Assaltantes torturam idosa em Ipanema e levam seu cão
Isabel Boechat -
Extra
RIO - Que mundo cão! Esta velha máxima não é brincadeira. A idosa Maria Aparecida da Silva, de 80 anos, teve seu apartamento, em Ipanema, invadido e ficou amarrada por 18 horas. O casal de criminosos levou alguns pertences da casa da vítima e seu cachorro, Bob, da raça Lulu da Pomerânia. O estranho roubo e a crueldade do casal intrigou moradores e a polícia.
Segundo Maria, ela chegava ao elevador do prédio na Rua Antônio Parreiras quando foi rendida por um casal que usava um facão. Ela foi levada ao seu apartamento. A mulher tomou as chaves de sua mão e testou uma por uma, até abrir a porta. Maria contou que foi levada ao quarto, amordaçada e ainda teve os pés e as mãos amarrados. Como mora sozinha, a vítima ficou imobilizada até a chegada de uma sobrinha, que foi ao apartamento e desconfiou. Arrombou a porta e encontrou a tia, muito abatida. Além do cão
Além do cachorro da vítima, os criminosos levaram muitas faturas de contas bancárias pagas, roupas, jóias e R$ 400.
- Eu sei que poderia ter sido pior, que eu poderia ter morrido. Mas, não consigo mais dormir nem comer direito. Sinto muita falta do meu cachorrinho. Era minha companhia. Podiam levar o apartamento todo, menos o bob. Polícia vai interrogar funcionários
Maria Aparecida compareceu a uma unidade do Instituto Médico Legal para fazer o exame de corpo de delito, na última terça-feira. O laudo ficará pronto em 15 dias. Policiais da 14ª DP (Leblon) farão diligências no local e interrogarão pessoas do prédio. A polícia desconfia que os criminosos sejam de uma das favelas da região.
No dia do assalto, o porteiro do edifício não foi trabalhar. Quem assumiu a função foi um faxineiro, que trabalha no prédio há quatro meses. A polícia tomará o depoimento do funcionário para a confecção do retrato falado do casal criminoso.
RIO - Que mundo cão! Esta velha máxima não é brincadeira. A idosa Maria Aparecida da Silva, de 80 anos, teve seu apartamento, em Ipanema, invadido e ficou amarrada por 18 horas. O casal de criminosos levou alguns pertences da casa da vítima e seu cachorro, Bob, da raça Lulu da Pomerânia. O estranho roubo e a crueldade do casal intrigou moradores e a polícia.
Segundo Maria, ela chegava ao elevador do prédio na Rua Antônio Parreiras quando foi rendida por um casal que usava um facão. Ela foi levada ao seu apartamento. A mulher tomou as chaves de sua mão e testou uma por uma, até abrir a porta. Maria contou que foi levada ao quarto, amordaçada e ainda teve os pés e as mãos amarrados. Como mora sozinha, a vítima ficou imobilizada até a chegada de uma sobrinha, que foi ao apartamento e desconfiou. Arrombou a porta e encontrou a tia, muito abatida. Além do cão
Além do cachorro da vítima, os criminosos levaram muitas faturas de contas bancárias pagas, roupas, jóias e R$ 400.
- Eu sei que poderia ter sido pior, que eu poderia ter morrido. Mas, não consigo mais dormir nem comer direito. Sinto muita falta do meu cachorrinho. Era minha companhia. Podiam levar o apartamento todo, menos o bob. Polícia vai interrogar funcionários
Maria Aparecida compareceu a uma unidade do Instituto Médico Legal para fazer o exame de corpo de delito, na última terça-feira. O laudo ficará pronto em 15 dias. Policiais da 14ª DP (Leblon) farão diligências no local e interrogarão pessoas do prédio. A polícia desconfia que os criminosos sejam de uma das favelas da região.
No dia do assalto, o porteiro do edifício não foi trabalhar. Quem assumiu a função foi um faxineiro, que trabalha no prédio há quatro meses. A polícia tomará o depoimento do funcionário para a confecção do retrato falado do casal criminoso.
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