MAPA DA DESORDEM URBANA











Enviado por Jorge Antonio Barros -

11.1.2009

14h54m

mapa da desordem urbana

Ipanema denuncia: bairro tem aluguel de crianças para pedir esmolas

Eu já ouvi gente dizer que não está nem aí para "jornalismo colaborativo" porque segundo eles isso contribui para os jornais não contratarem mais jornalistas e os leitores trabalharem de graça. Esse pensamento é totamente retrógrado e tipicamente corporativista. A mídia faz um caminho sem volta em direção a dois sentidos: o entretenimento e a participação do público (leitor/espectador/consumidor). Confesso que ainda não sei claramente se isso é bom ou ruim, mas é um fato que não pode deixar de ser levado em conta.

No caso específico do jornalismo colaborativo eu considero importante a produção de conteúdo pela audiência porque isso aumenta o nível de consciência social do cidadão. Não basta mais ler jornal. É preciso tentar mudar o que está errado no mundo, no continente, no país, no estado, na cidade e, é claro, na nossa vizinhança.

Nesse contexto, eu me sinto apenas como um canal da expressão do leitor e no caso da campanha deflagrada por este blog, dos Mapas da Desordem Urbana, então, a participação do leitor é fundamental. Outro dia um leitor da Zona Norte me escrevendo dizendo que está sentindo falta dos mapas daquela região. Pois eu também sinto falta de informações daquela área da cidade, onde aliás eu moro. O mesmo ocorreu na série de mapas de crime, onde houve pouca participação de moradores da Barra e da Zona Norte.

Estou dizendo isso tudo para saudar mais uma vez os moradores de Ipanema por seu alto senso de mobilização comunitária. Bastou uma troca de e-mails com uma moradora para ela acionar todo mundo. Eles enviaram por email o mais completo mapa da desordem que já recebi, com fotos e tudo. Só tive o trabalho de mudar a ordem das queixas, dando destaque à denúncia de que o bairro tem uma indústria de aluguel de crianças para pedir esmolas. Os moradores apontam também uma série de problemas em frente às agências bancárias e caixas-eletrônicos. A segurança dos bancos não estão nem aí para a população de rua que ali se instala para pedir dinheiro e intimidar os clientes.

O mapa foi feito por um grupo de abnegados que compõem o Projeto de Segurança de Ipanema, que como todo movimento comunitário também tem oposição, é claro. Mas ao menos está trabalhando por toda uma coletividade. Eles amam Ipanema, como poucos moradores amam seus bairros nesta cidade.
Meus sinceros agradecimentos. Fizeram até um site bacana, o Projeto Segurança de Ipanema.
Conseguiram levar o secretário especial de Ordme Pública, Rodrigo Bethlem, a uma reunião, e convidam para a próxima, no dia 27 deste mês.

