PERIGO !

Bueiro solta fumaça no bairro de Ipanema

Técnicos da Light foram chamados para verificar a ocorrência




...Técnicos da Light, concessionária que administra o fornecimento de energia no Rio, foram acionados nesta sexta-feira (30) para verificar um problemas em um bueiro que soltava fumaça na esquina das ruas Visconde de Pirajá e Farme de Amoedo, no bairro de Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro.

Segundo a assessoria de imprensa da concessionária, os técnicos verificaram o problema em um cabo de média tensão e até as 14h permaneciam no local tentando realizar os reparos.

A empresa afirmou ainda que não houve necessidade de interromper o fornecimento de energia e nem há risco de explosão.

PEGA LADRÃO !!!

Integrantes da 'gangue das bicicletas' são apreendidos em Ipanema


POR LUARLINDO ERNESTO

Rio - Dois adolescentes, ambos de 17 anos, foram apreendidos quando tinham acabado de roubar cordão de ouro de senhora na Rua Francisco Otaviano, em frente ao parque Garota de Ipanema, na Zona Sul da cidade, nesta sexta-feira. Eles estavam em uma bicicleta e surpreenderam a vítima. A polícia tem realizado diligências para desarticular a quadrilha.

Agentes do serviço reservado do 23º Batalhão da PM, que estavam patrulhando a área, correram e detiveram os infratores. Segundo os policiais, os rapazes são integrantes da "gangue da bicicleta", que age nos bairros do Leblon, Ipanema, Copacabana e Botafogo, atacando as vítimas para roubar relógios de marcas, anéis, cordões de ouro e celulares. Os dois, reconhecidos pela última vítima, foram levados para a 14ª DP (Leblon).

BAIRROS .COM

Enviado por Bairros.com -

Empório Naka em nova loja


Amanhã, a marca Empório Naka inaugura sua terceira loja. A partir de agora, as It girls da Zona Sul vão poder conferir todas as novidades em Ipanema, na Rua Visconde de Piraja 595 loja D. O evento de lançamento da nova coleção será das 15h as 20h. A promoter Ana Paula Barbosa comanda a vip list.

INCÊNDIO



Incêndio

Fogo atinge escola municipal em Ipanema, na Zona Sul do Rio

Waleska Borges (waleska.borges@oglobo.com.br)

e Flávia Milhorance

(flavia.milhorance@oglobo.com.br)



RIO - Um incêndio atingiu a Escola Municipal Henrique Dodsworth, na esquina das ruas Henrique Dumont e Nascimento Silva, em Ipanema, na manhã desta quarta-feira. De acordo com a Polícia Militar, houve um curto-circuito em um ventilador de uma sala do terceiro andar e as chamas se espalharam por todo o pavimento.

O fogo já foi controlado. Ainda há três carros do Corpo de Bombeiro e uma viatura da Polícia Militar realizando perícia no local. No momento do incêndio, os alunos estavam no recreio e foram liberados. Não houve feridos.

LIMPEZA DO LAGO



PRAÇA NOSSA SENHORA DA PAZ









ABANDONO DE UMA PRAÇA



PRAÇA NOSSA SENHORA DA PAZ









PRAÇA NOSSA SENHORA DA PAZ





















SERA??????



Desde junho ,depois de 5 protocolos e vários pedidosde conserto,por outra fontes,HOJE APARECEU A CEDAE PARA FAZER O CONSERTO !
Esperamos que dessa vez seja bem feito ,pois o que foi perdido de água,dava para encher um belo reservatório e a judar muitas pessoas que precisam.


METRÔ


A frente parlamentar em defesa do traçado original da Linha 4 do metro esteve reunida hoje com o procurador geral do Ministério Público Estadual, Cláudio Lopes.

Os parlamentares estão preocupados com o andamento das obras sem que até hoje o Governo do Estado tenha apresentado os documentos técnicos que demonstrem a viabilidade do novo traçado. Na reunião, o procurador-geral, dr Claudio Lopes, acompanhado do promotor Carlos Andrezano, da promotoria de Defesa do Consumidor, prometeu ainda essa semana uma manifestação sobre o caso.

