PRAÇA NOSSA SENHORA DA PAZ




PEGA LADRÃO !

Guardas prendem homem na Praia de Ipanema


Jornal do BrasilTamanho do Texto:+A-AImprimirPublicidadeGuardas do Grupamento Especial de Praia (GEP) da Guarda Municipal do Rio de Janeiro (GM-Rio) prenderam Daivison da Silva Crispin, 18 anos, na tarde da última terça-feira, dia 30, acusado de furtar um cordão de ouro na Praia de Ipanema. Na delegacia, ficou comprovado que o homem havia praticado outros dois crimes no mesmo dia.

Uma equipe de guardas municipais recebeu via rádio informações sobre um princípio de tumulto na av. Vieira Souto, altura do nº 320. Ao chegar no local, os GMs encontraram o acusado sendo imobilizado por um agente da Polícia Federal, que pediu apoio dos guardas para prender o acusado e encaminhá-lo para uma delegacia.


Guardas prendem homem em IpanemaAo chegar na delegacia, os GMs encontraram mais duas vítimas de Daivison, que também estavam registrando ocorrências. Ele havia praticado outro furto e ainda havia tentado sequestrar uma criança para ameaçar sua mãe em troca de dinheiro.

Os casos foram registrados na 14ª DP (Leblon) como furto (artigo 155 do Código Penal) e extorsão (artigo 158 do Código Penal).



RESULTADO DE UMA CAÇAMBA ABARROTADA


PSI


Grupo "Projeto de Segurança de Ipanema" contraria respostas do Governo sobre Linha 4 do Metrô

Após conseguir derrubar, na segunda-feira, a liminar da juíza Neusa Alvarenga Leite, da 14ª Vara de Fazenda Pública do Rio, que impedia o prosseguimento das obras do Metrô da Linha 4, na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, ação cautelar feitas por seis moradores do bairro, o Governo do Estado divulgou nesta terça-feira, uma nota esclarecendo como serão feitas as obras na região. Na semana passada, o "Projeto de Segurança de Ipanema", fez uma manifestação e apontou vários problemas que as obras irão causar.

Entre as respostas do Governo, está uma das ideias da coordenadora do grupo, a moradora do bairro Ignez Barretto , que disse que “ seria preferível fazer a estação do metrô da Praça Nossa Senhora da Paz sem abrir um buraco na praça”. O Estado esclareceu, entre outros pontos, que o método de "vala aberta", ao contrário do afirmado pelo grupo de Ipanema, não será utilizado na Zona Sul. Em treplica, o grupo respondeu cada item do Governo

A liminar concedida pela juíza da 14ª Vara de Fazenda Pública do Rio aconteceu, menos de uma semana depois, do início da instalação dos tapumes na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, para a construção de uma das estações da Linha 4 do metrô. Na sexta-feira passada, acatando a decisão da Justiça, o consórcio Rio Barra, responsável pelo projeto que vai ligar a estação General Osório, em Ipanema, à Barra da Tijuca, retirou todos os operários do canteiro. Na semana passada, o grupo fez uma manifestação na praça, quando pediram que o consórcio e o governo apresentem um projeto e métodos alternativos para a construção da estação.

Sobre as obras da estação Nossa Senhora da Paz, o Governo explicou na nota que a estação será escavada pelo método "cut and cover invertido, com escavação sob laje", que minimiza o prazo de interdição da área, pois permitirá que a maior parte do serviço seja realizada sob a laje, de maneira subterrânea.

A resposta para este item, do “Projeto de Segurança de Ipanema” foi que “ o mesmo o método invertido ocasiona o sacrifício de árvores centenárias, pois em um primeiro momento os métodos são semelhantes, por acontecer a vala aberta

A segunda explicação do Governo sobre o método "Arco Cellulare", proposto pelo grupo de moradores, descrito com sendo "subterrâneo", foi analisado e não se mostrou recomendado por várias razões. Os moradores alegaram, nesta terça-feira, que não foi proposto métdo nenhum.

Para o Estado, a sua utilização demanda a escavação de poços de acesso nas extremidades da praça para execução do tratamento do solo e inserção de estacas horizontais. Tais poços, segundo a nota do Governo, estariam localizados exatamente nos locais com maior incidência de árvores de grande porte, que, no método adotado pelo Estado, não têm que ser retiradas. A solução proposta pelo grupo de Ipanema geraria, portanto, maior impacto ambiental.

Para esta explicação do Governo, a coordenadora do grupo Ignez Barretto disse que “ um poço poderia ser localizado no centro da praça onde se encontra o monumento, facilmente deslocável e sem nenhuma árvore; outros poços menores poderiam ser feitos nas extremidades, por fora da praça,sem sacrifício de nehuma árvore, para servir de acesso à estação final ".

Segundo, ainda, o Governo, a sua utilização é mais recomendada em solos coesivos (argilas com baixíssima permeabilidade), situação que não ocorre na Zona Sul do Rio de Janeiro, onde existe a presença de areias (solo não coesivo, granular e com alta permeabilidade).

Além disto, segundo o Governo, qualquer falha no tratamento do solo nestas areias, poderia gerar rupturas no terreno da praça, o que recomendaria a manutenção do fechamento da praça. O método do grupo de Ipanema, portanto, não permitiria que a praça continuasse aberta ao público durante a construção da estação.

Para Ignes Barreto, a ruptura nas areias pode se dar em qualquer parte do traçado, em Ipanema e no Leblon, tanto no local das estações como nos túneis escavados com o TBM.

O terceiro item da nota, diz que considerando o solo do local, a adoção dessa tecnologia demandaria mais prazo de interdição da praça e a execução de serviços adicionais para compatibilizá-lo com o método de escavação dos túneis, utilizando o Shield (“tatuzão”). A coordenadora disse, novamente, que “não foi proposto método nenhum”.

O ultimo item do Governo diz que a utilização do método proposto pelo grupo de Ipanema, implicaria maior prazo e maiores custos para a obra da Estação.

Para o grupo, “ os prazos maiores podem acontecer em qualquer das estações e no próprio túnel pois, além dos riscos da ruptura das areias, ao longo do traçado devem ocorrer bolsões de argila mole, que implicam em tratamentos adicionais. antes da escavação. Ignes Barreto explicou, ainda, que “ quantos aos custos, achamos que a maior parte das compensações ambientais orçadas na liçensa de instalação (R$1.569 milhão) serão gastos nas estações, com essa metodologia. esta quantia cobre amplamente o custo de qualquer estação”.