A ciclovia, na Francisco Otaviano, vira estacionamento ilegal

"MAPA DA DESORDEM URBANA DE IPANEMA – Projeto de Segurança de Ipanema

RUA VISCONDE DE PIRAJÁ - Moradores de rua, inclusive com menores, são o problema que mais incomoda o bairro. Há uma indústria montada com aluguel de crianças, que proliferam à vontade, morando nas ruas sem qualquer ação das autoridades tutelares. Todos já foram retirados pela operação Ipabacana, mas acabam retornando. Normalmente chegam de ônibus de outras localidades para “trabalhar” de mendigos durante o dia. São poucos que acabam realmente dormindo em Ipanema. -
Em frente ao nº 281, ponto de uma “mãe” com criança de colo.
- Em frente ao Bradesco, idoso com uma perna ensangüentada, pedindo dinheiro e constrangendo a quem passa.
- Um homem com a perna enfaixada, em frente à Loja Futurista, nº 259 ( há anos no local e todos desconfiam que ele já não tem mais problemas na perna. É o chefe de uma família grande que atua na região, com mais de 10 membros ).
- Mulheres com crianças, em frente à Igreja N.S.da Paz.
- Homem deficiente num skate, incomodando as pessoas com palavrões ( vive bêbado ). Papeleiros emporcalhando as ruas ao longo de toda a Visconde de Pirajá.
- Bicicletas de entregas em alta velocidade, não respeitando as pessoas.
- Bicicletas particulares trafegando pelas calçadas em velocidade. Já houve vários acidentes. - Pivetes ameaçando com pedras quem não der dinheiro, em frente ao HSBC
- Depósito de lixo à tarde e no início da noite em frente a todas as Lojas Americanas. Colocam seu lixo na rua para que os papeleiros façam o recolhimento. Fica tudo espalhado. Já foram contatados pelo PSI para encontrarem outra forma de descartar seu lixo, mas ignoram os pedidos da população. No local próximo à Joana Angélica tem um ponto de ônibus que acaba ficando intransitável por conta disso.
- Camelôs – agem livremente em toda a extensão da rua, especialmente nas imediações das ruas Teixeira de Melo, Farme de Amoedo, Vinicius de Moraes, Henrique Dumont (foto, após a feira das segundas-feiras) e Aníbal de Mendonça.
Em anexo uma foto que institucionaliza a desordem, com um PM admirando as mercadorias do camelô (em frente ao número 500 da Visconde de Pirajá).
- Flanelinhas intimidando guardadores autorizados. Quando o turno de cobrança autorizada se encerra, às 23:00h, a ação violenta dos flanelinhas se intensifica por todo o bairro.
- Vários pontos de jogo do bicho ( em quase todas as esquinas ). Aqui em Ipanema, essa atividade parece até ser legal.
- Dormitório de mendigos, dentro do UNIBANCO, perto da Garcia D’Ávila. Entram e dormem no ar condicionado.
- O Supermercado Kikarnes que fica localizado na rua Visconde de Pirajá, entre as ruas Farme e Vinícius de Moraes, onde colocam bicicletas, caixas com mercadoria, vasos etc., ocupando boa parte da calçada, além de caminhões que param para descarregar a qualquer momento. O PSI foi conversar com o proprietário tentando explicar os transtornos que causa e ele me informou que agora tem autorização do ex-sub-prefeito.
- Camelôs na Visconde de Pirajá em frente ao nº 500, ultimamente agressivos com os porteiros do prédio, quando chamados atenção por estarem obstruindo a entrada do prédio.
- Na Visconde de Pirajá esquina de Garcia d’Ávila na calçada da Sapataria Maturi, do lado direito da Visconde, um mendigo sempre bêbado passa os Domingos com uma caixinha de balas e à noite vem dormir na calçada em frente ao nº 500, onde inclusive urina obrigando os porteiros e lojistas a lavarem o local pela manhã.
- Segunda-feira à noite barracas de frutas em frente à Visconde de Pirajá nº 605.
- Venda de flores na esquina da Visconde de Pirajá com Henrique Dumont.
- "Ponto" de táxi irregular na esquina de Visconde de Pirajá com Paulo Redfern.
- Calçada do Supermercado Zona Sul usada como depósito de caixas atrapalhando os pedestres no lado ímpar da Visconde de Pirajá.
- Sapataria Maturi: Visconde de Pirajá nº 475 – ponto de moradores de rua.
- Zona Sul da bagunça na calçada - Visconde de Pirajá nº 577. - Moradores de rua em frente ao banco Santander.
- Visconde de Pirajá 525 é uma loja fechada (onde era Drogaria Pirajá) há bastante tempo, é lugar de mendigos dormindo e de um ponto de jogo de bicho.

