhos de árvores que vão simular a queda de folhas. Para representar o inverno, a árvore ganhará uma tonalidade branca, e será possível ver um efeito de neve caindo. A primavera chega com luzes amarelas e flores coloridas, em efeito 3D, e o verão será mostrado em tons que lembram o brilho do sol. Pela primeira vez, uma base iluminada de 810 metros quadrados vai representar uma toalha de mesa rendada. A base é composta por 11 flutuadores, que pesam entre 12 e 16 toneladas.
Um carrilhão eletrônico importado da Itália e semelhante ao usado na Basílica de São Pedro, no Vaticano, reproduzirá eletronicamente os sons das badaladas de sinos originais. O sistema permitirá a execução automática de músicas em dias e horários programados. As canções poderão ser ouvidas em todo o entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas.
Para aqueles que quiserem acompanhar o espetáculo de inauguração, além do palco, o evento contará com três telões espalhados em pontos estratégicos da Lagoa (Parque dos Patins, Parque do Cantagalo e Parque dos Skates), que transmitirão o evento em tempo real. Quem não puder comparecer, poderá acompanhar a transmissão do evento pelo site arvorenatalbradescoseguros.com.br.
A atriz e cantora Malu Rodrigues e o ator Luiz Carlos Miele serão os mestre de cerimônia do evento como “Dorothy” e o “Mágico de Oz”, respectivamente. Eles vão apresentar o tema “Todos os Natais do mundo”. Por meio de inserções reais e virtuais, os atores vão passear pelas cidades de Jerusalém, Roma, Moscou, Nova Iorque, Londres, até chegar ao Rio. Na programação, está prevista ainda a execução de composições natalinas e da música tema da árvore, composta pelos irmãos Marcos e Paulo Sérgio Valle.
No concerto, temas natalinos serão interpretados pelo Coral da Fundação Bradesco, pela Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, sob a regência do Maestro Vantoil de Souza Júnior, e pelos cantores Emílio Santiago e Simone. Para completar o espetáculo, uma suíte do balé “Quebra Nozes” com pas de deux dos bailarinos Larissa Fernanda e Luiz Santiago, da Escola de Ballet Dalal Achcar, será apresentada.
A tradicional queima de fogos, sincronizada com efeitos especiais de som e luzes, vai anteceder o completo acendimento da árvore. A direção geral do espetáculo é de Maurício Tavares.
ÔNIBUS
Utilização Racional da Via dos ônibus
Jornal do BrasilCelso Franco
Ao ler os seus planos e as suas primeiras ações, atuando pessoalmente na repressão, prevejo-lhe um futuro vitorioso na nova função.
O desgaste político, que o uso deste sistema irá causar, no princípio, por implicar numa mudança de hábitos, será recuperado, em curto tempo, pela ordem nas ruas, o aumento da mobilidade urbana e a diminuição da poluição causada pelos congestionamentos de carros Além do que, o atual prefeito não será mais candidato, após os atuais quatro anos de mandato.
Com o propósito de cooperação, que já faço com a CET Rio, solicitei audiência ao novo secretário, a fim de me colocar à sua disposição e lhe presentear com dois livros, a meu ver, muito importantes para sua gestão, ambos fruto de minha experiência de mais de quarenta anos “de janela” e que já presenteei a presidente da CET Rio: “Trânsito como eu o entendo” e “O Trânsito Brasileiro e o seu novo Código. Análise e sugestões”.
No mais é lhe desejar sucesso e aguardar o contacto pessoal, respeitadas as suas atuais prioridades, para consegui-lo.
METRÔ
'Mal necessário', dizem moradores sobre obra da Linha 4 do metrô no RJ
Associação de moradores prevê transtornos no trânsito do
Leblon.
Presidente quer volta de microônibus circular para auxiliar
moradores.
Do G1 Rio
Comente agora
A presidente da Associação de Moradores do Leblon (AmaLeblon), Evelyn
Rosenzweig, afirmou que as interdições nas ruas do bairro para as obras da Linha
4 do metrô são “um mal necessário”. Ela solicitou à concessionária um
microônibus que circule pela área para auxiliar o transporte dos moradores. O bloqueio
das ruas começa neste sábado (17).