Paralelamente a essa ação, segue o trabalho desenvolvido pelo promotor Carlos Frederico Saturnino e 23 associações de moradores reunidos no grupo “O Metrô que o Rio precisa”. O tempo vai se esgotando e o Governo do Estado persiste na execução de uma obra que contraria o interesse publico.

Estavam presentes os vereadores Andrea Gouvêa Vieira (PSDB), Eliomar Coelho (PSOL), Paulo Pinheiro (PPS), Sonia Rabello (PV), os deputados estaduais Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB) e Marcelo Freixo (PSOL) e os deputados federais Alessandro Molon (PT) e Stepan Nercessian (PPS).

METRÔ

‘Puxadinho’ do metrô é opção equivocada

O governo do Rio de Janeiro já está tocando as obras de extensão do metrô do Rio até a Barra da Tijuca, a partir de Ipanema, uma das mais importantes intervenções urbanísticas da agenda do poder público com vistas às Olimpíadas de 2016. Tanto quanto movimentar máquinas e operários, também avança a polêmica sobre o traçado escolhido para a nova rede, mobilizando forças da sociedade contrárias ou favoráveis à opção em curso.
A necessidade de aumentar a malha metroviária é um consenso, em razão das demandas de transporte da Região Metropolitana – que, se não forem atacadas com profundas e estruturais transformações na política para o setor, inviabilizarão de vez o sistema viário fluminense. Mas, se esse é um ponto em que há concordância geral da sociedade, o mesmo não se pode dizer do projeto escolhido para esticar a malha da Zona Sul à Zona Oeste. As críticas ao programa de expansão são consistentes e deveriam ser levadas em conta.
Recentemente, o Clube de Engenharia integrou-se à lista de críticos do projeto. Em carta ao governador Sérgio Cabral, a entidade defendeu a ideia de se fazer a expansão com vistas ao futuro aproveitamento da estação da Gávea, a ser construída, como cruzamento entre a atual Linha Um e a Linha Quatro, tal como previsto inicialmente.
A proposta do Clube reflete uma preocupação que se baseia numa realidade visível na rotina de superlotação e atrasos do metrô carioca. Mas, em lugar de conceber o desenvolvimento da rede metroviária a partir da criação de novas malhas, com a estação Gávea construída em dois níveis, o governo estadual optou por fazer uma espécie de “puxadinho” da atual Linha Um até a Zona Oeste. Ou seja, quando começarem a rodar no novo trecho, os vagões do metrô, em vez de desafogar um sistema sobrecarregado, agregarão mais passageiros, pressionando a atual demanda, que já compromete a eficácia da rede em operação.
Perde-se assim a oportunidade única de, graças às bilionárias inversões financeiras na infraestrutura da cidade, estimuladas pelos Jogos de 2016, o Rio promover em seu sistema metroviário melhorias substanciais, projetadas para superar deficiências presentes e suportar previsíveis pressões de aumento no número de passageiros no futuro. Isso sem falar no aperfeiçoamento global do sistema de transportes, no trânsito e no crescimento ordenado da cidade, prometidos legados das Olimpíadas e preocupação primordial do movimento que levou à candidatura carioca junto ao COI.
O documento do Clube de Engenharia, formulado por uma entidade que congrega especialistas na matéria, sugere que se abandone a opção equivocada e se volte ao projeto original. Do ponto de vista técnico, é viável alterar a concepção do plano de expansão do metrô. E, do ponto de vista dos interesses da cidade, a mudança é um imperativo. Caso contrário, a extensão da rede até a Barra poderá passar como mera intervenção para atender a vinte dias de competições esportivas em 2016, e não para enfrentar demandas de pelo menos mais vinte anos à frente.
O Globo/AC


TOLERÂNCIA ZERO




Zona Sul com tolerância zero

UOP do Leblon, com guardas 24h, será inaugurada dia 27; Ipanema e Copacabana terão as suas em dezembro



Ana Claudia Costa (accosta@oglobo.com.br)

RIO - As Unidades de Ordem Pública (UOPs) da Zona Sul serão implantadas antes do Natal. A do Leblon, que deve abranger as avenidas Bartolomeu Mitre e Ataulfo de Paiva, além da Rua Dias Ferreira, será inaugurada no dia 27 de outubro. Já a de Ipanema será implantada em 5 de dezembro e a de Copacabana, no dia 20 do mesmo mês. Até agora já existem as UOPs em trechos da Tijuca e do Centro.

