Pedala Rio: bicicletas de aluguel voltam, mais seguras
Tulio Brandão
RIO - A Serttel, empresa que administra o projeto Pedala Rio de bicicletas públicas, vai reativar o serviço no mês que vem. A concessionária apresentará novidades que tornarão os equipamentos menos suscetíveis a furtos como os ocorridos dias atrás, quando 56 bicicletas desapareceram de 12 das 16 estações de apoio de Copacabana, Lagoa, Ipanema e Leblon. Entre as modificações previstas estão a pintura dos quadros - atualmente cinzas - com cores mais chamativas, o reforço do mecanismo de trava na estação de apoio e a instalação de um dispositivo que permita informar à central de operações da empresa quando uma bicicleta é retirada sem autorização.
Seis bicicletas já foram recuperadas pela polícia, mas as 50 ainda desaparecidas representam um prejuízo de cerca de R$ 25 mil para a Serttel - o custo para a empresa é de cerca de R$ 500 por unidade. Nada que desanime o presidente da companhia, Angelo Leite. Ontem, ele reafirmou o interesse em prestar o serviço das bicicletas públicas:
- Acabei de receber telefonemas de apoio do prefeito Eduardo Paes e do governador Sérgio Cabral. A gente sempre entendeu que a questão da segurança seria um obstáculo em todas as cidades grandes, mas estamos desenvolvendo ações para contornar e combater o problema. O projeto não é importante e simbólico apenas para o Rio, mas para todo o Brasil. Continuamos acreditando nisso.
RIO - A Serttel, empresa que administra o projeto Pedala Rio de bicicletas públicas, vai reativar o serviço no mês que vem. A concessionária apresentará novidades que tornarão os equipamentos menos suscetíveis a furtos como os ocorridos dias atrás, quando 56 bicicletas desapareceram de 12 das 16 estações de apoio de Copacabana, Lagoa, Ipanema e Leblon. Entre as modificações previstas estão a pintura dos quadros - atualmente cinzas - com cores mais chamativas, o reforço do mecanismo de trava na estação de apoio e a instalação de um dispositivo que permita informar à central de operações da empresa quando uma bicicleta é retirada sem autorização.
Seis bicicletas já foram recuperadas pela polícia, mas as 50 ainda desaparecidas representam um prejuízo de cerca de R$ 25 mil para a Serttel - o custo para a empresa é de cerca de R$ 500 por unidade. Nada que desanime o presidente da companhia, Angelo Leite. Ontem, ele reafirmou o interesse em prestar o serviço das bicicletas públicas:
- Acabei de receber telefonemas de apoio do prefeito Eduardo Paes e do governador Sérgio Cabral. A gente sempre entendeu que a questão da segurança seria um obstáculo em todas as cidades grandes, mas estamos desenvolvendo ações para contornar e combater o problema. O projeto não é importante e simbólico apenas para o Rio, mas para todo o Brasil. Continuamos acreditando nisso.
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