Na semana passada, durante a manifestação, o grupo Projeto de Segurança de Ipanema”, fez um apelo para que o Governador e o Secretário de Transportes adiassem o início da construção da estação de metrô na Praça Nossa Senhora da Paz e que aceitasse o diálogo sobre o projeto alternativo que preserva a Praça intacta com todas as suas atuais árvores e ainda mantém a nova estação de metrô na região da Praça. Foram colhidas 20 mil assinaturas pedindo a preservação total da Praça. Para o grupo, a proposta é fazer a estação fora da Praça, com o objetivo de evitar que se transforme numa imensa calçada agitada, com pessoas indo e vindo apressadas





PAGAMENTO DA PERÍCIA NA PRAÇA DA PAZ



1 - Amanhã, quinta feira às 11hs. o PSI vai  começar a  coleta pública de fundos para o pagamento da perícia. Vamos estar na praça, com uma caixinha e pedindo a contribuição de todos. Esta ação vai ser reptida , quantas vezes for necessário, ao longo deste processo
.Precisamos de pessoas que possam se revezar com o grupo inicial porque quanto mais tempo ficarmos na praça , mais dinheiro a gente recolhe.
 
2- abrimos uma conta conjunta de poupança cuja titular é a Sylma com o objetivo de receber depósitos para pagar os custos da perícia.Segue abaixo o número da conta. Por favor, divulguem , coloquem nos blogs e facebook, façam seus depósitos.
Esta conta tão logo o processo termine vai ser encerrada imediatamente.

 
Aí vai o nº da conta do PSI para arrecadar fundos para pagamento da perícia e outros custos referentes à causa de preservação  da Pça N. S. da Paz...
 
Banco HSBC
 
Ag. 0310
 
C/p - 018177-0
 
Obrigada,
 
Sylma e Ignez

METRÔ

O que é Ipanema?
segundo morador :

Quando vim morar em Ipanema, depois que me casei em maio 2005,
não encontrei no Bairro nenhuma Associação de Moradores que pudesse fazer reclamações ou até mesmo participar.
Na época, nem  mesmo saberia dizer se existia alguma organização.
Tempos depois fiquei sabendo de uma legenda -  PSI, e nesse grupo tinha como referência alguns conhecidos,
mas me parecia um projeto voltado apenas para a parte de segurança e comercio. 

Dentre tantos problemas do bairro, surge um grande desafio, no momento da mortandade de
todas as Cácias da Rua Barão da torre (2008)
Como morador dessa rua não poderia deixar de me envolver.
Desenvolvi o Blog Amigos de Ipanema, distribui impressos, mobilizei a mídia, convoquei especialistas, ministros e secretários, sempre
apoiado por moradores que preferiam não "dar as caras", esse é o jeitão da burguesia. Mas recebi muita ajuda, afinal de contas a causa era nobre.
Descobri também que nem todos gostam de árvores.

Foi por essa situação que alem das pessoas dispostas a tentar lutar pelo entendimento da causa e pelo replantio de toda a rua,
foi na etapa final de todo o processo, que surgiu a AMIPANEMA, com o proposito de trazer a atuação um entendimento com prefeitura e etc.
E toda a ajuda é sempre bem vinda.

Ter uma Associação de Moradores presencial é muito importante para um bairro,
e fui convidado para completar o quadro de colaboradores da recém conhecida Associação.
O tempo passa e os assuntos particulares e individuais nos dominam a ponto de interesses públicos e coletivos
ficarem em segundo plano e assim não participei tanto da Amipanema.

Como diz um diretor de uma multinacional que tb não vou citar o nome:
- O Brasil é o único lugar do mundo onde fazer as coisas individualmente, por conta própria,
e mais fácil e mais barato do que quando coletivamente.

Hoje quando leio uma noticia dessa envolvendo a Associação de moradores (não importa qual seja, de Ipanema ou Madureira)
Que tenta justificar um episódio, onde, mesmo se não houvesse a manifestação replicada (me refiro aos abaixo assinados),
e se coloca como VOZ de Ipanema e de todos os moradores,
favorável a uma obra (intervenção imposta) onde o diálogo nitidamente e comprovadamente nunca existiu,

é simplesmente irreconhecível e cabuloso!!

EMAIL RECEBIDO

 

 
Por favor , coloque no face , no blog , mande p/o G1 , e para mais a quem interessar possa  :
 
Insistir na tese de " elitismo " é , no mínimo , muita ignorância , para não dizer burrice , coisa de gente que não tem mesmo outro argumento mais concreto.Por que :
 
(1) Estação de Metrô em Ipanema , não é novidade - Estação General Osorio foi inaugurada em dezembro de 2009.Antes, ninguém do bairro havia se manifestado, contrariamente  :
 
(2) Os não-residentes  já tinham acessibilidade ao bairro famoso através das muitas linhas de ônibus , com pontos finais na Praça Gal.Osorio e Posto 6, próximo ao Arpoador.Quem vinha , continuará vindo, portanto ;
 
(3) A Presidente da AMIpanema sempre é contatada, quando querem - os responsaveis pela obra - alguma opinião que lhes seja favoravel.Curioso que a minha associação - AMORI / Associação de Moradores Recanto de Ipanema , constituída no ano de 2000 ,mais antiga portanto e registrada com CNPJ  , jamais foi consultada.A AMORI sempre apoiou  as manifestações pró-Praça , promovidas pelo Projeto de Segurança de Ipanema.Na ultima pesquisa  feita em 2011 , porta a porta , 98% dos associados da AMORI se manifestaram contra a construção da Estação N.Sra.da Paz.Pesquisa que foi encaminhada ao Ministério Publico.Na AGO de ontem , 29/10/12, constituiu comissão que acompanhará o tal " estudo " ( Me engana que eu gosto ) para o tunel no Maciço e respiradouros, na Lagoa ;
 
(4)Que tanto ódio destilado é esse , Meu Deus ?! Ipanema tem um conjunto de pessoas diferenciadas , sim : São socialites , empresários ...mas também aposentados " barnabés " ; estudantes ; trabalhadores de um modo geral.
Tem também o bairro famoso ( insisto no " famoso " porque já percebí que a grita daqueles que  não se conformam com a nossa resistência ,nossa garra tem um nome : INVEJA ! ) uma Comunidade , ex-favela Cantagalo , cravada no Maciço de mesmo nome , há mais de 40 anos.Mesmos problemas vivenciados pelos moradores do  Complexo do Alemão ...;
 
(5)O jornalzinho distribuído pelo Consorcio RIOBarra mostra a ilustração da futura estação adentrando a Praça.Várias árvores de grande porte serão destruídas.Logo, será descaracterizada, sim.E , pior, tombamento desrespeitado.Tombamento que bem se vê -  " Made in Brazil ".E como já disseram antes : Este não é um País sério ...
 
