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O Movimento Taxa NÃO!

visa unir a sociedade civil carioca, de forma apartidária, porém politizada, para lutar contra esse absurdo.

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METRÔ


Cadeirantes sugerem melhorias em nova estação do metrô em Ipanema


Grupo visitou as instalações nesta sexta.


Acesso vai ser inaugurado no dia 21 de dezembro

Do G1, no Rio

Divulgação Grupo visitou as instalações e fez sugestões para engenheiros (Foto: Divulgação)A poucos dias da inauguração da estação Ipanema-General Osório, em Ipanema, Zona Sul do Rio, um grupo de passageiros portadores de necessidades especiais foi conhecer e testar os equipamentos de acessibilidade da nova parada do metrô.

Cadeirantes percorreram nesta sexta-feira (11) as galerias subterrâneas do metrô e conferiram os equipamentos que a estação dispõe para facilitar o deslocamento de portadores de necessidades especiais e idosos, como elevadores, escadas e esteiras rolantes. Na visita, eles puderam conversar e dar sugestões aos responsáveis pela obra.

A estação conta com piso de borracha nas entradas e na plataforma, para orientar a circulação dos deficientes visuais. No entanto, os visitantes sugeriram que fossem instaladas faixas de sinalização no chão do mezanino, os chamados pisos táticos, para facilitar ainda mais a mobilidade.

PSI -


Como é de conhecimento geral, tivemos uma atuação importante para que a nova organização do comércio na praia se concretizasse.

HISTÓRICO:

Há mais ou menos um ano atrás, fomos procurados pelos representantes da Praia AS e da Ascolpra, que são as associações atuantes em Ipanema, do comércio legalizado na praia.Eles nos propuseram um trabalho conjunto visando maior organização deste comércio. Formamos um grupo do PSI – Edith, Bruno e Ignez, para serem os interlocutores. Fizemos muitas reuniões que resultaram em um diagnóstico, que foi enviado a todos no final de Julho, onde as sugestões proposas por este trabalho em conjunto estavam listadas:

1) padronização das barracas

2) Uniforme para os barraqueiros

3) Respeito ao espaçamento entre as barracas

4) Manutenção por parte dos barraqueiros da limpeza no entorno de sua barraca – até 2.50 metros.

5) Proibição de comercialização de produtos não industrializados.

6) Acabar com as bombas de água com motor a diesel.

7) Repressão ao barraqueiro não autorizado.

8) Lixeiras em número e tamanho suficientes para o lixo gerado.

9) Participação da empresa gestora da orla no policiamento e fiscalização da praia e do calçadão.

10) Extensão do projeto de preservação da restinga, vegetação original, da orla .

Depois do relatório já pronto, o Bruno nos apresentou à Arlene Suarez, que é uma arquiteta especializada em projetos de praças de alimentação em shoppings e que deu a solução de um ponto que não conseguíramos resolver dentro do nosso grupo. Estou me referindo à logística de entrega e recolhimento de todo o material usado na praia: cadeiras, guarda sóis, isopores, e material a ser comercializado. A Arlene propôs, então, a seguinte solução: em vez de cada barraqueiro ser o encarregado de levar e recolher todo o seu material de praia, este seria distribuído a cada um bem cedo , antes das pessoas chegarem à praia e seria recolhido ao final de cada dia , pelo mesmo método. Com esta solução acaba o quadro dantesco de ver um monte de cadeiras empilhadas no calçadão, aqueles homens carregando pilhas e pilhas de material e sobretudo os carros de depósito que ficam ocupando as vagas da Vieira Souto e colocando o material de reposição no canteiro central da avenida. Tudo agora passa à responsabilidade da empresa que firmou convênio com a prefeitura e que vai ser a gestora da orla.

Todas as nossas sugestões foram acolhidas pela prefeitura e pela empresa que se formou e que passou a ser a gestora da orla. O projeto de restauração da restinga vai se estender da Vinicius até a Farme, e começa a ser feito partir de janeiro. Foi um trabalho muito bonito – moradores do bairro, prestadores de serviço e poder público, irmanados com o único objetivo de organizar a nossa praia que estava tão degradada e favelizada. Agora passamos para uma outra fase: tudo está acertado, e a nós população , moradores e usuários da praia de Ipanema caberá : FISCALIZAR, FISCALIZAR, FISCALIZAR. Não adianta termos um monte de regras se elas não vão ser cobradas. Temos toda a autoridade para exigirmos que tudo que foi consensado seja feito de acordo. Trabalhamos e demos nossa contribuição, e vamos querer que a ação seja eficiente. É claro que o que é novo sofre ajustes em sua implantação, mas temos de estar vigilantes e atuantes. O blog e o projetodeipanema@terra.com.br estão disponíveis para receber todas as reclamações. Tirem fotos, documentem. Tudo vai ser feito de forma que o anonimato do denunciante fique totalmente garantido.

Ignez

PRECISAMOS DE AJUDA !!!

Mandei o e- mail que se segue para a prof. Ana Paula Del Prete.

Estamos com um problema. Onde vamos fazer nossas reuniões quinzenais? Peço que todos ajudem a encontrar um novo espaço.

Pensei nas seguintes possibilidades:

a) Universidade - é menos central do que a Candido

b) Notre Dame – não conheço ninguém lá.

c) Igreja N. Sra. da Paz – também não tenho nenhuma entrada com o pároco.

d) Empresa que tenha uma sala de reuniões, com capacidade para umas 20 pessoas, que poderia nos ceder duas vezes por mês.

e) Condomínio comercial - o único que eu conheço é aquele em frente ao Chaika, onde fizemos as nossas duas primeiras reuniões e um curso de porteiros. Na época o Sr. Antonio me disse que o condomínio poderia nos ceder a sala eventualmente, mas não de modo sistemático. O síndico não é ele e sim um dentista que não conheço.

Espero a colaboração de todos. Por favor, quem conhecer alguém que possa nos ajudar ou tenha algum contato nos lugares citados, ou outra sugestão interessante, se manifeste. Temos de resolver este problema.

Rio, 10/1/2009

Prezada Ana Paula,

Gostaria de tecer alguns comentários sobre a nossa última conversa e peço que estes sejam transmitidos à diretoria da UCAM.

Em primeiro lugar, gostaria de mais uma vez agradecer a boa acolhida que sempre tivemos nas dependências da Universidade Candido Mendes, em Ipanema, o que nos proporcionou o conforto de um lugar especial, para nossas reuniões quinzenais , o que certamente contribuiu, em muito, para o crescimento de nosso movimento.Segundo o que eu entendi, são dois os pontos que a administração da UCAM considerou quando resolveu romper a nossa parceria:

1) – as contrapartidas para a instituição pelo fato de estarmos usando as suas dependências gratuitamente. Estas contrapartidas, não seriam em forma de dinheiro, mas sim de doações à universidade tais como; pintura de uma sala , etc. Como é de seu conhecimento, somos um movimento voluntário e apartidário da sociedade que visa única e exclusivamente a melhoria nos índices de insegurança e criminalidade em seu bairro, que é onde a Candido Mendes está instalada. Entendemos que a nossa contrapartida é institucional e que o fato de estarmos, cada vez mais, com ações e resultados concretos, só pode beneficiar os nossos parceiros e apoiadores.Consideramos que oferecendo aos seus alunos a oportunidade única de ver e aprender como se faz um movimento de cidadania e a importância que isto tem para a vida de todos. Infelizmente, temos uma sociedade que age muito pouco nesta direção, o que tem trazido enormes prejuízos à nossa cidade e ao nosso país.