AVENIDA VIEIRA SOUTO - PRAIA -
No Arpoador, hippies e barraqueiros dormindo no local.
- Ciclistas em alta velocidade na área de lazer aos domingos e feriados, quando deveriam andar somente na ciclovia.
- Vendedores de mate – alguns vendem drogas, escondidas nas tampas dos galões em sacos plásticos.
- Hippies (bolivianos) em frente à Rua Vinícius de Morais, vendem mercadorias e consomem drogas. Já foram flagrados vendendo entorpecentes. Foram denunciados à Polícia federal, que se limitou a lhes dar uma notificação “exigindo” sua saída do país, que não surtiu efeito algum. Durante a semana, agem no início da noite na calçada da Visconde de Pirajá com Vinicius de Moraes.
- Barraqueiros – invasão de barraqueiros, ocupando a praia (alguns sem licença), colocando cadeiras marcando suas áreas.
- Barraqueiros – Alguns moram nas barracas, lá fazendo suas necessidades e vendendo drogas. - Cães passeiam sem coleira pela manhã.
- Frequentadores levam seus cães a todas as praias, o que é proibido em todas elas.
- Pessoas fumando maconha em diversos pontos da praia.
- Falta de lixeiras que comportem cocos.
- Lixo na areia – cidadãos e visitantes não recolhem seu lixo.
- Vendedores de queijo coalho, com seus braseiros e espetos afiados (foto acima). Vários acidentes com adultos e crianças já aconteceram, com queimaduras e perfurações. Ao fim do dia, jogam a brasa na areia, próximo aos quiosques. É necessária uma rápida alteração na forma de exercício desta atividade. Todos gostam de saborear o queijo coalho na brasa, mas é necessário que seja feito com segurança.
- A barraca da Guarda Municipal na areia da praia, em frente à Rua Joaquim Nabuco, deveria ser nomeada colônia de férias da guarda. Os guardas não saem jamais da sombra, e os frequentadores do local nunca os viram reprimindo nenhuma atividade ilegal como futebol ou frescobol na beira da água, braseiros na areia, bombas de água elétricas (vide foto, atrás da própria barraca da GM) ou cachorros pit-bull sem focinheira. As bombas autorizadas atualmente são a gasolina, que também são um sério problema de segurança. Há que se adotar a mesma medida do Leblon, onde a prefeitura em conjunto com as quadras de vôlei criou uma infra-estrutura com segurança para utilização das bombas.
- Excesso de velocidade na Vieira Souto e Francisco Otaviano é rotina. Acidentes com mortes ocorrem com frequencia, inclusive com queda de carros na areia da praia (foto).
- Nos finais de semana flanelinhas mal-encarados e agressivos aparecem na orla e na Francisco Otaviano, orientando o estacionamento em locais proibidos, coagindo motoristas e, alguns, distribuindo entorpecentes.
- Kombis estacionadas nas vagas do canteiro central que são depósitos de barraqueiros. - Burrinhos sem rabo estacionados frequentemente no calçadão.
- Carrinhos de burro sem rabo que transportam mercadorias para os ambulantes lotadas até o alto, podendo causar um enorme acidente nas ruas e ciclovias se cair em cima de alguém. - Barracas sem fiscalização, cometendo várias irregularidades, inclusive venda de drogas (temos o nome de algumas barracas, que preferimos não colocar aqui).
- Vendedores de milho que transitam em frente a Joaquim Nabuco na areia entre os banhistas (muitas crianças) com botijões de gás, sem segurança.
- Falsos catadores de latinha, falsos vendedores com isopor, falsos tatuadores que tem circulado entre os banhistas para roubar principalmente turistas.
- Os quadriciclos da PM que deveriam tão somente nos garantir segurança, andam na maioria das vezes correndo de forma perigosa tanto na areia como na ciclovia podendo causar um grave acidente como o de Copacabana, onde na ciclovia um ciclista abriu a cabeça num acidente.
- Os barraqueiros precisam ser obrigados a deixarem o seu entorno limpo no final do dia. Devem disponibilizar cestos de lixo e sacos para armazenarem o lixo que produzem. A areia vai piorando a cada dia e não aguenta tanta imundície. Parabéns a Comlurb pelo excelente trabalho na limpeza da praia, que é o que reduz o impacto do problema.