O argumento utilizado pelo Governo - divulgado no jornal hoje -  para derrubar a Liminar obtida pelos 6 moradores, é fraco.Na Audiência Publica de 27/02/2012 o Promotor Carlos Saturnino proferiu que " O estudo é imprestável.Deve ser refeito ".Foi aplaudisíssimo por 500 pessoas , inclusive Freixo,Molon, Andrea Gouvea Vieira, Luiz Paulo Correa da Rocha, presentes.Essa história de que o estudo existe Há 3 anos...esquisito, para não dizer suspeito !
 
A luta continua.Os cães ladram, a caravana passa... " 
 
Avante , Ipanema !
Abraços fortes, destemidos ,
Grace 

METRÔ


MINORITÀRIA ????  NÓS TEMOS 20 MIL ASSINATURAS  E VOCÊS ??????

QUEM É O XERIFE DE IPANEMA ???? QUEM MANDA MAIS ??????

NÓS SOMOS APENAS MORADORES  VOLUNTÁRIOS !




Estado consegue liminar autorizando obras do metrô


Governo do estado conseguiu na Justiça suspender a liminar obtida por moradores que impedia início das obras do metrô na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema

POR Christina Nascimento

Rio - O estado conseguiu nesta segunda-feira na Justiça suspender a liminar que determinou a paralisação das obras do metrô na Praça Nossa Senhora da Paz. As intervenções são para ligar a Estação General Osório, em Ipanema, à Barra da Tijuca. O governo argumentou que a obra foi precedida por três anos de estudos e projetos.

A liminar que parou as atividades na praça foi concedida sexta-feira pela juíza da 14ª Vara de Fazenda Pública, Neusa Regina Leite. Seis moradores entraram com o pedido. Eles alegaram que dezenas de árvores seriam derrubadas para a instalação de canteiro de obras.

“O governo se manteve irredutível a ouvir o que pede a sociedade. Vamos entrar com agravo de instrumento para tentar novamente que a obra volte a ser parada. Precisamos ser ouvidos. Não somos contra o metrô, mas queremos a preservação ambiental”, disse o diretor do Projeto de Segurança de Ipanema, Tony Teixeira, que mora em Copacabana.



Obras da Linha 4 do Metrô foram embargadas, mas Justiça concedeu liminar que permite continuidade
Foto: Paulo Araújo / Agência O DiaO presidente da Associação de Moradores e Amigos de Ipanema, Carlos Monjardim, criticou a ação para paralisar a obra: “Esse grupo é minoritário. Está configurado que eles têm um empurrãozinho político. Quem articula o movimento, nem mora em Ipanema ou no Leblon”.

A praça Nossa Senhora da Paz teria 40% de sua área isolada por tapumes este mês. A promessa era de que em um ano e meio a população teria metade da praça de volta, com a maior parte das árvores preservada, além do plantio de outras 100. Os tapumes da Linha 4 já tomam, também, a Praça Antero de Quental e o Jardim e Alah.



ORLA


OPERAÇÃO DE ORDENAMENTO DAS PRAIAS COMEÇA HOJE

Com objetivo de ordenar as areias do Rio, a OPERAÇÃO VERÃO 2013 chega às praias cariocas mais cedo: hoje, dia 30 de outubro. Os destaques da fiscalização de praias neste verão serão as 36 barreiras de contenção para coibir o comércio ambulante não autorizado nas imediações da praia em áreas de Unidade de Ordem Pública (UOP) e o patrulhamento a pé no espelho d'água. A prática esportiva (frescobol, altinho, fresbee, entre outros) à beira d'água está proibida das 8h às 17h. Durante esse horário, a prática de esportes só é permitida junto ao calçadão. O uso de cerol em pipas e cachorro na areia é proibido em qualquer horário. Os agentes da Ordem Pública distribuirão panfletos educativos a fim de orientar e reafirmar as ações da fiscalização em nome das boas regras de convivência no principal espaço de lazer da cidade.

ÁREA DA FISCALIZAÇÃO

A área de atuação da fiscalização nas praias está compreendida entre o Flamengo e Recreio dos Bandeirantes. Serão mobilizados 474 agentes, entre GMs agentes de controle urbano, operadores reboques e do Grupamento de Ações Especiais da Seop. Nos fins de semana o efetivo será aumentado e passará a ter 100 agentes a mais em relação aos dias de semana. Serão destinados 16 reboques para atuar contra o estacionamento irregular na orla.



AS PRAIAS DE CARA NOVA NO VERÃO 2013


Vestir as praias do Rio com texturas de cores tiradas da própria paisagem (a areia, o pôr do sol, o azul e verde do mar e do céu) é o objetivo da Prefeitura do Rio ao aprovar a proposta feita pela Associação de Barraqueiros de Praia para os novos guarda-sóis da orla. Quem assina as padronagens é a designer Leila Fittipaldi. As novas texturas e cores porão fim à monocromia do vermelho. Os guarda-sóis serão feitos e distribuídos aos barraqueiros pela Ascolpra (Associação do Comércio Legalizado de Praia) a partir de 10 de dezembro.
AS PRAIAS DE CARA NOVA NO VERÃO 2013


Vestir as praias do Rio com texturas de cores tiradas da própria paisagem (a areia, o pôr do sol, o azul e verde do mar e do céu) é o objetivo da Prefeitura do Rio ao aprovar a proposta feita pela Associação de Barraqueiros de Praia para os novos guarda-sóis da orla. Quem assina as padronagens é a designer Leila Fittipaldi. As novas texturas e cores porão fim à monocromia do vermelho. Os guarda-sóis serão feitos e distribuídos aos barraqueiros pela Ascolpra (Associação do Comércio Legalizado de Praia) a partir de 10 de dezembro.