2) Parece que causou também incômodo à direção da UCAM a reunião que fizemos no dia 14/10 com a presença dos secretários Julio Lopes e Rodrigo Bethlem. Esta reunião, extraordinária, foi amplamente discutida com a Sra. e marcada com muita antecedência. É óbvio, que um evento com dois secretários, tão importantes do governo estadual e municipal, só poderia atrair enorme público. Institucionalmente a UCAM só tem a lucrar com uma exposição tão ampla. Seus alunos não tiveram uma palestra, nem seria possível esperar que um movimento comunitário ativo como o nosso, fosse se propor a organizar palestras para o poder público. O que nós oferecemos em contrapartida, foi a possibilidade de uma mega exposição da instituição, e a oportunidade da UCAM ser o núcleo central da vitalidade política da sociedade, e portanto de excelência acadêmica. As universidades, no mundo todo, são laboratórios de experiências científicas, filosóficas e político sociais, que é o nosso caso. Elas têm que ser organismos vivos, onde o saber chega, não só através dos métodos convencionais, mas também por experiências pioneiras.

Atenciosamente,

Ignez Barretto – coordenadora do Projeto de Segurança de Ipanema

METRÔ

Deficientes testam acessibilidade no metrô de Ipanema

Por Redação, com Agência Rio de Notícias - do Rio de Janeiro

Na manhã desta sexta-feira, o secretário de Transportes do Rio, Julio Lopes, acompanhará cadeirantes e portadores de necessidades especiais numa visita às instalações da nova estação do metrô Ipanema-General Osório, na Zona Sul do Rio.

Os visitantes vão conhecer e testar os equipamentos disponíveis para garantir ampla mobilidade aos usuários do sistema. Dentre as estações, a Ipanema-General Osório será a mais completa em termo de acessibilidade, dispondo de 12 elevadores, 17 escadas rolantes e seis esteiras rolantes, que servirão para facilitar o deslocamento de idosos, portadores de necessidades especiais e cadeirantes.

Participarão da visita integrantes da Andef, a maior associação de deficientes físicos do Estado, da ADESO, a Associação de Deficientes Físicos da Zona Oeste, além de cadeirantes que fazem parte das equipes da Operação Lei Seca e atletas paraolímpicos.

A estação está praticamente pronta para a inauguração, que acontecerá no próximo dia 21. Entre os equipamentos, tanto os sistemas de iluminação, ventilação e sonorização, como as catracas, as câmaras de vigilância e as placas de sinalização já estão devidamente instalados.

Os visitantes vão conferir também o design moderno da estação, que além de arquitetura arrojada contará com sete obras de arte nos seus acessos.

REVEILON 2010


Agência levará 30 turistas para revéilon ao Pavão-Pavãozinho


Cláudio Motta

RIO - A implantação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no Pavão-Pavãozinho e no Cantagalo vai transformar a região em atração turística. Uma agência de Ipanema venderá a 30 turistas um pacote para passar o ano-novo numa laje no Pavãozinho. A bela vista para a orla da Zona Sul não é o único atrativo, segundo o professor da Fundação Getúlio Vargas e empresário Daniel Plá, um dos idealizadores da iniciativa: conhecer o estilo de vida de uma favela deixa os estrangeiros fascinados, diz ele.

Por isso, visitar biroscas do morro, assim como conversar com os moradores, faz parte da programação. Serão cobrados R$ 250 por pessoa, com direito a camiseta, bebida e ceia. Parte da renda será destinada aos moradores.

- Os moradores envolvidos vão aprender 20 frases em inglês e espanhol. Um dos garotos fala inglês perfeitamente. O morro tem algumas coisas que só estando lá para ir descobrindo. Já passei dois réveillons na comunidade. Com a UPP, é viável fazer esse evento. Em 2007, já queria levar turistas, mas houve uma certa resistência das agências de turismo - diz Daniel Plá.

A expectativa dos organizadores é que o programa sirva de referência para que outros moradores aproveitem o potencial turístico e comercial de suas lajes. Outra preocupação é relacionada à iluminação da favela. Serão instalados pontos de luz para que não haja mais de cinco metros de escuridão.

- A vista de lá é única. É possível ver os fogos de Copacabana por cima. E a vida do morro é como a de uma cidade do interior. A festa terá conforto. As pessoas poderão subir pelo plano inclinado até a quinta estação. Em seguida, basta uma caminhada de dez minutos por dentro da favela - disse Daniel Plá.

PEGA LADRÃO !

Assaltante preso após roubar Lojas Americanas em Ipanema

POR MARCO ANTONIO CANOSA

Rio - Policiais do 23º BPM (Leblon) prenderam em flagrante, no final da tarde desta quinta-feira, um homem que havia acabado de assaltar a filial da Lojas Americanas da Rua Visconde Pirajá, em Ipanema, Zona Sul do Rio.

Carlos Alberto Garcia Francisco, 22 anos, foi agarrado ao sair da loja, de onde havia roubado cerca de R$ 2 mil. O dinheiro foi recuperado e uma pistola 9mm que ele usava apreendida.

O assaltante, que já tem passagem por roubo, foi levado para a 14ª DP (Leblon).

GARAGEM SUBTERRÂNEA

Enviado para o prefeito, o chefe da Casa Civil do município, á secretaria de urbanismo,, para o Bruno Ramos, Bernardo Carvalho, Aspásia Camargo e para o gabinete da Aspásia.

Rio 10/12/2009

À sra. Silvia Bressan – Secretaria da Casa Civil da Prefeitura do Rio de Janeiro

Prezada sra.,

Lamentamos profundamente a sua ausência na reunião agendada para o dia 8/12/2009 com os moradores do bairro, representados pelo Projeto de Segurança de Ipanema (PSI) , para debatermos a conveniência da construção de garagem subterrânea sob a Praça N. Sra. da Paz.

Como é de seu conhecimento, estávamos com esta reunião marcada há mais de vinte dias, depois de imensos esforços do PSI e do gabinete da vereadora Aspásia Camargo, nossos parceiros nesta tarefa.

Inicialmente, dirigimo-nos à SMU, que depois de muitas tratativas nos encaminhou para a Vsa. como a pessoa responsável, pelo projeto de estacionamento, no âmbito da Secretaria da Casa Civil da Prefeitura do Rio de Janeiro. Em decorrência, estabelecemos contato pessoal e enviamos para seu e- mail o convite e a pauta.

Reunimos cerca de oitenta moradores, mas na realidade com representatividade muito mais ampla, pois foi grande a presença de Síndicos, todos interessados em saber os detalhes e o objetivo da construção da garagem subterrânea sob a praça N. Sra. da Paz. O Bernardo Carvalho, nosso administrador regional, que tem excelente relacionamento com a população, foi quem acabou dando as explicações, mais ou menos precisas sobre nossas dúvidas. Apesar da extrema boa vontade, ainda ficamos sem respostas para alguns aspectos importantes, quais sejam:

a) real objetivo da garagem.

b) estudo do impacto do trânsito com o acréscimo de carros que a garagem vai trazer para o bairro.

c) estudo do impacto ambiental da obra na praça.

d) Contrapartidas eficientes para o bairro que justifiquem a obra.

e) Situação do tombamento da praça.

f) detalhes da obra e do projeto.

g) relacionamento com a comunidade.

