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Enviado por leitor Raul Maurício Cahet Lisboa -


EU-REPÓRTERApagão transfere barbeiro para a calçada

O apagão que atingiu a Zona Sul nesta sexta-feira transferiu o atendimento do barbeiro para a calçada da Avenida Visconde de Pirajá, entre Farme de Amoedo e Vinicius de Morais, em Ipanema.


APAGÃO








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Apagão

Falta de luz atinge vários bairros do Rio

O Globo (granderio@oglobo.com.br)




RIO - Um apagão que começou por volta de meio-dia deixou vários bairros do Rio sem luz nesta sexta-feira. Há registros de queda de energia em ruas de Ipanema, Copacabana, Leblon, Lagoa, Gávea, Flamengo, Tijuca, Madureira e Cascadura, por pelo menos 20 minutos. Segundo a CET-Rio, houve sinais apagados ou piscando em ruas desses bairros, além de Rio Comprido, Vila Isabel, parte de Botafogo e Jardim Botânico. Mas, por volta das 14h, a prefeitura informou pelo Twitter que a situação dos semáforos da Zona Sul está praticamente normalizada. Em algumas regiões, a energia já começou a voltar. Mas, em partes da Tijuca, por exemplo, a falta de energia já dura duas horas em algumas vias. Vários leitores relataram também problemas nos sinais das operadoras de celular durante o apagão. As empresas de telefonia, no entanto, dizem que ainda não registraram qualquer problema . Por meio de nota, a Light informou que a falta de luz deveu-se a um pedido do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para que fosse feito um desligamento de linhas de transmissão de energia elétrica em uma subestação de Furnas.

FOTOGALERIA: Veja imagens da falta de luz no Rio

Ainda segundo a Light, a interrupção não tem relação com o sistema de distribuição da concessionária. A ONS disse que, por enquanto, o sistema está sendo recomposto e estão verificando a situação, segundo informou o site G1.

O Centro de Operações da Prefeitura do Rio informou que, por volta de 13h30m, acionou o plano de contigência. Este planejamento, ativado em casos de emergência, prevê o deslocamento e reforço de equipes envolvidas diretamente na operação dos serviços afetados, como sinalização de trânsito. Agentes da Guarda Municipal e CET Rio já foram deslocados para orientar o trânsito. Ao todo, cerca de 220 agentes e 50 motociclistas trabalham nas ruas para minimizar o impacto desta interrupção no fornecimento de energia elétrica. A Prefeitura recomenda que os motoristas redobrem a atenção nas próximas horas e evitem fechar cruzamentos, bloqueando vias da cidade. "Tão logo Furnas informe o prazo para retomada no fornecimento de energia, a Prefeitura do Rio terá a operação de sinalização das vias e demais serviços retomada", diz a prefeitura, em nota.

EU REPÓRTER:Enfrentou problemas com a falta de luz? Mande fotos e relatos para a gente
Por volta de 13h10m, o Centro de Operações da prefeitura informou que já foi restabelecia a iluminação nos túneis Rebouças e Zuzu Angel, que estavam às escuras devido ao apagão. No Jardim Botânico, Copacabana, Ipanema e na Gávea, a luz também já começou a voltar. Assim como na Praça Saens Peña, na Tijuca.

O Aeroporto Santos Dumont chegou a ficar às escuras, mas pousos e decolagens não foram interrompidos. Tanto ele quanto o aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim e Santos Dumont funcionam normalmente. Segundo o Metrô Rio, as composições também circulam sem dificuldades. Algumas estações das áreas afetadas estão funcionando com iluminação de emergência. Já a SuperVia avisa que os trens estão operando sem problemas. As estações São Franscico Xavier e Manguinhos estão sem energia elétrica. No entanto, sem afetar a operação de trens.



Os shoppings Leblon e Rio Sul também ficaram sem luz. Devido ao apagão nos bairros da Zona Sul e região da Tijuca, as delegacias desses bairros também ficaram sem energia e com dificuldade de registrar as ocorrências, já que os policiais não conseguem consultar os bancos de dados do sistema da Polícia Civil. Segundo a prefeitura, o posto de saúde Dom Helder Câmara, na Rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, teve o atendimento interrompido. O Hospital Miguel Couto funciona com gerador.