DEPOIS DE UM DOMINGO DE SOL !





METRÔ


METRÔ


A AMIPANEMA FALA APENAS EM NOME DE MEIA DÚZIA DE GATOS PINGADOS ! JÁ O PSI TEM COMPROVADAS MAIS DE 20 MIL ASSINATURAS QUE QUEREM A PRESERVAÇÃO DA PRAÇA !
'Queremos o metrô, não a destruição da praça', diz grupo de Ipanema

Para associação, contrários à obra não querem 'gente diferenciada' no bairro.

Representante nega que grupo seja elitista e pede diálogo com governo do RJ.

Mylène Neno

Do G1 Rio



11 comentáriosApós obter uma liminar na Justiça que suspendeu as obras da Linha 4 do metrô - que vai ligar a Zona Sul do Rio à Barra da Tijuca, na Zona Oeste - o grupo de moradores afirma que não é contra mais uma estação de metrô no bairro e sim contra a destruição da Praça Nossa Senhora da Paz, onde está prevista a construção. "Queremos o metrô, o que não queremos é que a Praça Nossa Senhora da Paz seja destruída pelas obras", afirmou Ignez Barreto, coordenadora do Projeto de Segurança de Ipanema, representante do grupo.

Uma das principais reclamações do grupo, segundo ela, é o método usado nas obras em Ipanema. "O método de construção chamado 'vala aberta', que eles pretendem usar, abre um buracão e tira tudo ao redor. Eles dizem que vão replantar essas árvores centenárias e todos os engenheiros ambientais dizem ser impossível. Já o método subterrâneo, defendido por nós, não atinge a superfície do terreno, não precisa fechar a praça, é sem impacto, sem barulho, sem poeira", explicou Ignez.


Grupo tem maquete para mostrar onde querem que acessos sejam construídos (Foto: Matheus Giffoni/ G1)Nesta segunda-feira (29), o governo do estado conseguiu suspender a liminar obtida pelo grupo. Com isso, as obras da Linha 4 na Zona Sul - que estavam paralisadas desde sábado (27) - serão retomadas nesta terça-feira (30). Mas Ignez afirmou que o grupo vai recorrer.


Obras da Linha 4 do metrô são liberadas após liminar de paralisação Justiça determina suspensão das obras da Linha 4 do metrô no RioEstação do metrô de Ipanema será fechada por dez meses após carnavalInterdições na Zona Sul para a Linha 4 do metrô começam segunda-feiraMoradores reivindicam mudanças no projeto do metrô de IpanemaApesar de a ação ser em nome de seis pessoas, Ignez garante que o grupo tem um respaldo muito maior. "Resolvemos entrar na Justiça com seis pessoas porque tínhamos pressa, já que sabíamos que, após as eleições, as obras começariam. E, além do mais, essas ações são caras. Mas temos mais de 25 mil assinaturas de moradores".

A representante do grupo pede que o governo esteja aberto ao diálogo e ouça as sugestões dos moradores. "Procuramos o governo, levamos nossas sugestões, pedimos para o governo ouvi-las, para marcar reunião. Uma obra que vai ter tamanho impacto no bairro não pode ser feita sem que as pessoas sejam ouvidas. Queremos que o governo tenha transparência, dê garantias de que nem a população e nem os imóveis corram risco onde vai passar o 'tatuzão' no subsolo", completou.

'Gente diferenciada'

A presidente da Associação de Moradores de Ipanema (AMIpanema), Maria Amélia Loureiro, garante que houve diálogo. "Houve várias reuniões com associações registradas, com CNPJ, que representam o bairro; participamos o tempo inteiro", afirmou. "Queremos a estação, a praça não vai ser destruída, a estação será construída embaixo do miolo da praça, negociamos que os acessos fossem construídos do lado de fora da praça. Esse acesso vai ser tão reservado. O que não pode é impedir que se entre na praça", avaliou.

Para Maria Amélia, o que esse grupo pretende, na verdade, é tentar impedir a chegada de moradores de outras áreas, como o subúrbio do Rio, ao bairro da Zona Sul. "Esse movimento é preconceituoso, não quer que 'gente diferenciada' venha para Ipanema", disse a presidente da AMIpanema, citando termo que teria sido usado por moradores de Higienópolis, bairro nobre de São Paulo, que queriam impedir a construção de uma estação do metrô em avenida da região. Depois do protesto dos moradores, a empresa desistiu de construir estação naquele local.

"É claro que a nova estação vai atrair muita gente para o bairro, vai ter uma superpopulação. É complicado, mas não podemos impedir. Uns poucos não querem o metrô, mas os milhões que formam a população do Rio de Janeiro querem, os estudantes, os trabalhadores, os comerciantes, os turistas", avaliou. "Quem não quer são as socialites que moram em Ipanema. Mas elas nunca tomaram o metrô e nem vão tomar, têm carros com motoristas", finalizou Maria Amélia.

Mas outra moradora que é contra a construção dos acessos ao lado dos portões da praça negou. "Nosso grupo não é nada elitista. Não somos contra a construção do metrô. Queremos o metrô, mas não dentro da praça, uma das poucas da Zona Sul do Rio", disse Ana Paula Romeiro.

Maquete de acessos

Em agosto, o grupo que defende mudanças no projeto da Estação Nossa Senhora da Paz levou para as ruas uma maquete em tamanho real para mostrar a localização exata de onde gostaria que fossem construídos os acessos: em frente à praça, mas do outro lado da rua, nas calçadas da Rua Visconde de Pirajá, nas esquinas das ruas Maria Quitéria e Joana Angélica.

A localização distribuída em quatro pontos, de forma que os usuários do metrô não precisem passar por dentro da praça.

Posição da Linha 4

O Consórcio Linha 4 Sul do metrô afirma que o projeto foi debatido com a população e que foram feitas duas audiências públicas, além de encontros com associações de moradores e de empresários.

Ainda segundo o consórcio, os acessos à estação foram definidos através de estudos que levaram em conta critérios de engenharia, segurança, comodidade e demanda. A empresa afirma que os usuários não vão precisar entrar ou cruzar a praça para acessar o metrô.