O Projeto de Segurança de Ipanema entende que o poder público e a população devem ser parceiros, no objetivo maior, que é trazer mais qualidade de vida ao cidadão. Só existe parceria quando há transparência e boa comunicação, e infelizmente foi o que faltou ontem, no que tange à Vsa.

Esperamos, que a curto prazo, população e poder público possam retomar o diálogo, para que tenhamos as respostas que desejamos.

Atenciosamente,

Maria Ignez Barretto e Rogério Esteves – coordenadores do Projeto de Segurança de Ipanema

METRÔ

Deficientes testam acessos do metrô de Ipanema

Redação SRZD

Em visita às obras do metrô Ipanema-General Osório, cadeirantes e portadores de necessidades especiais testarão, na tarde desta sexta-feira, os equipamentos de acessibilidade da estação.

Acompanhados do secretário de Transportes Julio Lopes, integrantes de duas associações de deficientes físicos, atletas paraolímpicos e funcionários da Operação Lei Seca serão guiados pelas seis esteiras rolantes, 12 elevadores e 17 escadas rolantes instaladas a fim de conferir a estes passageiros mais conforto e facilidade de locomoção. A inauguração está prevista para o dia 21 deste mês.

REVEILON 2010


Selma Shmidt
RIO - Renovação, prosperidade, paz, felicidade, amigos, família, amor, Brasil e futuro. Estes são os nove desejos de Ano Novo que serão traduzidos em fogos e trilhas sonoras especiais na Praia de Copacabana, na virada de 2009 para 2010. Ao detalhar nesta quarta-feira o esquema do próximo réveillon, o secretário especial de Turismo do Rio, Antônio Pedro Figueira de Mello, anunciou ainda que 24 atrações se apresentarão em quatro palcos - entre elas Paralamas do Sucesso, Lulu Santos, Ed Motta, Beth Carvalho, Blitz e as escolas de samba Salgueiro e Beija-Flor. E mais: garantiu que, pela primeira vez, a contagem regressiva e as músicas apresentadas durante o espetáculo pirotécnico serão ouvidas do Leme ao Posto 6.

- Todos vão estourar o champanhe ao mesmo tempo na praia - promete Antônio Pedro. - Nosso projeto de áudio vai sincronizar o som. Haverá 39 torres de som.

Mais uma novidade no réveillon de Copacabana ficará por conta da colocação de câmeras em uma embarcação, para mostrar a queima de fogos de um outro ângulo. Segundo o secretário, as imagens serão captadas pela TV Globo e cedidas às emissoras interessadas, entre elas oito canais internacionais.

O diretor artístico da festa de Copacabana, o americano Scott Givens - que foi responsável por eventos da Disney - tem feito viagens frequentes ao Rio para acertar detalhes do evento. Com 15 minutos de duração, a queima de fogos retratará o tema "Revoluções" e será dividida em 11 partes: além dos nove desejos, haverá o pré-final (todas as cores do mundo) e o final (dança das estrelas). O Rio como sede das Olimpíadas de 2016 será retratado no nono desejo (futuro). Também já está decidido que a trilha sonora de cada desejo será interpretada por artistas como Seu Jorge e Céu.

Prefeitura veta música eletrônica na Barra


Por falta de balsas disponíveis no mercado para alugar, em vez das 16 previstas inicialmente, serão usadas nove em Copacabana. Cinco minutos antes da contagem regressiva, no palco principal (em frente ao Hotel Copacabana Palace) a escolha do Rio como sede das Olimpíadas de 2016 será um dos dez fatos marcantes de 2009 mostrados em dois telões de led.

- Os outros são surpresa - diz Antônio Pedro.

A festa em Copacabana começará cedo: às 10h do dia 31 de dezembro, o sistema de som do palco principal será ligado. A previsão é que os shows se encerrem às 3h do dia 1.

Na vizinha Ipanema, no entanto, não haverá show. Antônio Pedro considera a musica eletrônica incompatível com o bairro. Já a Barra receberá atrações internacionais de música eletrônica. Haverá ainda shows em Penha, Ramos, Paquetá, Flamengo, Sepetiba e Guaratiba

MAURO VENTURA

Enviado por Mauro Ventura -

Apenas duas quadras

É sábado, e resolvo ir à rua para algumas compras rápidas. No caminho, duas senhoras atravessam a rua quando uma bicicleta na contramão por pouco não as atropela. Elas reclamam, cheias de razão, mas o ciclista esbraveja:

- A culpa é de vocês, que tinham que olhar para os dois lados!

Diante da insolência, não resisto e entro na discussão.

- Tá maluco? Você estava na contramão!

- Que contramão? Não existe contramão para bicicleta! - responde o homem, olhando-me como se eu fosse um maluco.

- Claro que existe! - retruco.

Seria inútil tentar convencê-lo do contrário e, antes que o desentendimento virasse briga, sigo em frente. Entro numa loja de produtos naturais e compro umas balas de alga. Dou o dinheiro e a caixa me entrega a mercadoria. Peço o tíquete. Ela faz cara feia, como se estivesse me fazendo um favor. Digita a compra e me entrega a nota, cheia de má vontade.

Continuo a caminhada até a loja da Nespresso. Como sou viciado em café, faço um estoque. O total dá R$ 190. Entrego o cartão, e a vendedora digita o valor. Quando vejo está anotado R$ 48,70. Aponto o erro e ela fica se perguntando o que aconteceu. Pensa durante algum tempo e se dá conta de que digitou os últimos quatro números do cartão como se fossem o valor do produto. Aguardo enquanto a moça estorna o dinheiro e refaz a operação.

Saio dali e no trajeto quase acontece um acidente, em pleno meio-dia de sábado na Avenida Visconde de Pirajá. Dois carros ignoram os pedestres, furam o sinal e por pouco não batem nos outros. Tenho que esperar a confusão para passar.

Faço os cálculos. Levei quase uma hora para percorrer duas quadras. Às vezes, morar no Rio pode ser muito desgastante.

OPERAÇÕES ESPECIAIS

RIO - O comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope), coronel Paulo Henrique Moraes, se reuniu na terça-feira com líderes comunitários dos morros do Cantagalo, em Ipanema, e do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana. O objetivo é abrir um canal de comunicação da polícia com os moradores das duas comunidades. A polícia ocupa as duas favelas desde o dia 30 para a instalação de Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). De acordo com o comandante, os principais líderes do tráfico de drogas já não estão nas comunidades.

- A ideia foi levar a informação direto para a comunidade para que eles tenham consciência do que foi feito e do que ainda vai ser feito. O objetivo é estabelecer um canal direto com o comando do Bope. Mostrar para eles o que realmente vai ser feito, demanda tempo", explicou o comandante do Bope.

A principal reclamação dos moradores foi em relação à revista policial das casas.

- Não é que reclamamos de levar alguma coisa, mas a pessoa não está em casa, a porta é arrombada, forçam, vasculham e a pessoa tem que consertar - contou o líder comunitário Luiz Bezerra.

Segundo o comandante do Bope, existe um dispositivo legal que permite as revistas, quando está acontecendo um crime ou na iminência de acontecer.

- Estamos fazendo essas revistas quando há denúncias de localização de marginais - ressaltou.

Ele conta também que o policiamento nos bairros foi reforçado.