Em reunião realizada na tarde desta sexta, a direção da Associação de Moradores de Ipanema decidiu processar a Light na Justiça para reaver os prejuizos de comerciantes com o apagão desta sexta-feira. Segundo o presidente da Ama-Ipanema, Carlos Monjardim, o bairro está às escuras há cerca de três horas, impossibilitando o funcionamento do comércio, principalmente de bares e restaurantes.

- Tem comerciantes com cadeiras na calçada em protesto contra a falta de luz. Isto é um absurdo. E não é a primeira vez que acontece. Vamos passar uma circular pelo bairro para que os comerciantes tragam as notas fiscais de produtos perecíveis que estão estragando e vamos pedir também que levantem a estimativa de balanço do dia, para que possamos cobrar também pelo lucro cessante - afirmou Monjardim

Apagão repercurte rapidamente no Twitter

O apagão provocou reação imediata no Twitter. Na Zona Sul, internautas relataram problemas nos bairros da Gávea, Jardim Botânico, Botafogo, Copacabana e Ipanema. Segundo Anna Bessa, a falta de luz na Tijuca já dura pelo menos uma hora. Pelo Facebook, Ruth Scheffer informou que em Botafogo, apesar de a luz estar restabelecida, ainda há picos de vez em quando. "Bom para queimar eletrônicos né!", escreveu ela. Na Gávea, segundo Flavia Bougleux de Moraes, o problema é o mesmo: "Gávea normalizou há pouco... pelo menos no shopping há luz. Mas os picos continuam". Segundo a leitora Vivilaine Brandão, o apagão também atingiu ruas do Centro, como a da Assembleia, a Graça Aranha e a México.

JARDIM DE ALAH











Cara Ignez,

Conforme combinado na última reunião do PSI, seguem em anexo duas fotos do calçamento da ciclovia no Jardim de Alá, quase na praia de Ipanema, que foi esburacado por alguma concessionária e até hoje não foi refeito (as fotos são de 30.07.11.

Att;
Hamilton

CERCO




Cerco

Prefeitura diz que pretende abolir fechamento de praças com grades, como já aconteceu na Tiradentes


Ludmilla de Lima (ludmilla.lima@oglobo.com.br)

RIO - A retirada das grades da Praça Tiradentes abriu caminho para os pedestres e, também, a brecha para que seja discutida a extensão da iniciativa em outros espaços. A prefeitura informou na quarta-feira que estuda remover as grades de outras áreas de lazer, embora ainda não haja definição de locais nem cronograma. Hoje, no governo, não há qualquer proposta de fechar novas praças, política adotada no passado com a justificativa de proteger esses lugares. O assunto ainda é tratado com cautela pelo município, porque a ideia posta em prática na Praça Tiradentes divide a população, embora tenha o apoio de arquitetos e urbanistas, para quem os gradis representam um obstáculo à circulação e uma mancha na paisagem.

VOTE: O que é melhor para o Rio: praças com ou sem grades?

O secretário municipal de Conservação e Serviços Públicos, Carlos Roberto Osório, garante que a fase das cercas em praças acabou:

- O número de cercamentos praticamente desapareceu. Não temos solicitações nem necessidade mais de fechar espaços abertos. Esse processo estancou, e estamos virando a curva para abrir os espaços de novo.

Ele afirma que a remoção de gradis deve ser estudada caso a caso, e que há locais onde o cercamento funciona bem, como na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema. Lá, como noticiou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO , as grades estão sendo restauradas pela Comlurb.

Para o secretário, a arma contra a depredação desses espaços é a iluminação, e não os ferros:


- Estamos planejando não só retirar grades de praças, mas também de monumentos, como o que faz homenagem a Marechal Deodoro, em frente ao Campo de Santana. Na prática, muitas vezes, a população de rua vandaliza a própria grade, que vira um fator de aglomeração dessas pessoas.

O subsecretário municipal de Patrimônio, Washington Farjado, é um entusiasta da ideia. Arquiteto e urbanista, ele cita a Praça Nelson Mandela, inaugurada em maio deste ano, em Botafogo, e a General Osório, em Ipanema, cercada em 2002, como exemplos de áreas de lazer que poderiam ser abertas. Mas, para ele, a medida deve ser acompanhada de melhorias na segurança e na urbanização.

- O primeiro benefício da retirada é o visual. Você passa a ter uma leitura mais clara do espaço público, o que aumenta a sensação de segurança. O segundo é o pedestre poder circular mais livremente. Isso aumenta a vitalidade dessas áreas. Acho que dá para a gente pleitear a retirada das grades de outras praças. Mas isso não deve ser uma regra. É preciso olhar cada caso.