O metrô também alega que as mudanças pedidas pelo grupo de moradores tornaria a obra mais cara, colocaria em risco as estruturas de prédios vizinhos e não eliminaria a necessidade de escavações na região da Praça Nossa Senhora da Paz.



ANCELMO .COM


Enviado por Ana Paula Romeiro e Ignez Barreto - 
29.10.2012
 | 
17h19m
OPINIÃO

Metrô em Ipanema: diálogo governo-sociedade fora dos trilhos

Por Ana Paula Romeiro e Ignez Barreto*
Muito se tem falado sobre a construção da estação de metrô Nossa Senhora da Paz. A população se organizou e se manifestou de forma pacífica, tem mais de 20.000 assinaturas pela preservação deste espaço, de suas árvores centenárias, não partidarizou a luta, não se posicionou contra a estação e tem propostas viáveis e factíveis para a obra.
É possível fazer a obra pelo método subterrâneo, que não atinge a superfície do terreno, preservando integralmente o ambiente, sem necessidade de se mexer em uma única árvore, sem fechamento da praça para a população, barulho ou poeira. Tudo isso já é bem conhecido de todos. O que nos choca, e é o assunto que abordamos neste momento é o fato de o governo do estado e a prefeitura, esta responsável pela tutela do bem tombado, ignorarem completamente todas as manifestações da sociedade, todas suas tentativas de diálogo e de discussão a respeito de uma obra que vai afetar profundamente a vida de todos os moradores, frequentadores e até mesmo turistas de Ipanema.
Até o momento (semana passada) as obras estão anunciadas para começar de imediato** não se fez uma única audiência pública, reunião ou qualquer encontro entre os responsáveis pela obra e a população. O Projeto de Segurança de Ipanema já enviou diversas correspondências à Casa Civil do governo do estado, ao prefeito, ao Conselho Cultural de Preservação do Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro, apresentando as nossas propostas e sugestões, convidando-os para virem ao bairro conversar com a população. Nem uma palavra de resposta. A sensação é de estarmos batendo contra uma parede de concreto!
É com sentimento de tristeza e frustração que a sociedade se depara com este quadro. A democracia se sustenta justamente nesta simbiose entre a sociedade e os governantes elegidos por ela. A cobrança e a pressão são instrumentos válidos e preciosos que dão vitalidade a este processo. Mas para que esta dinâmica ocorra é necessário que por seu lado a sociedade participe – o que está acontecendo, e por outro que o poder público tenha em contra partida apreço e devida atenção aos movimentos e reivindicações da mesma.
A sociedade tem exercido à exaustão a sua cidadania, oferecendo soluções viáveis e factíveis, buscando de todas as formas possíveis o diálogo com o poder público. Infelizmente, a recusa deste em ser acessível à comunidade leva a todos um prejuízo, muito mais profundo, que é a perda do patrimônio e da memória de nossa cidade – o que já é em si é um custo altíssimo – que é o esgarçar do próprio tecido democrático, o descrédito nas instituições e seus dirigentes.
É vexatório! Só nas ditaduras e que se exerce o poder desta forma – rolo compressor sobre a vontade da população!*Ana Paula Romeiro é jornalista e voluntária do Projeto de Segurança de Ipanema; Ignez Barretto é coordenadora do Projeto de Segurança de Ipanema
** A Justiça concedeu liminar suspendendo as obras do metrô.

METRÔ


Metrô: suspensa liminar que havia paralisado obra em trecho da Linha 4

Estado do Rio alegou que houve três anos de estudos e projetos para construção

RIO — O Governo do Estado do Rio conseguiu que o Tribunal de Justiça suspendesse a liminar que havia mandado paralisar a obra do trecho sul da linha 4 do Metrô Rio. O estado alegou que houve três anos de estudos e projetos para a realização da construção que vai ligar a estação General Osório, em Ipanema, à Barra da Tijuca. Na sexta-feira, a obra havia sido interrompida, menos de uma semana depois do início da instalação dos tapumes na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, para a construção de uma das estações da linha. O consórcio Rio Barra, responsável pelo projeto, havia retirado todos os operários do canteiro, acatando uma decisão da Justiça.
Conforme adiantou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, a juíza Neusa Alvarenga Leite, da 14ª Vara de Fazenda Pública do Rio, havia concedido uma liminar impedindo o prosseguimento das obras no local. A decisão determinou que uma equipe de especialistas fizesse uma análise técnica, com vistorias e verificações, de forma a determinar se haveria ou não uma alternativa ao projeto. E afirmaria que, enquanto o laudo não fosse expedido, as obras deveriam ser interrompidas. O governo e o consórcio Rio Barra haviam afirmado que iriam recorrer da decisão.
A ação cautelar que pediu a paralisação foi movida por seis moradores do bairro. Eles fazem parte do Projeto Segurança de Ipanema, um grupo de moradores que vem protestando contra o projeto e que quer que o consórcio e o governo apresentem um projeto e métodos alternativos para a construção da estação.
— Não somos contra a obra, nem contra a Linha 4. Só não queremos que a praça seja destruída, nem que os métodos escolhidos para a construção ponham em risco nossa segurança e nosso bem-estar. Existem técnicas que possibilitam a construção sem que uma cratera tenha que ser aberta na praça. Queremos transparência — disse Ignez Barreto, coordenadora do grupo.
A polêmica em torno da nova estação do metrô na Praça Nossa Senhora da Paz é bem anterior ao início das obras. Parte dos moradores teme que as escavações causem danos às edificações e às árvores da praça. Como não não haviam conseguido impedir o projeto, que já obteve a licença de instalação, os moradores — que fizeram várias manifestações e conseguiram um abaixo-assinado com mais de 19 mil adesões — querem mudar os locais de acesso à estação, previstos para o calçadão no entorno da praça.
Ignez Barreto reclamou que ainda espera um diálogo com o governo do estado, para mostrar que as entradas podem ficar no calçadão da Rua Visconde de Pirajá, o que preservaria a praça e serviria de incremento para o comércio do bairro.
— Queremos mais transparência. Eles se recusam a dialogar. A falar sobre os impactos do projeto e dar garantias de que os prédios não serão afetados. Eles dizem que iriam reconstruir a praça, mas ouvimos vários especialistas que afirmaram que muitas das árvores não poderão ser replantadas. Essa ação foi movida como um ato extremo, uma vez que eles já iam começar a derrubar a praça — afirmou Ignez.
A licença de instalação da estação da Nossa Senhora da Paz de instalação foi apresentada no dia 25 de junho pelo secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, e pela presidente do Instituto estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos. A licença foi aprovada com uma série de restrições, entre elas, a redução do número de árvores a serem transplantadas: de 113 para 17. O Conselho Diretor do Inea aprovou ainda a exigência de replantio de 400 árvores no bairro.
Sem divulgar o mapeamento das árvores que serão removidas, o estado garantiu que apenas as árvores menores que ficam na parte central serão transplantadas. Ela serão retiradas e levadas para um horto até que as obras sejam concluídas. Depois, essa árvores serão replantadas na praça. As maiores, localizadas nas extremidades da praça, não serão retiradas.