RUA PRUDENTE DE MORAIS -
Assaltos em bicicletas, principalmente aos fins de semana e feriados. A iluminação tem que ser feita como nos moldes da Visconde de Pirajá, com postes baixos nas calçadas. Os postes tradicionais são encobertos pelas árvores, deixando as calçadas escuras, à mercê dos assaltantes. Vários voluntários e moradores inúmeras vezes assistem aos assaltos de suas janelas. - Flanelinhas tentam expulsar os guardadores autorizados, se dizendo donos do pedaço (entre Vinicius de Moraes e Joana Angélica). Atuam em toda extensão da rua.
- Esquina com Maria Quitéria: grupos de capoeira fazem exibição na rua, frequentemente, por volta de 23:30h com um barulho infernal.
- Carros estacionados na calçada do Country Club por sócios e seus convidados de forma a dificultar a passagem dos pedestres. No final de semana e em dia de festa é um absurdo.
PRAÇA GENERAL OSÓRIO
- Dormitório de mendigos e papeleiros, sujeira por todos os lados.
- Na feira Hippie, aos domingos, tem várias barracas não autorizadas e os próprios artesãos estão estacionando ao redor da Praça e Prudente de Moraes, em fila dupla, atrapalhando o trânsito e dificultando a passagem de um lado para outro da rua. O trânsito fica muito difícil no local, engarrafando vários quarteirões da Visconde de Pirajá. Além disso, muitos dos barraqueiros trabalham com mercadorias importadas ou até mesmo falsas. A estrutura das barracas é de baixa qualidade e destrói o calçamento de pedras portuguesas da praça. Com isso, a praça tem uma constante aparência de abandonada. É necessário reformular as barracas e suas estruturas, para garantir a essência da feira, patrimônio cultural da cidade. O problema também acontece na feira livre que ocorre nas terças na praça.
- O excesso de sujeira após as feiras-livres de terças-feiras. Os feirantes não têm nenhuma preocupação com o lixo que deixam.
PRAÇA NOSSA SENHORA DA PAZ
- Grades esburacadas que servem de refúgio para os moradores de rua se esconderem e dormirem.
- Turmas de desocupados jogando um jogo proibido, num canto da praça onde tem umas mesinhas de cimento e urinando ali mesmo. Já houve até tiro nas brigas entre eles.
- Falta de guardas na praça, que acabam permitindo todo tipo de irregularidade, como algazarras excessivas e moradores de rua.
- Pivetes se escondem, agora atrás da banca "a cena muda", instalada ao apagar das luzes do governo César Maia, e assaltam os pedestres.
- O excesso de sujeira após as feiras-livres de sextas-feiras. Os feirantes não têm nenhuma preocupação com o lixo que deixam.
- Vendedor de flores que usa um carrinho de burro e deixa a calçada toda suja.
- Quiosque de flores e plantas na calçada da praça, em frente à igreja, que começou pequeno e hoje é uma verdadeira floresta. De madrugada, os vasos de plantas viram mictórios.
RUA BARÃO DA TORRE
- Moradores de rua, com carrinhos tipo “burro sem rabo”, moram no local, com cachorros inclusive.
- Barulho – bares e restaurantes ao longo da rua. - Falta de fiscalização – as brigas e tragédias que ocorrem no quarteirão em frente à Praça N.Sra.da Paz, nas boate Baroneti e no Bar Informal. É comum a presença de pessoas armadas no local. Voluntários do PSI já foram vítimas de forte violência ali.
- Flanelinhas – alguns até usando coletes da Prefeitura. Estão entre os mais agressivos do bairro. Atuam em frente aos restaurantes, extorquindo os motoristas e causando tumulto no trânsito e barulho.
- Estacionamento irregular ( lado direito ).
- A utilização comercial chegou ao limite. Causa tumulto no trânsito, sujeira, poluição por exaustores etc.