Em uma etapa posterior das interdições, os moradores não poderão acessar as ruas do Leblon de carro. O coletivo funcionava no bairro no período de verão de anos anteriores por meio de patrocínio. No último ano não houve parceiro para bancar o transporte. A associação quer que a concessionária arque com os custos para que o microônibus volte a circular no período das obras.
“Esse microônibus circulava somente pelo bairro. 47% dos moradores do Leblon trabalha no próprio bairro. Isso evitaria que essas pessoas saíssem de carro para um lugar tão próximo”, afirma Evelyn.
“O impacto no trânsito será uma questão de tempo. Os moradores vão levar um tempo para se acostumar. Mesmo divulgando, na hora alguém pode errar de rua. Não é simples pedir para os moradores não andarem de carro, mas é um mal necessário. Acho que a gente tem que se resignar, procurar colaborar com nossa própria vida. Mas que tenha metrô no Leblon”, disse a presidente da AmaLeblon.
O transtorno deve durar 18 meses, tempo previsto para o término das obras. A AmaLeblon prevê um impacto no comércio do bairro nesse período. “Nós temos um shopping no bairro que atende muita gente de fora. O consumidor tende a procurar lugares mais tranquilos”, disse Evelyn.
Entenda as alterações no trânsito do Leblon
Na primeira fase das mudanças, a partir do dia 17, os motoristas que vierem da Avenida Ataulfo de Paiva vão poder virar à esquerda, na Rua General Artigas, que terá a mão invertida. Depois, o tráfego segue pela Rua Humberto de Campos até a Avenida Borges de Medeiros. Em seguida, os veículos podem entrar à direita e voltar para a Avenida Ataulfo de Paiva, no sentido Ipanema.
Já na segunda fase de interdições, a partir de 24 de novembro, todas as
faixas da Avenida Ataulfo de Paiva serão interditadas nos trechos entre a Rua
Venâncio Flores e Avenida Bartomeu Mitre, e entre as avenidas Afrânio de Melo
Franco e Borges de Medeiros.
O trânsito de todos os ônibus e também de carros será desviado pela Avenida Visconde de Albuquerque, seguindo pela Avenida Delfim Moreira. Parte dos ônibus vai entrar pela Avenida Epitácio Pessoa e parte pela Avenida Henrique Dumont, que também terá a mão invertida. Depois, os veículos seguem o trajeto normal.
Os carros que vierem da Avenida Niemeyer não poderão seguir pela Avenida Visconde de Albuquerque. Os veículos deverão seguir pela Avenida Delfim Moreira e entrar na Avenida Bartolomeu Mitre. Para permitir todos os desvios, a Prefeitura vai fazer obras nos canteiros.
Área de lazer e pontos de ônibus
Nos domingos e feriados, a área de lazer continua na pista junto à praia. Na pista junto aos prédios, a mão será invertida até o fim de Ipanema.
Nos pontos de ônibus, que serão implantados na Avenida Delfim Moreira, será feito um desvio na ciclovia para criar espaço para os passageiros. A ciclovia será desviada para o calçadão e passará por trás dos pontos de ônibus. Segundo o secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, a Prefeitura está trabalhando para minimizar ao máximo os impactos no trânsito e na vida dos moradores, principalmente do Leblon, na Zona Sul.
"É importante lembrar que se trata de uma obra longa e com grande impacto. Por isso, pedimos à população para que priorizem o transporte público. Vamos proteger a circulação de ônibus e seremos rigorosos ao coibir os estacionamentos irregulares e as operações de carga e descargan para garantir a fluidez do trânsito principlamente em Ipanema e no Leblon", disse Osório.
O secretário destacou ainda que a partir da segunda fase da obra, que se inicia no dia 24 de novembro, haverá uma única e grande alteração no comércio da região: a feira livre que acontece todas as segundas-feiras na Rua Henrique Dumont será transferida a partir do dia 26 de novembro para a Avenida Epitácio Pessoa, no trecho junto ao Jardim de Alah.