De acordo com o secretário especial de Ordem Pública, Alex Costa, a Rua Uruguaiana, fora da UOP do Centro, só será incluída no perímetro de tolerância zero em 2012. Até lá, serão feitas ações isoladas da Guarda Municipal para tentar coibir a ação de camelôs e o estacionamento irregular fora da área da UOP.

- Nessa região, teremos o combate comum do dia a dia, com ação pontual de guardas - explicou.

ILEGAL E DAÍ?: Carros estacionados em fila dupla e camelôs continuam sendo vistos dentro e fora da área da UOP, no Centro

Relatório sobre estrangeiros foi enviado à polícia

O secretário disse ainda que já enviou para as polícias Militar e Civil o relatório da Guarda Municipal que aponta a atuação de ambulantes estrangeiros na região da Uruguaiana. Costa admitiu que a explosão de ambulantes na área aconteceu após a inauguração da UOP do Centro.

- No ano que vem, teremos outros recortes na região do Centro. Será uma ocupação gradativa. Temos que trabalhar com inteligência nessa região, incluindo o auxílio da CET-Rio para regulamentar o estacionamento e a carga e descarga de mercadorias.

.Na segunda-feira, no Centro, fora do perímetro de tolerância zero da UOP - que compreende 70 ruas, da Avenida Rio Branco à Praça Quinze -, camelôs continuavam vendendo bolsas, roupas, óculos, chips de celulares, brinquedos, chapéus, camisetas e bonés, entre outros artigos. No trecho da Uruguaiana entre a Sete de Setembro e a Avenida Presidente Vargas os ambulantes ocupavam as calçadas, prejudicando o direito de ir e vir dos pedestres.

A ocupação da Rua Uruguaiana começa por volta das 10h. Timidamente, alguns ambulantes bolivianos, equatorianos e peruanos começam a estender suas lonas no chão. Uma hora depois, todas as calçadas já estão tomadas, fazendo com que o pedestre tenha que andar em ziguezague. Um dos ambulantes, por exemplo, estendeu sua lona em cima da grade de ventilação do metrô, na esquina da Uruguaiana com a Rua do Ouvidor.

No mercado a céu aberto em que se transformou aquele trecho do Centro, o espanhol é falado por boa parte dos ambulantes, que costumam levar para o local crianças e carrinhos de bebês. Próximo aos ambulantes, homens observam todo o movimento, como se fossem seguranças do comércio paralelo.

O GLOBO - 25 / 09 / 2011







A MULHER DE BRANCO

Oi Futuro exibe premiére do documentário Anamaria "A Mulher de Branco de Ipanema"

Jornal do Brasil



Em maio de 2009, o jornalista Chico Canindé decidiu que iria documentar a história de Anamaria de Carvalho, a conhecida 'Mulher de Branco de Ipanema'. O primeiro contato ao vivo, já com câmera em mãos, foi no bar Rex, na rua Vinícius de Moraes, em Ipanema.

A partir daí, várias filmagens foram acontecendo, sempre com o conhecido bairro como cenário. Chico registrou imagens de Anamaria andando pela região, fazendo performances, e conversando com amigos. Recheado de entrevistas com Anamaria e depoimentos de colegas e artistas, como o cantor e compositor Lobão, o documentário Anamaria "A Mulher de Branco de Ipanema" acaba de sair do forno, com exibição da premiére hoje, dia 26, para convidados, no centro cultural Oi Futuro, em Ipanema.