- Uma das nossas maiores preocupações foi não engajar diretamente os batalhões das áreas na ocupação para que eles continuassem trabalhando no entorno.

CALÇADAS DE IPANEMA




AS PERIGOSAS CALÇADAS DE IPANEMA

Foto:Luiz Morier - Agência O Globo

Gostaria tanto de escrever alegremente sobre as calçadas de meu bairro, mas fazer o que?
As calçadas onde transitam pessoas de origens tão diversas misturados a alegria dos ipanemenses tanto jovens quanto idosos não oferecem a menor segurança.
O desleixo vai dos buracos ao lixo, até de matérias os mais diversos, tais como escadas largadas, sem dono, interrompendo o fluxo das pessoas.
E eu, apressada, na semana passada, tentando me proteger da chuva, esqueci da precariedade de minha Ipanema, onde o idoso tem que andar olhando para o chão, tropecei e levei um tombo.
Após cumprir recomendação médica de repouso por sete dias, já podendo caminhar, resolvi escrever esse post na esperança de, quem sabe, alguém da Prefeitura tomar conhecimento desse meu apelo:
"Por favor, cuidem de nossas calçadas

Postado por Maria Lúcia Poyares

ACIDENTE EM IPANEMA

Acidente com ônibus deixa um ferido em Ipanema

Um ônibus e um carro bateram na esquina da Rua Visconde de Pirajá.

Motoristas enfrentam retenção no trânsito na região.

Do G1, no Rio

Uma pessoa sofreu ferimentos leves, segundo bombeiros do quartel de Copacabana, num acidente entre um ônibus e um carro, na Rua Visconde de Pirajá esquina com Rua Maria Quitéria, em Ipanema, na Zona Sul do Rio.

Segundo a CET-Rio, o acidente ocorreu por volta das 6h30 desta quarta-feira (9). Os veículos ainda estão no local e motoristas enfrentam retenção já que apenas uma faixa está liberada ao trânsito.

CHOQUE DE ORDEM

Depósitos sob areia desfeitos

Primeiro dia de Operação Verão põe fim ao Baixo Bebê e recolhe material clandestino que barraqueiros enterravam

POR BRUNA TALARICO

Rio - A prefeitura apreendeu ontem material como guarda-sóis, cadeiras e até carrinhos de supermercado, usados por ambulantes na praia e que estavam enterrados em dois depósitos clandestinos sob a areia do Arpoador e de Ipanema. O primeiro dia da Operação Verão também pôs fim ao Baixo Bebê. O espaço dedicado às crianças na Praia do Leblon, em frente à Rua Venâncio Flores, não tinha licença. Os 68 brinquedos apreendidos pela Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop) encheram um caminhão.

Sob a areia do Arpoador e de Ipanema, os agentes de fiscalização localizaram 18 guarda-sóis, 16 cadeiras, oito isopores, três carrinhos de supermercado, um carrinho de feira e quatro engradados de bebidas que estavam enterrados.

A chuva de ontem espantou banhistas e ambulantes, mas não abalou a Operação Choque de Ordem na praia. As ações, que prometem organizar o comércio e as atividades praticadas na orla até o fim do verão, contaram com os 143 guardas municipais e agentes de Controle Urbano previstos.

“As operações vão ser diárias, com ou sem chuva. No verão, temos muito dessas chuvas rápidas. Logo depois, o sol sai e a praia enche. Não podemos correr o risco de não ter a operação montada”, disse o secretário Rodrigo Bethlem.

A Associação de Barraqueiros estuda contratar vigias noturnos para guardar as 197 barracas autorizadas no trecho do Arpoador ao Leblon. A medida evitaria montagem e desmontagem diária dos equipamentos, que são mais complexos que os antigos e demandam mais tempo e esforço.

Os hotéis poderão oferecer no máximo 30 espreguiçadeiras a seus hóspedes, na cor azul e sem publicidade. Outra mordomia das praias cariocas, o chuveirinho também deverá ser submetido a novas regras, em parceria entre prefeitura, Instituto Estadual do Ambiente e Cedae. “Queremos o chuveirinho legalizado, porque ele tem importância estratégica de evitar afogamentos quando o mar está de ressaca”, explicou Bethlem, afirmando que está em negociações com os órgãos estaduais.

Entre janeiro e março, a Operação Verão também vai contar com reforço de 500 homens: são os aprovados em concurso para Guarda Municipal que vão treinar na praia.

SUBPREFEITURA DA ZONA SUL

Ações da Subprefeitura da Zona Sul

Olá,
Boa tarde
A partir de agora vou encaminhar para vocês as principais ações realizadas pela Subprefeitura da Zona Sul nos bairros da 6ª Região Administrativa.

Estamos à disposição de todos!
Obrigada

--
Subprefeitura da Zona Sul do Rio
Assessoria de Comunicação Social
Stella Velloso
Tel. (21) 2511-0501
Cel. (21) 9654-7494 / 7814-5538


RESPOSTA


Prezados Subprefeito e Administrador Regional,
Bruno e Bernardo
Obrigada pelo relatório enviado e parabéns pelos esforços.
Continuaremos informando nossas demandas e denúncias de moradores para que estas ações sejam cada vez mais em parceria com os próprios contribuintes.
Também estamos sempre à sua disposição para unir forças por um bairro sempre melhor.
Abs
Evelyn Rosenzweig
AMALEBLON

CHOQUE DE ORDEM

Subprefeitura da Zona Sul coíbe venda irregular de quentinhas nas ruas do Leblon

Duzentas e cinquenta e uma quentinhas foram apreendidas agora a tarde no Leblon durante operação realizada pela Subprefeitura da Zona Sul e a 6ª Região Administrativa.
As quentinhas eram vendidas irregularmente nas ruas em bicicletas e carros. As apreensões foram feitas nas ruas Carlos Góis, Rainha Guilhermina, Humberto de Campos, General Urquiza e na Praça Gago Coutinho, onde na semana passada 150 quentinhas foram apreendidas.
"Estamos atuando baseados em denúncias de moradores e comerciante sobre a venda de quentinha nas ruas" destacou o subprefeito Bruno Ramos a respeito da continuidade da operação. Ele destaca ainda que estes alimentos são de origem duvidosa e não autorizados pela Vigilância Sanitária, não devendo, por isso, serem consumidos.
Um carro ferro velho que anunciava a compra de materiais usados também foi apreendido. "Esta é uma das principais queixas que recebemos", contou o administrador regional Bernardo Carvalho.
A Coordenadoria de Controle Urbano (CCU) deu apoio a operação que será intensificada pelos demais bairros da zona sul.

CHOQUE DE ORDEM

RIO - A chuva fina que caiu insistentemente foi apenas o primeiro problema da operação Choque de Ordem das Praias, que começou nesta terça-feira com uma polêmica que deve se estender pelos próximos dias. Depois do coco verde - que quase foi banido das praias, acusado de ser o "culpado" pela sujeira na areia -, o novo alvo da prefeitura é o Baixo Bebê, tradicional quiosque do Leblon, tombado em 1999 por seu reconhecido valor cultural. Os 68 brinquedos que compõem o espaço, em frente à Rua Venâncio Flores, foram apreendidos pelos agentes da Secretaria especial de Ordem Pública (Seop), sob alegação de não terem autorização para estarem expostos na areia.