Em uma etapa posterior das interdições, os moradores não poderão acessar as ruas do Leblon de carro. O coletivo funcionava no bairro no período de verão de anos anteriores por meio de patrocínio. No último ano não houve parceiro para bancar o transporte. A associação quer que a concessionária arque com os custos para que o microônibus volte a circular no período das obras.
“Esse microônibus circulava somente pelo bairro. 47% dos moradores do Leblon trabalha no próprio bairro. Isso evitaria que essas pessoas saíssem de carro para um lugar tão próximo”, afirma Evelyn.
saiba mais
Uma faixa da Avenida Ataulfo de Paiva será interditada em dois trechos da
via, entre a Rua Venâncio Flores e Avenida Bartomeu Mitre, e entre as avenidas
Afrânio de Melo Franco e Borges de Medeiros, a partir de sábado (17). Já a
partir do dia 24, a interdição será total na Avenida Ataulfo de Paiva. Para
melhorar o fluxo de veículos, algumas vias terão a mão invertida e outras ruas
serão exclusivas para o tráfego de carros, de acordo com a Prefeitura do
Rio.“O impacto no trânsito será uma questão de tempo. Os moradores vão levar um tempo para se acostumar. Mesmo divulgando, na hora alguém pode errar de rua. Não é simples pedir para os moradores não andarem de carro, mas é um mal necessário. Acho que a gente tem que se resignar, procurar colaborar com nossa própria vida. Mas que tenha metrô no Leblon”, disse a presidente da AmaLeblon.
O transtorno deve durar 18 meses, tempo previsto para o término das obras. A AmaLeblon prevê um impacto no comércio do bairro nesse período. “Nós temos um shopping no bairro que atende muita gente de fora. O consumidor tende a procurar lugares mais tranquilos”, disse Evelyn.
Entenda as alterações no trânsito do Leblon
Na primeira fase das mudanças, a partir do dia 17, os motoristas que vierem da Avenida Ataulfo de Paiva vão poder virar à esquerda, na Rua General Artigas, que terá a mão invertida. Depois, o tráfego segue pela Rua Humberto de Campos até a Avenida Borges de Medeiros. Em seguida, os veículos podem entrar à direita e voltar para a Avenida Ataulfo de Paiva, no sentido Ipanema.
O trânsito de todos os ônibus e também de carros será desviado pela Avenida Visconde de Albuquerque, seguindo pela Avenida Delfim Moreira. Parte dos ônibus vai entrar pela Avenida Epitácio Pessoa e parte pela Avenida Henrique Dumont, que também terá a mão invertida. Depois, os veículos seguem o trajeto normal.
Os carros que vierem da Avenida Niemeyer não poderão seguir pela Avenida Visconde de Albuquerque. Os veículos deverão seguir pela Avenida Delfim Moreira e entrar na Avenida Bartolomeu Mitre. Para permitir todos os desvios, a Prefeitura vai fazer obras nos canteiros.
Nos domingos e feriados, a área de lazer continua na pista junto à praia. Na pista junto aos prédios, a mão será invertida até o fim de Ipanema.
Nos pontos de ônibus, que serão implantados na Avenida Delfim Moreira, será feito um desvio na ciclovia para criar espaço para os passageiros. A ciclovia será desviada para o calçadão e passará por trás dos pontos de ônibus. Segundo o secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, a Prefeitura está trabalhando para minimizar ao máximo os impactos no trânsito e na vida dos moradores, principalmente do Leblon, na Zona Sul.
"É importante lembrar que se trata de uma obra longa e com grande impacto. Por isso, pedimos à população para que priorizem o transporte público. Vamos proteger a circulação de ônibus e seremos rigorosos ao coibir os estacionamentos irregulares e as operações de carga e descargan para garantir a fluidez do trânsito principlamente em Ipanema e no Leblon", disse Osório.
O secretário destacou ainda que a partir da segunda fase da obra, que se inicia no dia 24 de novembro, haverá uma única e grande alteração no comércio da região: a feira livre que acontece todas as segundas-feiras na Rua Henrique Dumont será transferida a partir do dia 26 de novembro para a Avenida Epitácio Pessoa, no trecho junto ao Jardim de Alah.
. (Foto: Editoria de Arte/G1)
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