Grades viraram febre nos anos 90
A política de gradear as áreas de lazer virou febre no início dos anos 90, na gestão de Marcello Alencar na prefeitura. Mais de 20 praças foram cercadas, entre elas Tiradentes, Paris, Nossa Senhora da Paz, Serzedelo Correia e do Lido.

A polêmica, no entanto, é mais antiga. No início do século XX, o prefeito Pereira Passos mandou remover as grades que cercavam todas as praças do Rio, incluindo a Tiradentes. A medida gerou grande debate na cidade, com os opositores alegando questões de segurança. Um século depois, os argumentos serviram para que a prefeitura adotasse postura oposta à política de Passos.

- Dois anos depois de mandar retirar as grades, o Pereira Passos, no seu relatório de governo, constatou, com muita alegria, que a medida não tinha prejudicado em nada as praças, que ficaram mais bonitas. As áreas que depois foram cercadas, ao contrário do que diziam, tornaram-se vazias. Aconteceu com a Praça Tiradentes, que ficou morta, e a Praça Paris, onde há pouca circulação e as pessoas têm medo de entrar - afirma o arquiteto e historiador Nireu Cavalcanti.


Na opinião de Nireu, apenas o Campo de Santana e o Passeio Público, que já nasceram cercados, e o Jardim Botânico devem ter grades.

Nem sempre a grade é sinônimo de conservação impecável. A professora Marilza Machado, moradora do Leblon e frequentadora do Jardim de Alah, cercado para a Rio-92, reclama que o local tem manutenção precária. E que moradores evitam circular pela praça no fim da tarde, temendo assaltos. Mesmo assim, ela conta que há um clima maior de segurança com as grades:

- Arquitetonicamente falando, a grade não é legal. Mas acho necessária, porque, sem ela, seria perigoso. A gente se sente mais protegida assim. E acaba se acostumando a viver enjaulada.

A bancária Maiha Fayad, moradora da Glória, confessa que teria medo de caminhar pela Praça Paris, onde costuma ir com seu cão, sem o gradil. Lá, os portões são fechados às 22h e abertos às 6h, e a segurança é feita por uma base fixa da Guarda Municipal, durante 24 horas.


- Acho que não devem tirar. Na Glória, infelizmente, há muita população de rua.

A presidente da Associação de Moradores do Leblon, Evelyn Rosenzweig, é contra a remoção e aponta a Nossa Senhora da Paz como um exemplo de sucesso:

- Sou a favor de cercar, de ter horário para fechar e abrir. A cultura do carioca não é de preservar a cidade. É mais importante ter uma praça bem cuidada, com boa manutenção, do que aberta e sem nada.

Já a presidente da Associação de Moradores de Ipanema, Maria Amélia Fernandes Loureiro, pensa diferente:

- As grades foram colocadas num tempo em que a violência era maior.

Coordenador do movimento "Rio Eu Amo, Eu Cuido", Rafael Saladini também aprova praças livres:

- É um absurdo uma cidade tão bonita como o Rio ter praças cercadas, restritas.

LAGOA RODRIGO DE FREITAS








Enviado por Bruna Talarico -


Em mergulho na Lagoa Rodrigo de Freitas, mais do que enxergam os olhos


De braços abertos, o Cristo Redentor parece dar a bênção a uma das paisagens mais emblemáticas do Rio de Janeiro. A Lagoa Rodrigo de Freitas, palco de um dos maiores projetos de despoluição de sistema lagunar em perímetro urbano do Brasil, é cercada por imóveis de luxo, veículos em trânsito intenso e uma grande movimentação de pedestres; cariocas e turistas. Mas, em seu centro, tudo é paz. Não se ouvem buzinas, carros parecem brinquedos em miniatura e saltos de peixes provocam o único barulho a quebrar o silêncio. Nessa viagem, fomos muito além de um passeio de pedalinho: munidos de cilindros, máscaras e coragem, mergulhamos fundo, literalmente, em um dos mais belos — e inexplorados — cartões-postais da cidade. Nas próximas linhas, saiba o que encontramos.