Do hospital onde se recupera de uma cirurgia, a responsável pelo local, Nilze Barros, de 55 anos, se mostrou surpresa com a ação da prefeitura.

"
Sou a favor do Choque de Ordem, mas para inibir a bandalha, não a brincadeira de crianças
"
.- Eles alegam que eu uso o local como depósito, mas isto não é verdade. Não estou vendendo nem alugando nada; os brinquedos estão lá, gratuitamente, à disposição de todos, sem distinção de cor, sexo ou religião. Todo o Leblon passou por ali nos últimos 15 anos, o quiosque é a alma do bairro. Sou a favor do Choque de Ordem, mas para inibir a bandalha, não a brincadeira de crianças. O bom-senso tem que prevalecer.

O Choque de Ordem desta terça-feira ocorreu na orla entre o Arpoador e o Leblon, consideradas áreas piloto para a operação, que deverá se estender do Flamengo à Macumba. Em nota, o secretário de Ordem Pública, Rodrigo Bethlem, justificou a escolha do ponto de partida da fiscalização:

- Este trecho de praia possui uma reduzida faixa de areia e é o que acumula maior concentração de banhistas por metro quadrado. Entre o Arpoador e o Leblon é justamente onde acontece grande parte da desordem nas areias - confirmou Bethlem.

Além dos brinquedos do Baixo Bebê, foram encontrados dois depósitos clandestinos de barracas, cadeiras e isopores em Ipanema e no Arpoador. Foram apreendidos ainda 18 guarda-sóis, 16 cadeiras, oito isopores, três carrinhos de supermercado, um carrinho de feira e quatro engradados de bebidas. O consumo de bebidas em garrafas de vidro e o preparo de comidas na areia - como o camarão e o queijo coalho no palito - são algumas das proibições impostas pelo Choque de Ordem nas Praias.

Está limitada também a prática de qualquer esporte - como os tradicionais frescobol e altinho - na beira da praia até as 17h. As barracas deverão seguir o novo padrão visual da prefeitura, que não permite publicidade, e os isopores serão substituídos por caixas térmicas. Os comerciantes que descumprirem as regras estarão sujeitos ao pagamento de multa, suspensão e até cassação da licença.


Minijipes vão patrulhar a areia

Para patrulhar a orla, a Seop usará uma espécie de minijipe, que circulará pela areia para que os fiscais verifiquem se há barraqueiros fora dos padrões permitidos. Quatro picapes trabalharão no asfalto, para que os funcionários da secretaria Especial de Ordem Pública fiscalizem carros que servem de depósito e carreguem as mercadorias apreendidas, entre outras atividades. Os veículos, segundo Rodrigo Bethlem, foram doados pelas associações de barraqueiros da orla.

- Chegamos a um acordo com as associações, que se adequaram (à nova regulamentação) e, juntamente com as empresas fornecedoras de bebidas, estão doando equipamentos para fiscalizar a orla - disse Bethlem.


(Conheça nova "arma" dos fiscais da praia)

Um contêiner instalado no Jardim de Alah, com 22 guardas municipais e cinco agentes de Controle Urbano, centraliza a operação, que terá ainda tendas espalhadas pela areia. Serão mobilizados diariamente, das 6h às 20h, 143 homens. Também estão à disposição da fiscalização dois reboques, duas pick-ups (uma GM e outra do CCU), um caminhão, um carro de areia, dois carros elétricos e dois segways (patinetes elétricos).

METRÔ

Equipamentos de acessibilidade da nova estação do metrô serão testados nesta quarta-feira

Rio - Cadeirantes e portadores de necessidades especiais visitarão, nesta quarta-feira, às 9h, as instalações da estação do metrô Ipanema-General Osório para testar os equipamentos de acessibilidade.A estação terá 12 elevadores, 17 escadas rolantes e seis esteiras rolantes, que servirão para facilitar o deslocamento de idosos, portadores de necessidades especiais e cadeirantes.Participarão da visita integrantes da Andef, a maior associação de deficientes físicos do estado, da ADESO, a Associação de Deficientes Físicos da Zona Oeste, além de cadeirantes que fazem parte das equipes da Operação Lei Seca e atletas paraolímpicos.A inauguração da estação será no próximo dia 21 e as obras estão quase terminadas. Os sistemas de iluminação, ventilação e sonorização, as catracas, as câmaras de vigilância e as placas de sinalização já estão instalados

CHOQUE DE ORDEM







Choque de ordem nas praias começa com apreensão de barracas e cadeiras




Nem mesmo a chuva impediu início da operação.




Cidade também ganha nesta terça medidor de sujeira nas ruas.

Cláudia Loureiro




Do G1, no Rio




Material apreendido nesta manhã no Arpoador e em Ipanema (Foto: Cláudia Loureiro/G1)A prefeitura do Rio começou a operação de choque de ordem na orla mesmo com o tempo chuvoso, nesta terça-feira (8). Houve apreensão de barracas, cadeiras e isopores - todos fora do padrão - carrinhos de supermercado, de feira, e engradados de bebidas, em Ipanema e no Arpoador, na Zona Sul. O material será levado para um depósito da prefeitura.

"É até bom que esteja chovendo porque podemos fazer um ensaio do que acontecerá nos dias de sol. Estamos fazendo uma simulação das situações, porque uma coisa é a ideia no papel, outra é a prática", explica o secretário de Ordem Pública (Seop), Rodrigo Bethlem.

A nova medida proíbe a venda de uma série de produtos, entre eles o camarão e queijo coalho no palito. Mas não é só: jogar frescobol na beira da praia só depois das 17h. Já as barracas têm também que seguir o padrão novo da prefeitura. Tudo foi pensado para deixar o visual na orla mais bonito e garantir que as regras de Vigilância Sanitária sejam cumpridas.

Barraqueiros aprovam iniciativa

Presidentes de 3 associações de barraqueiros em frente ao novo modelo de barraca que será usada nas areias Para os presidentes das associações dos barraqueiros, quem ganha são os próprios ambulantes. "Eles estão satisfeitos porque finalmente as reivindicações estão sendo atendidas", diz Paulo Juarez da Silva, responsável pela área do Leme a São Conrado.

"Na minha visão são três ganhos. Ganha a cidade, que fica mais bonita com tudo padronizado; ganha o barraqueiro, que tem a liberdade de comprar o produto onde quiser; e ganha a prefeitura, por contar com um exército de pessoas empenhadas na fiscalização", ressalta Avany Brito, presidente da Associação do Comércio Legalizado da Praia do Flamengo.

Os barraqueiros também aprovam a iniciativa. "A barraca tá linda, maravilhosa, é a melhor que poderíamos apresentar ao turismo. Nós somos a porta de entrada do turismo. Nós demos um salto. Antes éramos simples ambulantes, agora somos empresários da areia. É um reconhecimento da importância do nosso trabalho e isso aumenta a nossa autoestima", diz Vanda Pires, de 62 anos, que há mais de 10 anos ocupa um espaço no posto 12 do Leblon.

Já para Leandro Raggio, de 27 anos, as barracas são "quintal de casa dos banhistas". "O banhista tem um vínculo com a gente. Ele quer chegar na praia e encontrar a gente lá. A gente está sempre vendo as crianças crescendo. É uma coisa bacana. Estamos vendo com muitos bons olhos essa iniciativa. Isso é um sinal que a prefeitura entendeu que nós somos importantes para a cidade", explica Leandro, que fica em frente à Rua General Artigas, no Leblon.