Um dos trechos do filme traz a atriz Guilhermina Guinle, também encantada pela história da Mulher de Branco, entrevistando Anamaria no Arpoador. O jornalista Joaquim Ferreira dos Santos também participa do documentário com um depoimento.

"A Anamaria de Carvalho faz parte da cultura urbana carioca e se tornou um símbolo de um dos bairros mais conhecidos do mundo. Nada mais coerente do que exibir a premiére do documentário no centro cultural Oi Futuro, também em Ipanema, referência em música e audiovisual", afirma Maria Arlete Gonçalves, diretora de Cultura de Oi Futuro.

Produção, filmagens e trilha

A produção do documentário é de Álvaro Saad Peixoto e Jane Massoni. A produção-executiva é de Álvaro Saad Peixoto. A montagem é de Rodrigo T. Marques e a direção de arte de Daniel Grecco. Roteiro de Chico Canindé e Rodrigo T. Marques. A finalização de imagens ficou a cargo da Cia. de Cinema, sob a coordenação de Sandra Castro. A finalização de som é da Play RK30, da empresa Play it Again voltado à produção de trilhas para cinema . Os cinegrafistas Antônia Pessoa, Alexandre Bicudo e Gizeli da Cruz registraram as imagens.

O trabalho levou dois anos e meio para ser concluído, incluindo filmagens, montagem e finalização. A música tema do filme, intitulada "Mulher de Branco", é de Pedro Lenz, que já havia escrito a letra e, ao saber do projeto, se entusiasmou pelo projeto. O resultado é uma bela canção que se casou com o filme, na voz da cantora Nana Carneiro.

Outras três músicas gravadas em 1974 por Anamaria em Buenos Aires, na Argentina, foram resgatadas pela produção do filme. O vinil foi produzido por Anamaria, em 74, mas não chegou a ser lançado oficialmente. Digitalizadas, as faixas "Rebuliço", "Suco de Tomate Frio" e " Movimento do Ar", na voz de Anamaria, fecham a trilha do filme

RELATÓRIO -VISITA À ECOFIBRA

RELATÓRIO VISITA À ECOFIBRA

DIA 21/09 ÀS 14HS.

PARTICIPANTES: SONIA AGNES, ARISTEU, CARLA SALOMÃO, SARINA NIGRI;PAULO HIME;JULIA;DOIS REPRESENTANTES DO INSTITUTO E- EVANILDO E TAINÁ; PAULO JOAREZ - RIO ORLA ( QUE FINANCIOU A VISITA )JULIA; IGNEZ e JOVANILDO - PRESIDENTE DO COMITÊ GESTOR DA ORLA

Fundão 21/09/2011

Cocos – Ecofibra – Maurício -é uma empresa que faz parte da incubadora de projetos da UFRJ que tem outras incubadoras como a Criopax –cordão umbilical.

Objetivo - reciclar e dar sustentabilidade às cascas de côco consumidas na praia. Substituir o sisal por fibra de coco


Foi explicado o processo que começa com a separação das cascas que vêm com muitos resíduos como pets, guardanapos de papel, copos, canudos etc. Depois as casacas entram em uma máquina e depois são necessários de 45 a 60 dias de exposição ao ar livre para que a fibra de coco (que tem muito carbono) vire compostagem. Chorume pq o coco tem 60% de água. Fibra 1/3 e pó 2/3 o produto tem com muita umidade. Leblon, Ipanema, Lagoa e Arpoador “produzem” 15t de coco por final de semana no inverno, no verão são 20 a 22t. O pó vai como substrato. Pó e fibra mais longa e mais curta. Fibra – misturada à terra, seria um equilibrador do solo.

Tratamento da fibra é conforme o gosto do freguês: marron ou mais escura. Trabalham só o beneficiamento do coco



Ouro Verde – coleta de lixo especial – até dezembro fará a coleta dos cocos para eles. Um dos problemas como já foi falado acima é que o coco vem com muitos resíduos (canudos, pets, gimbas etc). O ideal seria se conseguir que a separação dos resíduos fosse feita na origem. Fornecedores como o Hortifruti já entregam o produto limpo.