“Vocês estão com as vacinas em dia?” A pergunta feita na ensolarada terça-feira da semana passada pelo instrutor de mergulho Rodrigo Figueiredo, fundador da escola XDivers, em Ipanema, calou a euforia nervosa da repórter e do fotógrafo. Figueiredo, um dos poucos mergulhadores que conheceram as profundezas da Lagoa Rodrigo de Freitas — há dez anos, ele foi atrás, sem sucesso, de um Rolex roubado do economista Jorge Garcia e supostamente jogado na água —, estava preocupado.

— A visibilidade lá dentro é quase zero. Você não enxerga nada, não dá para ter ideia do que está embaixo. Eu não entraria sem vacina, sempre existe algum risco — alertou, enquanto separava os equipamentos necessários para o mergulho: cilindros, máscaras, nadadeiras e roupas de neoprene.

Depois de ter mergulhado na Baía de Guanabara, o fotógrafo Marcelo Piu concluiu que sua imunidade não seria problema. Eu, mesmo vacinada após participar de reportagens sobre enchentes em Duque de Caxias, confesso que fiquei um pouco assustada. A água da Lagoa, apesar de refletir um Rio de Janeiro abençoado, é mesmo bem escura.

A bordo de uma pequena embarcação a motor, cedida por Hugo e Harri Klein, irmãos que cuidam dos pedalinhos do Corte do Cantagalo, fomos atrás de áreas propícias para mergulho. A profundidade média, checada por um aparelho de Figueiredo, é de três metros e meio em grande parte da Lagoa. Nas margens próximas a Ipanema — onde uma estrutura da EBX, empresa de Eike Batista que mantém o programa Lagoa Limpa, de recuperação ambiental —, ela chega a quase sete metros. Era o lugar que estávamos procurando.

O primeiro contato com a água, no entanto, aconteceu perto do Jardim de Alah, que divide Ipanema e Leblon e é palco da troca de água do sistema lagunar com o mar. Ali, dois pescadores jogavam suas tarrafas. Apenas com máscaras, nos lançamos na água. Os pés roçaram o chão, arenoso, e a temperatura estava fria. Alguns peixes prateados, com aproximadamente cinco centímetros de comprimento, boiavam mortos ao lado de algumas garrafas vazias. Lixo jogado pelo homem.

— Por que você não mergulha e tenta pegar um pouco de areia? — sugeriu Figueiredo, enquanto o fotógrafo Marcelo Piu se dedicava a registrar as investidas dos pescadores, que pouco ou nada recolhiam da água.
O primeiro mergulho assusta. A visibilidade, realmente, é quase nula. A escuridão e o silêncio desorientam os sentidos. “Para onde é a superfície?” é a primeira pergunta, que chega quase junto a uma constatação: a roupa de neoprene está molhada, e meu corpo inteiro está em contato com a água.

A areia recolhida do fundo é densa, parece massa de modelar granulada. De cor escura, é misturada a uma lama grossa.

— Essa argila ou lama misturada à areia é matéria orgânica em decomposição. Mesmo se o entorno não tivesse sido urbanizado e esgoto sem tratamento nunca tivesse sido lançado na água, esse material existiria. Ele chega arrastado pelas chuvas do Maciço da Tijuca ou é produzido pela própria lagoa — explicou, um dia depois, o biólogo Mario Moscatelli.


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Enviado por Bairros.com -


Luluzinha convida as crianças para um sábado divertido em Ipanema


No próximo sábado, dia 6, a personagem Luluzinha (interpretada por uma cosplay), a menina de boina e vestidos vermelhos, esperta, mandona e inteligente, que revolucionou as histórias em quadrinhos, estará à espera das crianças para uma manhã muito divertida na Banca da Paz, que fica em Ipanema, pertinho da praia. Ela vai tirar fotografias, interagir com pais e filhos e comandar brincadeiras junto com o Grupo Papão, especializado em entretenimento infantil. O local para esse encontro com Luluzinha foi especialmente escolhido pela Editora Ediouro para comemorar, bem perto dos leitores, a volta às bancas e livrarias de todo o país, depois de 15 anos de ausência, das histórias em formato HQ da personagem e seus amigos. O evento – que acontece das 9h às 12h.

