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Sábado de Carnaval na Farme


A situação:
- baderna, desordem falta de fiscalização e falta de policiamento em todos os níveis: camelôs vendendo todo tipo de mercadorias, crianças e adolescentes vendendo e bebendo bebidas alcoólicas por todo lado, homens bêbados assediando e tentando agarrar mulheres, atentados violentos ao pudor, pessoas urinando nas ruas e canteiros, obstrução de garagens e entradas de prédios - com isopores de bebidas, comidas, churrasqueiras e pessoas acampadas e dormindo, pernoitando, - furtos, brigas, gritos, num cenário de cheiro de urina, restos de comida e lixo por todos os lados e trânsito obstruído pela multidão em frente aos bares;
- em frente ao restaurante que vende comida japonesa e da pizzaria recém inaugurada, onde antes funcionava o restaurante "Caminho de casa", foi armada uma grande barraca branca igual à dos vendedores de praia onde foi instalado um som altíssimo, com música techno, eletrônica e funk, nem se preocuparam em botar música de carnaval para disfarçar. Ninguém admitia a responsabilidade pela barraca e pelo som ilegais, mas o que se dizia é que teriam sido contratados pelo restaurante japones, o que embora não tenha sido confirmado tem fundamento, pois esse restaurante já tentou colocar som alto na varanda em outras ocasiões.

Tentativas de providências dos moradores e respostas das autoridades:
- 1746 da Prefeitura deu um prazo de 60 DIAS para resolver o problema dos camelôs NO CARNAVAL (deboche?) e informou que a venda de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes era com a polícia;
- a assessoria da SEOP não atendeu nos números de telefones que deixou à disposição dos moradores para que solicitassem providências se necessário; foi deixado um recado em um desses números, mas sem retorno até o momento;
- um morador informou que ao solicitar providências a dois guardas municipais que passavam pela rua recebeu deles a resposta que não gostavam de carnaval, concordavam que aquela baderna ( camelôs, crianças vendendo bebidas alcoólicas, som ilegal ) não era permitida, mas que eles eram só quatro guardas (mais dois estariam próximo à esquina), não tinham como enfrentar a multidão bêbada e descontrolada nem tinham como pedir reforço, que a integridade física deles era prioritária, logo não tinham como agir para restabelecer a ordem;
- moradores ligaram para a polícia mas tudo continuou na mesma desordem até altas horas.

Cabe observar que o som altíssimo interrompia e voltava, ficava mais baixo e voltava a aumentar fazendo estremecer vidros das janelas próximas até que, por volta das 22 hs. foi interrompido completamente não se sabe se por interferência de alguma autoridade ou por iniciativa própria do "DJ"; a partir daí o desrespeito à lei do silêncio ficou por conta de batucadas, gritarias, apitos, cornetas e tambores, até de manhã.

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