Guardas municipais com o Segway, veículo que alcança até 20 km/h A iniciativa começa na área entre o Arpoador e o Leblon. Ao todo, 143 homens da Guarda Municipal e do Controle Urbano ajudarão a fiscalizar as praias diariamente, das 6h às 20h. Os agentes poderão usar o Segway, uma espécie de patinete elétrico que alcança até 20 km/h.

No Jardim de Alah, foi montado um contêiner que servirá de Centro de Operações Regional (COR), uma espécie de base avançada da Seop.

A equipe contará com dois reboques, duas picapes, um caminhão, um carro de areia, dois carros elétricos e patinetes elétricos para ajudar no trabalho.

O que está proibido nas areias da praia

Secretário Rodrigo Bethlem testa veículo que ajudará a fiscalizar as praias do Rio






- Uso de isopor

- Manipulação de alimentos na areia
- Publicidade em cadeiras e guarda sóis

- Prática de qualquer esporte na beira da água antes das 17h

- Uso de botijão de gás, churrasqueira, ou qualquer aparelho elétrico ou de som

- Alimento em palito (camarão, queijo coalho etc)

- Bebida em recipiente de vidro

- Fazer caipirinha na barraca (a venda da bebida só é permitida se for industrializada)

- Estacionamento de veículo depósito, inclusive o pernoite

A Operação de fiscalização Praia Legal Verão 2010 vai até 14 de março e contará 400 homens da Guarda Municipal e do controle urbano, fiscais de atividade econômica, com apoio da Vigilância Sanitária.

Lixômetro

O lixômetro (Foto: Carolina Lauriano / G1) Acabar com o lixo jogado nas ruas do Rio. É com esse objetivo que a cidade ganha nesta terça-feira (8) o primeiro lixômetro, indicador que medirá e informará o total de lixo em cada região. O aparelho fica na Praia de Copacabana, na Zona Sul, na altura da Avenida Princesa Isabel. O objetivo é que até janeiro as 34 Regiões Administrativas (RAs) tenham, cada uma, o seu lixômetro.

A contabilização de toda a sujeira produzida por dia e por pessoa será contabilizada pela Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana). Segundo a prefeitura, são 9 mil toneladas de lixo coletadas por dia na cidade. O custo total, por ano, é de R$ 700 milhões. Desses, R$ 400 milhões são gastos no recolhimento de lixo público.

O objetivo da prefeitura é reduzir em 8% ao ano esse custo, que significa uma economia de R$ 30 milhões ao ano. O dinheiro será revertido metade em obras para a região com menor geração de lixo público per capita e a outra metade para a região com maior redução do total de lixo público coletado.

TOM JOBIM


Mesmo após 15 anos de sua morte, Tom Jobim continua mais influente do que nunca


Ana Clara Brant

Publicação: 08/12/2009 08:07 Atualização: 08/12/2009 10:54

Há exatos 15 anos, a música popular brasileira perdia aquele que é tido como o seu principal representante: Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim. O maestro, compositor, e um dos criadores da bossa nova morreu aos 67 anos, durante uma angioplastia, em Nova York, a cidade que segundo Tom, "deveria ser conhecida de maca", para contemplar seus arranha-céus. O curioso é que o artista carioca, nascido em 25 de janeiro de 1927, no bairro da Tijuca, faleceu no mesmo dia e no mesmo local de outro ícone musical: o ex-líder dos Beatles, John Lennon. "Tom Jobim é desses gênios que o Brasil produz de 100 em 100 anos. O país e a nossa cultura devem muito a ele", destaca o músico Reco do Bandolim, presidente do Clube do Choro, que no ano passado homenageou durante uma temporada inteira o maestro brasileiro.


Tom: "Quando uma árvore é cortada ela renasce em outro lugar. Quando eu morrer, quero ir para esse lugar"


Compositor de clássicos como Garota de Ipanema, Wave, Águas de março, Chega de saudade, Corcovado e Samba de uma nota só, Tom é um dos responsáveis pela criação de um dos movimentos e ritmos musicais mais importantes da nossa história: a bossa nova.

"Dois nomes são fundamentais para a bossa nova: Tom Jobim e João Gilberto. Mas, graças ao Tom, ela tem a parte harmônica, melódica, e de arranjos que tem e não alcançaria as proporções que alcançou. Ele é o centro e figura fundamental para a bossa ter se tornado o que é", opina o fundador e presidente de honra do Clube da Bossa Nova, Dickran Berberian, que também ressalta o reconhecimento internacional do maestro: "Em qualquer lugar do mundo que você vai, as pessoas conhecem Garota de Ipanema. Tom Jobim é muito mais conhecido do que Villa-Lobos, Carlos Gomes. Ele é, sem dúvida, o nosso artista de maior destaque no exterior. Sempre se ouviu Tom Jobim e sempre se ouvirá", destaca Dickran.

No próximo sábado, dia 12, o Clube da Bossa Nova vai realizar a sua última apresentação do ano, às 11h, no Sesc Silvio Barbato (Setor Comercial Sul), e apresentará, claro, músicas de Tom Jobim. A entrada é franca.

Revolução
Para Reco do Bandolim, Tom Jobim, com sua genialidade, ajudou a promover uma revolução estética e sonora e conseguiu reunir, ao mesmo tempo, uma força e uma suavidade que transformaram a música brasileira. Reco acrescenta que a música de Tom carrega uma sofisticação delicada e que ele deu uma imensa contribuição para o entendimento do Brasil que desejamos.

"A bossa nova foi a trilha sonora de uma época de otimismo, de esperança, de um Brasil que sonhamos e gostaríamos de ter. Infelizmente, ainda não temos um país à altura da música do Tom. Mas certamente, um dia teremos", anseia Reco.

» Sinfonia para Brasília

Brasília também está marcada na carreira e na vida de Antônio Carlos Jobim. Por aqui, ele passou antes mesmo da capital ser fundada. Juntamente com o parceiro de tantos clássicos Vinicius de Moraes, ele foi convidado, em 1958, pelo então presidente Juscelino Kubitschek para compor a Sinfonia de Brasília (ou Sinfonia da Alvorada) para ser executada no dia da inauguração da cidade. Durante 10 dias, Tom e Vinícius ficaram hospedados no Catetinho, para sentir o clima da região onde a nova capital estava sendo erguida.

Na capa do CD de Tom Jobim havia um texto com as impressões do maestro sobre o Planalto Central: "Setembro, sertão no estio. Frio seco. Altitude aproximada: 1.200 metros. Ar transparente, céu azul profundo, primavera e pássaros se namorando. Campos gerais, chapadões dos gerais. Cerrado e estirões de mata à beira dos rios. Horizonte: 360º. No fundo do Catetinho, há um capão de árvores altas por onde passa um córrego de água boa e fria. Seguindo-se a água, sai-se num campo onde fui muitas vezes escutar o pio das perdizes. Silêncio nos campos claros batidos de sol..."

O funcionário do Catetinho Marcos dos Santos conta que foi preciso trazer um piano. Com grande dificuldade, ele foi transportado para o 2º andar da casa, para que Tom pudesse compor a famosa sinfonia. Marcos acrescenta que o lugar também inspirou o artista carioca a fazer outra famosa canção: Água de beber. "O Tom Jobim e o Vinicius de Moraes teriam perguntando a um funcionário da época, o Luciano Pereira, se a água que tinha no fundo do Catetinho era para beber. E ele teria respondido: é água de beber, camará. Aí surgiu a música", explica.