CANTAGALO





















Resultado em escola no Cantagalo deixou secretária de Educação “chocada”



Para Cláudia Costin, atividade cultural não teve sinergia com aprendizagem. Prefeitura aumenta carga horária para 7h/dia, implanta série de programas especiais e espera melhora




Raphael Gomide, iG Rio de Janeiro




Foto: Raphael Gomide




Escola do Cantagalo teve o pior desempenho no Ideb apesar do ambiente cultural ativo

Pior Ideb do Rio é escola com Criança Esperança e Affroreggae




Alunos do Rio aprovam nota do Ideb na escola, desde que seja boa
Consulte e compare números do Ideb das escolas de 5ª a 8ª séries
A secretária municipal de Educação do Rio, Cláudia Costin, afirmou ao iG que o mau resultado do Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) Presidente João Goulart no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2009 deixou todos no órgão “chocados”, por conta do “ambiente cultural rico” que cerca a escola. A nota da escola nos anos finais do Ensino Fundamental foi 1,8, o pior resultado da rede.

O complexo Rubem Braga, onde fica, no Morro do Cantagalo, em Ipanema, conta com Espaço Criança Esperança, Affroreggae e o projeto Dançando para não dançar, além da frequente visita de políticos e turistas, inclusive celebridades.

Vista na entrada da escola do Cantagalo




“Foi um resultado muito negativo. Todos ficamos muito chocados quando apareceu, em julho de 2010. Cheguei a imaginar erro na aplicação do teste, porque era algo estranho, que destoava. Imaginamos e há evidencias de que quando há um ambiente cultural rico o resultado tende a melhorar”, disse. “Aparentemente, as atividades culturais não conseguiam ter sinergia com o processo de aprendizagem lá”, afirmou Cláudia Costin.

Como outras 115 escolas mal avaliadas, a João Goulart passou a fazer parte do programa “Nenhuma Criança a Menos”, estratégia de reforço escolar para os 10% dos alunos com o pior desempenho na Prova Rio, e para 116 escolas das 970 avaliadas da rede.

O coordenador pedagógico teve cursos, o colégio recebeu auxílio de uma escola “madrinha”, com perfil semelhante, porém bem-sucedida, em um plano de melhora.

“A João Goulart não melhorou, apesar de ter havido escolas que superaram a madrinha e de 63% das escolas do amanhã terem atingido a meta”, explicou a secretária.

No primeiro momento, a direção foi mantida, mesmo tendo recusado alguns projetos da secretaria, como um programa de mediação de conflitos oferecido. Finalmente, em maio, a direção e a coordenação pedagógica foram afastadas. Na opinião de Cláudia Costin, “havia um problema de gestão de aprendizagem”. “O sucesso escolar depende de professor e diretor. A rede pode apoiar, com currículo e material de apoio, mas depende muito da equipe escolar".

Crianças brincam na área comum do Ciep e do Criança Esperança
A Secretaria de Educação pôs estagiários para o reforço escolar, e a escola passou a funcionar no turno de sete horas diárias, quase integral. O Ciep também recebeu o ‘Bairro Educação’, conjunto de atividades que o integram ao bairro, em passeios culturais estruturados a museus, por exemplo, com aula preparatória e de retorno.

“Consideramos uma escola que merece e precisa de atenção. Com essas medidas, Esperamos já uma mudança na prova do Ideb de outubro”, afirmou Cláudia Costin. “Esta matéria desfaz mitos. Escola com piscina ou com aparato não é garantia de aprendizado.”

O iG contactou por telefone o Espaço Criança Esperança duas vezes na tarde desta terça-feira. O repórter foi orientado a enviar e-mail com perguntas sobre o tema da reportagem, o que foi feito, mas não obteve resposta.

PASSO O PONTO !

Tanto exageraram no iogurte que o sorvete do próprio já está derretendo

Jornal do Brasil

Passo o ponto

Febre no verão passado, as lojas de sorvete de iogurte já sofrem o baque do inverno e o fim do modismo. Em Ipanema, onde se concentravam nove sorveterias do tipo, apenas na Rua Visconde de Pirajá, acaba de sucumbir a primeira vítima. A Yogoberry da esquina com Garcia D'Ávila fechou as portas, onde se lê desde sexta-feira a célebre frase "passo o ponto".

CADÊ A GUARDA MUNICIPAL ?????




Enviado por leitor André Peixoto da Silva -

EU-RÉPÓRTER


Motorista estaciona em frente a rampa para cadeirantes em Ipanema


Mais um desrespeito aos moradores de Ipanema, principalmente aos que usam cadeira de rodas. Esta foto foi tirada em frente ao elevador panorâmico no final da Rua Teixeira de Melo. O veículo bloqueia por completo a rampa da calçada.