EMAIL RECEBIDO



ESSES MOTORISTAS ANDAM ENLOUQUECIDOS ,TAL A VELOCIDADE .




Recebi pela internet interessante vídeo focalizando um motorista de ônibus, africano, negro, sendo homenageado pelos dinamarqueses louros, em sua Dinamarca branca, por ocasião de seu aniversário. A homenagem, emocionante, não só para ele mas para todos que a puderam presenciar, até em vídeo, era a recompensa pela sua irrepreensível conduta, não só na arte de conduzir o seu veículo mas, e principalmente, pelo seu relacionamento gentil e solícito para com os seus passageiros.
Senti-me envergonhado pelo que aqui acontece neste serviço publico, apelidado de transporte de massa, muito mais pelo contrato de trabalho a que são sujeitos os motoristas do que pela sua má índole. Afinal, são todos, ou a sua maioria, chefes de família responsáveis.
Tive a oportunidade, durante os meus períodos de ser o responsável pelo trânsito em minha cidade, de tentar coibir este estado de coisas. Não atuei somente em tentar disciplinar o seu procedimento quando dirigindo o seu veículo, na medida em que lhes selei a bomba injetora Bosch, limitando a velocidade em 60k/h; mandei pintar no teto o número de série dos ônibus para facilitar a fiscalização do alto das janelas dos prédios ou de helicóptero; estabeleci uma ronda permanente de motociclistas fiscalizando-os nas pistas do Aterro (Avenida Infante Dom Henrique); mandei desligar suas buzinas, que eram usadas como instrumento de agressão, e, finalmente, não apenas multar seus condutores mas fazê-los frequentar a Escolinha de Reciclagem para corrigi-los ou melhor, educá-los.
Não satisfeito de atuar no efeito de seu contrato de trabalho, atuei na causa, junto às autoridades trabalhistas, no sentido de fiscalizar os deslizes absurdos, então existentes, como o famigerado “bife”, ou seja, o prêmio para aqueles que fizessem mais viagens. Tudo isto foi fruto de uma carta a mim dirigida — por um ex-marinheiro que comigo servira e que havia, ao se retirar da Marinha, se tornado motorista de ônibus — denunciando todos os desrespeitos à dignidade da pessoa humana. Escrevia a mim, de um sanatório de tuberculosos, onde fora internado, vítima desta doença, fruto de seu trabalho desumano. (Já repararam que não existe uma previsão do lugar e tempo em que os motoristas possam se alimentar ou realizar suas necessidades fisiológicas?). Infelizmente, por motivos que não me cabe avaliar, tais medidas sofreram solução de continuidade e, hoje, não sei se existe alguma delas.
No sábado passado (20/10) o jornal O Globo, com o título Os ônibus no cabresto , noticiava, elogiando, as medidas corajosas e civilizadas adotadas pelo laborioso secretário, Alexandre Sansão, recorrendo a medidas eletrônicas para a fiscalização dos coletivos. Bravo! Mais uma medida corajosa para enfrentar o forte e poderoso lobby dos proprietários de ônibus. Pretende ela poder registrar as irregularidades, segundo a notícia, mais comuns, a saber: identificar os infratores; o atendimento noturno, o excesso de lotação, o não atendimento às paradas, a obstrução dos cruzamentos, o tempo de viagem, a falta de respeito aos idosos.
Desejo sucesso e, se possível, que a medida fiscalize as causas destas irregularidades. Vai se surpreender. Quem sabe, dentro de alguns anos, possamos assistir  à mesma cena que recebi na internet, só não sabendo dizer quem será o homenageado, se o motorista, o empresário de ônibus ou a autoridade pública responsável pela normalidade deste importante meio de transporte público.

* Celso Franco, oficial de Marinha reformado (comandante), foi diretor de Trânsito do antigo estado da Guanabara e pre
Jornal do Brasil, 29/10/2012