Aliás, a natureza sempre foi tema recorrente nas composições do maestro como o som dos pássaros, as águas, a preocupação com o meio ambiente e o futuro do planeta. Questionado alguns anos antes de morrer sobre onde gostaria de ir quando deixasse essa vida, Tom respondeu: "Quando uma árvore é cortada ela renasce em outro lugar. Quando eu morrer, quero ir para esse lugar, onde as árvores vivem em paz."

CHOQUE DE ORDEM

Ordem nas praias sob protestos
Flávia Salme, Jornal do Brasil


RIO - A operação de choque de ordem nas praias, da prefeitura, começa nesta terça-feira sob protesto de barraqueiros descontentes com as novas regras. Muitos afirmam estarem sendo obrigados a trabalhar para a empresa Orla 2010, que resulta da união da Orla Rio (que administra a maioria dos quiosques do calçadão), Ascolpra (Associação do Comércio Legalizado de Praia) e da associação de vendedores Praia S.A. Segundo comerciantes das areias, eles foram obrigados a assinar contrato com a Orla 2010 sob o risco de não receberem o novo modelo de barraca padronizado.

Na última sexta-feira, os barraqueiros tiveram de comparecer no Clube Israelita, em Copacabana, a fim de retirar as licenças de trabalho. Os ouvidos pelo JB contam que, em troca da permissão, precisaram assinar um termo de compromisso com a Orla 2010, que, além de fornecer as novas barracas, também será a única autorizada a entregar e armazenar o material de trabalho (alimentos, cadeiras e guarda-sóis).

– A prefeitura privatizou a praia, deu o direito de exploração à Orla 2010 sem qualquer licitação. Eu não queria assinar contrato com essa empresa, mas, na hora de retirar minha licença, fui informado de que, se não assinasse, não receberia o mobiliário novo. Para mim, isso é coação – reclama o barraqueiro Jorge Troli, há 10 anos entre os postos 9 e 10 de Ipanema.

Os barraqueiros não entendem a intermediação da Orla 2010.

– Por que eu tenho de assinar termo de compromisso com essa empresa? Quem deu a ela o poder de realizar esse trabalho, a prefeitura? Como foi isso? Ninguém aqui ficou sabendo de licitação ou publicação de acordo no Diário Oficial – disse outro barraqueiro que se identificou como Leandro.

Falta esclarecer

De acordo com Jovanildo Savastano, coordenador do Comitê da Orla – órgão subordinado à Secretaria Municipal de Meio Ambiente que conta com a participação da Seop – o acordo com a Orla 2010 foi firmado por meio de um convênio assinado pelo secretário municipal de Ordem Pública, Rodrigo Bethlem.

– Os barraqueiros se organizaram, formaram essa associação, e o secretário assinou. Será positivo, porque acabará com os caminhões e kombis de distribuição na orla. Essa empresa é formada por pessoas que conhecem a dinâmica operacional das barracas – afirmou.

A Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), contudo, nega qualquer convênio firmado com a Orla 2010. Apesar disso, a pasta não esclareceu os meios que levaram a empresa a coordenar a atividade.

Protestos

Os profissionais prometem reclamar nesta terça-feira com Bethlem. Também ameaçam levar o problema para a Câmara Municipal.

– Tenho 500 assinaturas contra a imposição da Orla 2010 aos barraqueiros. Ela é composta por duas associações fortes, mas seus presidentes não representam a vontade dos associados. As barracas serão entregues entre 4h e 7h e retiradas entre 19h e 21h. O barraqueiro terá de ficar todo esse tempo na praia, essa logística é desumana – protesta Luiz Edmundo Xavier de Matos, presidente da associação QPraia.

Outra polêmica é a mudança dos pontos dos barraqueiros. Quem atingiu mais pontos pelos critérios da prefeitura (idade, deficiência física etc), poderá escolher o lugar em que deseja trabalhar na areia.

Orla 2010

Procurados por telefone entre 19h e 21h30, dois dos três responsáveis pela Orla 2010 não responderam. O vice-presidente da empresa, Ricardo Mendes (presidente da associação Praia S.A.) disse que estava em uma reunião e que não poderia falar. Ele orientou o JB a procurar o presidente do grupo, João Marcello Barreto (vice-presidente da Orla Rio), que estaria avisado sobre a nossa procura. O celular de Barreto, porém, não atendeu e não havia espaço para deixar recado na caixa postal.

Material apreendido na hora do cadastramento

A operação da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) na última sexta-feira na Ladeira Saint Roman, em Copacabana, aumentou ainda mais a revolta dos barraqueiros. Muitos usavam depósitos ali para guardar cadeiras de praia, guarda-sóis e burros-sem-rabo para transportar o material. De acordo com a secretaria, a operação foi realizada no local para retirar o comércio ilegal das ruas, que receberão obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Mas os barraqueiros alegam que suas mercadorias, que estavam em depósitos, também foram levadas. A ação, segundo eles, ocorreu justamente no momento da entrega das licenças no Clube Israelita.

– Fomos pegos de surpresa. Os materiais guardados nos depósitos eram resultado de uma vida de trabalho. Eles podem até argumentar que as cadeiras de praia e os guarda-sóis não poderão mais ser usados na praia, mas a gente poderia vender e ganhar um dinheiro. Era nosso, eles não deveriam levar – lamenta José de Souza.

Por meio da assessoria, a Seop garante que os barraqueiros foram avisados desde abril sobre a retirada dos materiais guardados na Ladeira Saint Roman. A secretaria, no entanto, não esclareceu se os trabalhadores poderão recuperar o que foi apreendido.

Câmara vai investigar

Nesta terça-feira, o vereador Reimont (PT) acompanha a entrega dos kits de trabalho pela Seop nas areias da Zona Sul. Ele vai apresentar um requerimento de informações à prefeitura para entender o trabalho realizado pela Orla 2010. Segundo Reimont, levantamentos preliminares apontam que os barraqueiros, após pagarem a Tuap (Taxa de Uso de Área Pública) tiveram realmente de se vincular à Orla 2010 para conseguir trabalhar nas areias. O parlamentar deve receber, na quarta-feira, uma comissão formada por representantes de diversas associações desses profissionais de praia.

REVEGETAÇÃO








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É sempre bom trazer aos leitores os bons projetos que foram implantados visando a melhora e preservação do meio ambiente. Um desses foi implantado no último ano da gestão do prefeito Cesar Maia (2008) – Rio de Janeiro.
O projeto buscou a recomposição vegetal das dunas da orla de Ipanema e do Leblon. Antes a visão era de um areial sem vegetação, utilizado pelo banhista como local para pratica de volei, passagem até a praia e morada de pessoas de rua a noite.
Foram replantadas mais de 15 mil mudas de espécies nativas, num total de 6 500 metros quadrados de área.
Segundo a Secretaria
Municipal de Meio Ambiente da cidade do Rio naquela época (2008), todo o processo de recomposição da vegetação, foi assim projetado e feito:
Na primeira etapa do projeto ecológico, foi preparado o solo com a ipoméia, que é uma espécie resistente ao vento e a mudanças de temperatura que inclusive ajudará na contenção das dunas, impedindo assim, os constantes deslizamentos, que faziam que estas invadissem o calçadão.

