ELEVADOR



Construção

Mais de 80% das obras do elevador do novo mirante de Ipanema já estão concluídas

O Globo

RIO - Mais de 80% das obras do elevador que está sendo erguido em Ipanema, e que ligará a comunidade do Cantagalo à estação de metrô General Osório, já estão concluídas. A afirmação foi feita pelo secretário estadual de Transportes, Sebastião Rodrigues, que esteve no local na manhã desta segunda-feira para inspecionar os trabalhos. O secretário percorreu os 65 metros da torre principal, equivalente a um edifício de 23 andares. No topo do elevador está sendo construído um mirante, de onde cariocas e turistas poderão apreciar a vista das praias de Ipanema e Leblon e do Morro Dois Irmãos. A previsão de inauguração é em junho.
Segundo a Secretaria Estadual de Transportes, o projeto beneficiará os mais de 10 mil moradores do Cantagalo, que terão mais facilidade e conforto no acesso à comunidade. Serão são duas torres - além da maior, de 65 metros de altura, outra de 28 metros - nas quais serão instalados quatro elevadores, que, juntos, poderão transportar até cem pessoas ao mesmo tempo. O conjunto arquitetônico conta também com prédio de três pavimentos no térreo da construção, onde serão oferecidos serviços públicos, como pontos de atendimento dos Correios e do Detran, onde será possível dar entrada em pedidos de carteiras de identidade e de motorista.

4 comentários:

  1. Isso tudo é uma palhaçada! Hoje mesmo saí pra comprar cigarros na Praça Gal Osório e, na Jangadeiros, fui abordado por 3 favelados. Me ameaçaram e etc. Pra nós, pessoas de bem e pagadores de impostos, nao existe nenhum benefício proveniente do governo, quanto que para esses merdas até elevador eles constroem!

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  2. Claro,é daí que saem os votos !!!!!!

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  3. Preconceito demais o comentário acima.Até parece que no Cantagalo só existem bandidos e marginais.

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  4. Não acho que o primeiro comentário tenha sido inspirado puramente por preconceito. Ontem também passei por situação parecida voltando do Empório, onde havia marcado com uma amiga pra conversar. No caminho de casa fui abordada por pivetes que só faltaram puxar minha bolsa atrás de dinheiro. Não me sinto segura andando nas ruas do bairro onde cresci, e não são exatamente os moradores dos prédios que me causam esse sentimento de insegurança.

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