OBRA PARADA


Justiça paralisa obras do metrô na Praça Nossa Senhora da Paz

Liminar determina que projeto da nova estação seja analisado por especialistas

Menos de uma semana depois do início da instalação dos tapumes na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, para a construção de uma das estações da Linha 4 do metrô, a obra foi interrompida. Desde sexta-feira, o consórcio Rio Barra, responsável pelo projeto que vai ligar a estação General Osório, em Ipanema, à Barra da Tijuca, retirou todos os operários do canteiro, acatando uma decisão da Justiça.
Conforme adiantou Ancelmo Góis em sua coluna no GLOBO de ontem, a juíza Neusa Alvarenga Leite, da 14ª Vara de Fazenda Pública do Rio, concedeu uma liminar impedindo o prosseguimento das obras no local.
A ação cautelar que pede a paralisação foi movida por seis moradores do bairro. Eles fazem parte do Projeto Segurança de Ipanema, um grupo de moradores que vem protestando contra o projeto e que quer que o consórcio e o governo apresentem um projeto e métodos alternativos para a construção da estação.
— Não somos contra a obra, nem contra a Linha 4. Só não queremos que a praça seja destruída, nem que os métodos escolhidos para a construção ponham em risco nossa segurança e nosso bem-estar. Existem técnicas que possibilitam a construção sem que uma cratera tenha que ser aberta na praça. Queremos transparência — diz Ignez Barreto, coordenadora do grupo.
A decisão determina que uma equipe de especialistas faça uma análise técnica, com vistorias e verificações, de forma a determinar se há ou não uma alternativa ao projeto. E afirma que, enquanto o laudo não for expedido, as obras devem ser interrompidas.
O governo e o consórcio Rio Barra afirmaram que vão recorrer da decisão.
A polêmica em torno da nova estação do metrô na Praça Nossa Senhora da Paz é bem anterior ao início das obras. Parte dos moradores teme que as escavações causem danos às edificações e às árvores da praça. Como não conseguiram impedir o projeto, que já obteve a licença de instalação, os moradores — que fizeram várias manifestações e conseguiram um abaixo-assinado com mais de 19 mil adesões — querem mudar os locais de acesso à estação, previstos para o calçadão no entorno da praça.
Ignez Barreto reclama que ainda espera um diálogo com o governo do estado, para mostrar que as entradas podem ficar no calçadão da Rua Visconde de Pirajá, o que preservaria a praça e serviria de incremento para o comércio do bairro.
— Queremos mais transparência. Eles se recusam a dialogar. A falar sobre os impactos do projeto e dar garantias de que os prédios não serão afetados. Eles dizem que iriam reconstruir a praça, mas ouvimos vários especialistas que afirmaram que muitas das árvores não poderão ser replantadas. Essa ação foi movida como um ato extremo, uma vez que eles já iam começar a derrubar a praça — disse Ignez .
A licença de instalação da estação da Nossa Senhora da Paz de instalação foi apresentada no dia 25 de junho pelo secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, e pela presidente do Instituto estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos. A licença foi aprovada com uma série de restrições, entre elas, a redução do número de árvores a serem transplantadas: de 113 para 17. O Conselho Diretor do Inea aprovou ainda a exigência de replantio de 400 árvores no bairro.
Sem divulgar o mapeamento das árvores que serão removidas, o governo do estado garantiu que apenas as árvores menores que ficam na parte central serão transplantadas. Ela serão retiradas e levadas para um horto até que as obras sejam concluídas. Depois, essa árvores serão replantadas na praça. As maiores, localizadas nas extremidades da praça, não serão retiradas.


HORÁRIO DE VERÃO


No horário de verão, áreas de lazer da Zona Sul do Rio funcionarão até 19h

Funcionamento aos domingos e feriados foi ampliado em 1 hora, diz CET-Rio.
Locais são Aterro do Flamengo e orlas de Copacabana, Ipanema e Leblon.

Do G1 Rio
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Calçadão da praia de Copacabana está movimentando neste domingo (Foto: Lilian Quaino/G1)Orla de Copacabana é uma das áreas com funcionamento ampliado (Foto de arquivo: Lilian Quaino/G1)
O funcionamento das áreas de lazer da Zona Sul do Rio, aos domingos e feriados, foi estendido das 18h para as 19h, em virtude do horário de verão que entrou em vigor em boa parte do país na semana passada. De acordo com a CET-Rio, as áreas que tiveram o horário ampliado são:

- Aterro do Flamengo (Avenida Infante Dom Henrique);
- Avenida Atlântica, pista junto à orla, no trecho compreendido entre a Rua Francisco Otaviano e a Avenida Prado Júnior, em Copacabana;
- Avenida Delfim Moreira, pista junto à orla, no Leblon;
- Avenida Vieira Souto, pista junto à orla, em Ipanema.
Além disso, a reversível da Avenida Atlântica, que funciona na pista junto aos prédios, entre a Rua Joaquim Nabuco e a Avenida Princesa Isabel, também será estendida até as 19h, incluindo a Rua Joaquim Nabuco, no trecho compreendido entre a Avenida Nossa Senhora de Copacabana e a Avenida Atlântica.
A ampliação do horário também é válido para o fechamento da Avenida Princesa Isabel na pista sentido orla.

OBRAS PARADAS !

Justiça paralisa obras do metrô em Ipanema


Liminar manda suspender intervenções para construção de estação da Praça Nossa Senhora da Paz. Previsão era que os tapumes tomassem 92% da área de lazer

POR Francisco Edson Alves

Rio - As obras da Linha 4 do metrô, que vai ligar a Estação General Osório, em Ipanema, à Barra da Tijuca, foram paralisadas nesta sexta-feira à tarde na Praça Nossa Senhora da Paz, por determinação da juíza da 14ª Vara de Fazenda Pública, Neusa Regina Leite.


A magistrada deferiu pedido em nome de seis moradores, que entraram com ação contra a Concessionária Rio Barra, responsável pelas obras, sob a alegação de que dezenas de árvores seriam derrubadas para a instalação de canteiro de obras.

Em nota, a concessionária informou que “acatou a decisão judicial e retirou os operários que trabalhavam na Praça Nossa Senhora da Paz” e que a empresa “vai recorrer da decisão judicial”.

Desde segunda, tapumes e máquinas ocupam a Praça N. Sra. da Paz
Foto: Paulo Araújo / Agência O DiaA juíza, que deu dez dias para que a concessionária apresente suas alegações, determinou ainda que se faça perícia na praça. Ela nomeou a juíza Gisele Beigel de Epelbaum como perita e proibiu a retomada dos trabalhos antes que a perícia seja feita.

A instalação de canteiros começou segunda em algumas praças da região, como a Nossa Senhora da Paz. “Infelizmente, se o traçado original (da Linha 4) tivesse sido mantido, não haveria nenhum problema”, comentou Ricardo Novaes, do movimento Metrô que o Rio Precisa.

“Esse movimento, que não partiu de nós, é de uma minoria dos moradores”, criticou Augusto Boisson, membro da Sociedade de Amigos do Leblon.

Projeto prevê replantio

A Praça N. S. da Paz teria 40% de sua área isolada por tapumes este mês. Conforme a obra avançasse, restariam só 8% do espaço para lazer.


A promessa era de que em um ano e meio a população teria metade da praça de volta, com a maior parte das árvores preservada, além do plantio de outras 100.


A previsão é que a Linha 4 comece a funcionar em 2016. Serão 16 quilômetros de extensão e seis estações: Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico.