- Na esquina das ruas Barão da Torre e Vinicius de Moraes, os carros estão estacionando às sextas à noite, sábados e domingos, em todos os cantos. Os pedestres são obrigados a passar pela rua. Os manobreiros do Restaurante Capriciosa estacionam os carros em qualquer lugar (inclusive atrás do abrigo de um ponto de ônibus), sem respeitar ninguém, e ainda são agressivos quando lhes recomendamos o contrário. Há uma máfia de “Valet Parking” no bairro, que atuam em todos os bares e restaurantes da região. Eles bloqueiam vagas com cones para que possam utilizar com exclusividade.
RUA VINÍCIUS DE MORAES
- Moradia de um catador de papel em frente ao nº 71.
- Bares e restaurantes que não respeitam o espaço público, colocando mesas e cadeiras obstruindo a passagem de pedestres.
- Estacionamento irregular de vans e kombis, em frente ao nº 204.
- Churrasquinho nos bares com música e sujeira, que ficam nas esquinas da Visconde de Pirajá. - No Conversa Fiada, nº 75 da Vinicius de Moraes, estão colocando mesas na calçada e vasos jardineiras e ainda colocam cones na rua para estacionar carros de clientes.
- No antigo kikarnes, esquina com a Visconde, festas que se espalham pela calçada e até dentro do estabelecimento.
- Jogo do bicho com mobiliário (cadeiras e mesas e até poltrona), em frente à loja Honório, entre Visconde de Pirajá e Barão da Torre.
- Família de 12 pessoas, em frente ao nº 71.
- Flanelinhas fazem ponto em frente à veterinária (entre Visconde de Pirajá e Vinícius de Moraes).
- Essa rua é a mais imunda do bairro. Um monte de lixo.
- Boteco que vende drogas aos alunos da faculdade da Cidade, perto da Lagoa. Já foi amplamente denunciado, mas continua sem ser incomodado.
- Sinal de trânsito que nunca é respeitado na esquina com a Visconde de Pirajá. Há acidentes constantes, como se vê na foto anexa.
RUA FARME DE AMOEDO
- Todos os dias têm carros parados em cima da calçada e em fila dupla. O trânsito é um inferno, especialmente no trecho entre Visconde de Pirajá e Prudente de Moraes.
- Caminhões que descarregam mercadorias param dos dois lados da pista e fecham o trânsito. - Restaurantes que fecham a calçada com mesas e cadeiras todas as noites.
- Agora, com a chegada do CARNAVAL, entre as Ruas Barão da Torre e Visconde de Pirajá a Farme fica fechada! Há dois hospitais neste trecho e o público que freqüenta faz sexo a céu aberto, urinam, usam drogas e colocam o som dos carros nas alturas. Ambulantes armam suas barraquinhas e ficam sem que ninguém os incomode. Quem tenta passar pela Alberto de Campos para chegar em casa não recebe nenhum aviso da CET-Rio que a Farme se encontra fechada. Com isso os motoristas ficam presos no trânsito virando alvo fácil para os assaltantes do Cantagalo (há 5 anos acontece isso).
RUA FRANCISCO OTAVIANO
- A rua é rota de fuga de assaltantes de bicicleta. A Guarda Municipal na rua costuma ter atitude passiva, que esperamos que mude com a nova administração.
- A rua é ponto tradicional de roubo e assalto a turistas. Todos os finais de semana são ouvidos gritos de “socorro” e “pega-ladrão”. A simples presença mais firme da GM inibiria as ações, visto que boa parte dos roubos acontecem sem armas, apenas com o elemento surpresa.
Rotas de fuga freqüentes dos assaltantes de bicicleta: Rua Joaquim Nabuco, Rainha Elizabeth , Teixeira de Melo e Bulhões de Carvalho.
- Estacionamento irregular até na ciclovia, onde não há, jamais, nenhuma espécie de fiscalização.
RUA HENRIQUE DUMONT
- Na Henrique Dumont, quarteirão da praia, muro do Country é usado como banheiro. Nesta rua há sempre água parada a céu aberto.
JARDIM DE ALAH
- Estacionamento irregular nas calçadas pelos restaurantes no Jardim de Alah entre Visconde de Pirajá e Prudente, à noite e fins de semana.
RUA GARCIA D’ÁVILA
- Ponto de Jogo do Bicho na Garcia D’Avila esquina com Visconde de Pirajá, em frente ao Bob’s.
RUA JOANA ANGÉLICA
- Carrinho que vende balas e bebida alcoólica (para porteiros da rua e outros).
- Moradores de rua alojados na marquise da Faculdade nos finais de semana.
- A rua é uma das mais fedorentas do bairro, com fezes caninas e humanas."

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