Projeto Social Ambiental –a limpeza das areias é um projeto de importãncia ambiental enorme uma vez que os resíduos orgânicos atrem uma fauna que não é a original e que tem uma função biológica importante para a preservação da boa qualidade da areia. Esta fauna que é atraída pelos resíduos é depredadora da original causando o que se vê atualmente: areia morta, mais grossa e desertificada. Os canteiros restaurados na orla, são importantes não só sobre o aspecto da estética e da contenção das ressacas de areia,, mas também como alimento para a fauna original da praia que praticamente desapareceu por causa dos dejetos deixados na areia.

CONVITE








É possível ...

Às vésperas do próximo evento, em Copacabana no dia 12 de Outubro, e em face das diferentes interpretações a respeito da concentração em protesto à corrupção, ocorrida no último dia 20, na Cinelândia, levando-se em consideração apenas a presença ao evento, estimada entre 2.500 e 5.000 pessoas, parece-nos oportuno uma reflexão sobre aqueles movimentos contra a corrupção, desde suas criações.

Assim como o copo d’água pode ser considerado meio cheio, ou meio vazio, dependo do ponto de vista do observador, o público presente foi aquém da expectativa para alguns e satisfatório para outros.

Os que consideram pequena a participação têm como referência as tradicionais concentrações organizadas por partidos políticos, sindicatos, movimentos grevistas, etc. Assim, suas comparações baseiam-se apenas na quantidade, e, restritos a esse foco, comparam eventos iguais, na aparência, porém bastante distintos na essência.

A diferença capital está na estruturação desses acontecimentos. Nos primeiros, cabe a profissionais organizar e arregimentar as “massas”, que, na prática, é composta de “voluntários” atraídos por transporte grátis e um passeio à capital, para os residentes no interior; lanches; dispensa do serviço (no dia do evento, e, não raro, em dias posteriores). Até pagamento em dinheiro a essas “claques” são práticas comuns nesses comícios.

Por outro lado, a concentração contra a Corrupção e a Impunidade ocorrida na Cinelândia é uma manifestação “amadora”, organizada por idealistas sem qualquer vínculo, ou experiência, com tais práticas. O Movimento 31 de Julho e o “Todos Juntos Contra a Corrupção” nasceram, espontânea e simultaneamente, de conversa casual entre amigos, em Julho deste 2011. A primeira manifestação pública ocorreu no dia 31 de Julho, origem de um dos nomes. Reuniu menos de 200 os participantes. Talvez a história algum dia o considere um movimento “pé descalço”. Descalço e, por isso mesmo, pé no chão!

O gesto, despretensioso na aparência, por simbolizar o desejo crescente em milhões de pessoas de bem, que, se sentem enojadas com a desfaçatez da malversação do erário público, ecoou por toda parte, inspirando outras manifestações como a ocorrida em Brasília no dia 7 de setembro, diante do poder central.

Aos pouco observadores, deve ter passado despercebido que o ato na Cinelândia foi registrado por todas as emissoras de TV do Rio de Janeiro, uma inequívoca prova de reconhecimento pela mídia do fato da sociedade ter esgotado sua (imensa) tolerância à corrupção e estar pronta para exigir a restauração da moralidade, da honestidade e da transparência hoje banidas da administração pública.

O efeito maior e mais contundente é o crescimento, dia após dia, do engajamento de cidadãos às passeatas silenciosas realizadas via Internet, que têm produzido petições públicas ultrapassam um milhão de assinaturas em dias, assim como, antes, ocorreu com o Projeto da Ficha Limpa.

Sabem os organizadores e colaboradores desses movimentos que a luta contra a corrupção se constitui, talvez, no maior desafio de todas suas vidas e está apenas começando. Mas o apoio da população e os resultados até aqui registrados, nesse curto período tempo de menos de dois meses, ainda que tímidos, têm um significado muito especial:

é possível!

Carlos Alberto Orofino