EMAIL RECEBIDO



MORADORA DE IPANEMA

Nosso bairro, sempre foi o NOSSO  bairro ! De todos  nós, nunca
tivemos problemas internos entre asfalto e morro. Pelo contrário,
sempre tivemos orgulho de sermos unidos.  Até entrar a política q,
apenas afasta e cria problemas . Nós , do bairro de IPANEMA, fizemos
um nome conhecido mundo afora, pela música, pela moda, pela praia, por
pessoas q. moram no bairro , como o Botafogo do carrinho de flores,
como tantos outros q. não vou citar mas são e sempre foram nossos
amigos e moradores do bairro. IPANEMA não cria conflitos, não é
reacionária, nunca foi, por isso virou um símbolo do famoso "viver bem
aproveitar a vida ".   Até a política  entrar com força de corrupção ,
e corromper nossos, de todos nós, moradores de nosso lindo bairro,
fazer uma divisão social.  Não existe essa divisão .  Existirá se
baixar-mos a cabeça, como rebanho de ovelhas , que não somos..Simples
assim !!!  Saudações à todos Ipanemenses .

ATA


PSI – Reunião  do dia 22/10/2012.

Colégio Notre Dame – Ipanema.

Tudo o que é possível está sendo feito na campanha para a preservação da Praça N. S. da Paz e suas árvores. Mais de 20.000 assinaturas já foram colhidas e o Governo do Estado não se mostra a favor de nenhum tipo de acordo ou negociação. Simplesmente ignora a opinião dos moradores do bairro. Não existe por parte do Governo, o cumprimento de sua obrigação, ou seja ouvir a opinião da população que está apenas solicitando um espaço para diálogo e sugestão para a construção da estação do Metrô totalmente subterrânea sem que haja descaracterização do patrimônio e derrubada de árvores, causando danos ao meio ambiente.
Com base no que foi exposto, foi dada entrada em uma ação judicial, por parte de alguns moradores que se sentem prejudicados não só em relação à praça mas também com relação a algum dano em seus imóveis devido à passagem subterrânea da máquina( “tatuzão”) que irá escavar todo o túnel de passagem por baixo de muitos prédios. Esta será a única maneira do Governo do Estado, sendo obrigado judicialmente, a “ouvir” a população.

Ação Cautelar:

Foi elaborada por um morador voluntário do bairro. Inicialmente, foi bem vista pelo Fórum, porém, devido à lentidão dos trâmites, corre-se o risco de que as obras avancem mais rapidamente do que o processo e ao sair o veredicto, já ser tarde demais para se dialogar.

Dando prosseguimento à ação, será julgada por uma juíza que se achar a ação pertinente, poderá pedir uma liminar para impedir o prosseguimento da obra até que o Governo se pronuncie. É provável que seja  necessário se contratar um profissional encarregado de uma perícia para se contestar o projeto do Governo em relação as obras da linha 4 do Metrô. Esta perícia terá custos ainda não estimados e que poderá ou não ser pago pelo moradores. Por enquanto, a ação teve um custo inicial de R$ 577,00, que à princípio foi erradamente calculado em R$ 266,00 e posteriormente corrigido pelo cartório. Valor este, já pagos pelos 6 moradores envolvidos. Porém, como se trata do interesse de todos os proprietários de imóveis de Ipanema, não é justo que somente estes arquem com todas as despesas da ação. Foi decidido então que se preciso for, será aberta um Caderneta de Poupança em nome do PSI, para arrecadação de todo o valor da perícia. E, assim que este valor for alcançado, será pago ao perito e a conta será encerrada.

Independente da ação ser favorável ou não, a perícia é altamente prudente em relação à clareza de execução da obra, uma vez que não temos acesso à maiores esclarecimentos por parte do Governo.

Foi sugerido outro tipo de manifestação, mais popular, porem, não houve adesão por já ter sido tentado todos os tipos de movimento pacífico e apolítico possível.
  

NOVA LOJA EM IPANEMA


Nike Rio – Nova “experience store” da America Latina

26 Outubro 2012 0 Comentários

A Nike finalmente se expande para a América do Sul com o recente lançamento de sua primeira loja ‘ Brand Experiênce’ no coração da Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro.
A nova loja, que é a primeira loja da Nike desta categoria na America Latina, apresenta produtos para as principais modalidades esportivas como : futebol , corrida e esportes de ação. Neste conceito, esta é a décima quinta loja; já tem na França, Reino Unido, Estados Unidos, Espanha e China.
As Nike Stores “experiência de marca” oferece mais do que uma ampla gama de produtos em cada categoria. Eles também oferecem serviços diferenciados, apresentação inovadora, testes de produtos e experiências diversas para os consumidores, em espaços maiores que 1.200m ². Conforme explicado pela Nike, essas lojas exibem produtos de uma forma a contribuir não só para contar a história desde a sua concepção, mas também ajuda os consumidores a pesquisar e encontrar com facilidade os itens para atender suas necessidades.
A nova Nike de Ipanema ocupa um espaço de 1.200m ², incluindo três níveis e um espaço reservado à marca no topo do edifício para lançamentos e eventos.
A loja abrir oficialmente agora, e está localizado na Avenida Visconde de Pirajá, 485, em Ipanema, Rio de Janeiro.

MODA NA PRAIA



Barraqueiros das praias do Rio vão oferecer novos padrões de cores idealizados pela prefeitura

Design multicolorido deve começar a valer a partir de dezembro

O GLOBO
Publicado:

Este é um dos padrões das novas barracas das praias do Rio
Foto: Divulgação
Este é um dos padrões das novas barracas das praias do RioDIVULGAÇÃO
RIO - Em dezembro já devem estar na orla barracas com design moderno e multicolorido, informou nesta quinta-feira o jornalista Joaquim Ferreira dos Santos em sua coluna “Gente boa”, no GLOBO. A iniciativa foi do prefeito Eduardo Paes, que queria novamente nas areias a diversidade de padrões que sempre caracterizou as praias e melhorava ainda mais o cartão-postal.
- O vermelho único é um absurdo - diz Paes. - Não é o espírito do carioca.
Os desenhos são sofisticados, de cores suaves, bolados pela agência carioca OSC Marketing Promocional, com criação de Leila Fittipaldi e direção de Guilherme Borges.
Uma cervejaria continuará fornecendo barracas aos ambulantes. Em troca, poderão botar sua marca na parte interna do guarda-sol.
Desde o verão de 2010, uma onda de guarda-sóis e cadeiras na cor vermelha impera nas areias das praias cariocas, desagradando barraqueiros e banhistas. A padronização foi estabelecida em uma resolução da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop) para reorganizar o comércio dos barraqueiros nas praias e facilitar o trabalho da fiscalização.



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