Dando continuidade, houve uma fase com início após os primeiros três meses do projeto.
Nesta etapa foram plantadas mudas de espécies ornamentais, típicas de vegetação de restinga.
Como por exemplo, cactos; bela emília, aquela flor de coloração azul. Além das famosas bromélias.
Hoje, mais de um ano e meio depois do trabalho de recomposição vegetal. Pode-se observar pessoalmente e também nas fotos que expomos aqui, que o projeto deu certo.

A vegetação de restinga foi totalmente recomposta, além de preservação das dunas, gerou um novo visual a essa parte da orla, além disso, se você observar com curiosidade, pode até encontrar passaros nativos fazendo ninhos e procriando em meio a vegetação atual.



Fotos: André Delacerda












INAUGURADA !

Nossa webdesigner conta sua experiência com as câmeras analógicas Lomo

Barbara Veloso

Eu estava louca por câmeras analógicas há algum tempo, apesar de não ter experiência real em fotografia: com as digitais, só sei ajustar o mínimo, focar e clicar - fora do automático, me viro pouco. E já andava pesquisando bastante sobre lomografia e sobre como importar câmeras analógicas e filmes especiais quando ganhei de presente, há dois meses, uma Diana F+ Snowcat e uma Fisheye.

Na mesma semana, a loja da Lomography em Ipanema abriu as portas, para ânimo meu e de muitos outros fotógrafos profissionais, digitais ou experimentais - além de admiradores de novidades - que queriam as famosas câmeras capazes das mais diversas variações, saturações e expressões visuais.

As máquinas Lomo, diga-se, nasceram nos anos 80, na velha União Soviética. Quase morreram, mas acabaram se tornando objeto de desejo em todo o mundo. Agora, estão aí.

Para novatos, como eu, as primeiras e tão esperadas revelações dos filmes são surpreendentes. Nem sempre para o bem. Meu primeiro 35mm de 36 poses em escala de vermelho saiu velado, ou quase isso. Ao voltar para a loja de revelação - que já é bastante difícil de se encontrar hoje em dia, após uma hora de espera ansiosa, o atendente me comunicou que o filme estava virgem. Com os negativos contra a luz, descobri que não era bem assim: poucos quadros mostravam alguma imagem.

O rapaz me explicou, então, que não havia revelado nenhuma pose porque as fotos estavam "redondas" e fora de foco, com a cor estranha. Expliquei de volta que era o efeito da Fisheye, aquela que usa a lente olho de peixe e fotografa 170 graus. Ele disse que eu deveria ter avisado previamente - para ele, afinal, aquilo era lixo.

Não satisfeita, escaneei os negativos revelados e três fotos estavam pouco visíveis e bem diferentes da minha expectativa. Fiquei frustrada. Com uma câmera digital eu teria aqueles registros claros (ou impecáveis, pelo menos no meu patamar) e sem metade do trabalho que eu tive com a analógica. Mas não desisti e continuei a aventura.

Comprei mais cinco filmes coloridos, variando a ASA, o número de poses, o fabricante, e fiz como os sites especializados sugerem: saí clicando de tudo quanto era forma, com flashes coloridos, com longa exposição, batendo uma foto por cima da outra etc.

Depois de mais alguns erros, de fotos escuras, tremidas, em branco ou preto, consegui montar um mural que me deu mais satisfação do que qualquer foto digital conseguira: foi um trabalho artístico, manual, suado e mais que isso, um hobby emocionante. Sem mencionar a quantidade de dinheiro que se gasta com as experiências, claro. Um filme 35mm custa cerca de R$ 15 e a revelação, outros R$ 20.

Já a minha amada câmera Diana continua na caixa. Ainda não há filme 120mm colorido - que é ainda mais caro - disponível. Por isso, continua à espera de ser usada.

Mas o principal é que tenho certeza de que a lomografia é recompensa certa para qualquer pessoa paciente disposta a testar. E testar de novo, e de novo, e de novo...

EMAIL RECEBIDO
















Árvore e Comlurb

Alerta: O endereço de e-mail foi adicionado a Lista de Contatos

Prezados amigos do PSI
Nosso condomínio, em 27 de abril deste ano, solicitou à Comlurb (protocolo 2732003) o envio de um técnico para verificar a possibilidade da poda das raízes de uma amendoeira existente em nossa calçada.
Conforme explicamos em nosso pedido, as raízes afloraram e nos impedem de manter em boas condições a calçada, nos obrigando a refazer, quase que mensalmente, o revestimento em pedras portuguesas.
Além disto, as raízes invadiram a tubulação de águas pluviais do prédio e já estão aparentes no asfalto da rua. Por duas vezes ocorreu o rompimento dos canos de entrada de água do nosso edifício, que foram reparados pela CEDAE e, sempre que chove, acontece acúmulo de água no interior do condomínio.
Inúmeras vezes o pedido foi reiterado, sem que a Comlurb enviasse um técnico ao local, apesar de ter agendado a visita algumas vezes.
Após termos enviado correspondência aos jornais, recebemos mais promessas da Comlurb que não foram cumpridas.
Em outubro, o suplemento Zona Sul do jornal O Globo fez uma matéria sobre o problema, mostrando entre outras, a situação da "nossa árvore".
O condomínio encontra-se executando ampla reforma que inclui a substituição de todo o revestimento em pedras portuguesas, tanto da parte interna quanto da calçada. A obra está adiantada e, em virtude da impossibilidade da colocação das pedras no local, terá que ser interrompida, causando grande prejuízo ao condomínio e aos pedestres, que correm risco de quedas em virtude das péssimas condições do calçamento.
Tomamos o cuidado de estender uma fita, alertando para o perigo de passar pelo local mas, por incrível que possa parecer, algumas pessoas a retiram, irritadas por ter seu caminho interrompido. Um casal por aqui passa diariamente e simplesmente arrebenta a fita, apesar de já ter sido por mim explicada a questão. Eles acham que a culpa é do condomínio mas não há nada que possamos fazer para sanar o problema, além de alertar as pessoas para o perigo.
Um resumo da nossa situação:
- a calçada está perigosamente esburacada
- queremos consertá-la mas não podemos por causa das raízes da árvore
- se uma fiscalização da prefeitura passar por aqui, seremos multados pelo estado da calçada
- queremos refazê-la mas não podemos sem antes ocorrer a poda das raízes
- se podarmos as raízes da árvore seremos multados
- se não podarmos, não podemos refazer a calçada
- se colocamos uma fita para advertir as pessoas do perigo, estas mesmas pessoas a retiram
- se não colocamos um alerta e alguém se machuca, vai querer acionar o condomínio
A copa da árvore pende para um só lado. Procuramos a ajuda de um engenheiro florestal que disse que as raízes estão expostas pois a árvore encontra-se perigosamente inclinada e que ela deveria ser retirada pois, futuramente, há tendência à queda.
A situação é séria, a árvore é bem alta e, se cair, causará graves danos, podendo inclusive matar alguém. A calçada tem alto tráfego de pedestres.
Enfim, estamos de pés e mãos atados e não sabemos mais a quem recorrer.
Antecipadamente agradecemos a atenção que possa ser dada ao nosso apelo.
Em anexo, encaminhamos algumas fotos.
Condomínio do Edifício Itaçunema
Rua Aníbal de Mendonça 16
(21) 9935.5356

INAUGURAÇÃO ! ÁRVORE DE NATAL -LAGOA