OBRA EM CICLOVIA















Obra em ciclovia começa pelo Leblon


RIO - O recapeamento da ciclovia que vai da orla do Leme ao Leblon deve ficar pronto em outubro, conforme reportagm de Ediane Merola e Paula Autran, publicada neste sábado no jornal "O Globo" .
Segundo a secretaria municipal de Obras, o cronograma prevê a restauração de uma área de 23.730 metros quadrados, onde serão aplicadas 2.230 toneladas de massa asfáltica, além da instalação de sinalização horizontal e da revisão e manutenção do sistema de drenagem. As pedras portuguesas do calçadão serão recuperadas.
Depois de Ipanema e do Leblon, as praias da Barra e do Recreio dos Bandeirantes receberão, 36 mudas de coqueiros que vão contribuir para a rearborização da orla.
A ação, da Secretaria municipal de Meio Ambiente, tem como objetivo compensar a perda de espécies naquela região. O plantio das primeiras 500 mudas de vegetação de restinga na Zona Sul foi parte das atividades comemorativas da Semana de Meio Ambiente, no início deste mês. A meta é plantar, em um ano, cerca de 600 mil mudas em uma área de 6.500 metros quadrados.
Em frente ao Jardim de Alah, técnicos plantaram espécies para recompor as dunas de Ipanema e do Leblon. A ação, um desdobramento da atuação do Comitê Gestor da Orla, tem como objetivo recuperar a qualidade ambiental da praia.

DENÚNCIAS e RECLAMAÇÕES

Nós,voluntários do PROJETO DE SEGURANÇA DE IPANEMA,através desse blog,gostaríamos de lembrar a todos os visitantes que temos um e mail.
Recebemos denúncias,reclamações ou sugestões sobre o que acontece em Ipanema.
Qualquer que seja o teor do e mail seu nome não será revelado.O anonimato é fundamental para que as pessoas possam fazer sem medo suas denúncias.
As denúncias são uma ferramenta de trabalho muito importante para o andamento do nosso projeto.Quanto maior o número de denúncias mais forte fica a pressão.
Não importa que sejam sempre as mesmas.
Usem e abusem do e mail com suas queixas,elas serão encaminhadas aos órgãos competentes.
projetodeipanema@terra.com.br

CURSO DE PORTEIROS

Gostaria de lembrar a todos que as inscrições para o curso dos porteiros que começará dia 21/07 no 23º. BPM.
Esta será a quarta turma, o que significa já contamos com cerca de 60 profissionais porteiros devidamente capacitados em nossos condomínios. Não é preciso ressaltar a importância desta atividade. Quanto mais porteiros qualificados tivermos, tanto mais segurança estaremos dando a nós mesmos e às nossas famílias. Inscrevam seus porteiros, falem com os síndicos e com seus amigos moradores do bairro. Não podemos esmorecer. O curso é gratuito e ministrado pelos policiais do 23º. BPM.
César Fontelles é o coordenador responsável: e- mail – cbfontelles@terra.com.br – tels: 25227539 e 99612044.

LIMINAR

Boate interditada em bar de Ipanema ganha prazo para se regularizar


RIO - A empresa Os Loca Restaurante e Bar conseguiu na Justiça uma liminar com prazo de 45 dias para tentar regularizar a situação do Espaço Lounge 69, que funciona no segundo piso da Cervejaria Devassa de Ipanema, na Rua Farme de Amoedo. Segundo reportagem do jornal O Globo publicada na edição desta quinta-feira , as duas casas chegaram a ser interditadas na sexta-feira passada pela Coordenadoria de Licenciamento e Fiscalização da prefeitura.
De acordo com a fiscalização, o estabelecimento tem alvará para funcionar como bar e restaurante, mas não como boate - o zoneamento da área não permite.
De acordo com a assessoria do Espaço Lounge 69, a empresa está em negociação com a prefeitura para tentar regularizar a situação da boate. Ainda segundo a assessoria, além das atividades de bar e restaurante, o espaço também tem licença para locação para eventos.

PRIVATIZAÇÃO ILEGAL










Gero
Restaurante privatiza calçada em Ipanema
Publicada em 24/06/2008 às 23h47mO Globo Online

RIO - A prefeitura vai intimar o restaurante Gero, em Ipanema, Zona Sul da cidade, a retirar as nove barras de ferro instaladas sem autorização na esquina das ruas Aníbal de Mendonça e Redentor, conforme reportagem de Fernanda Pontes, publicada nesta quarta-feira no jornal "O Globo"
Os pilares removíveis são presos ao chão por um cadeado (veja detalhe na foto acima), cujas chaves ficam com os funcionários da casa.
Vizinhos garantem, no entanto, que o espaço costuma ser reservado aos clientes especiais, que pagam até R$ 12 pela vaga. O gerente do Gero, Atagerdes Alves, nega a informação. Segundo ele, as barras metálicas servem para "preservar a calçada". Os pilares de ferro foram instalados pelo próprio gerente do restaurante há menos de um mês. Restaurante terá 15 dias para retirar os pilares
Alves alegou, no entanto, que os pilares foram colocados justamente para impedir o estacionamento irregular, prática muito comum em Ipanema. Ele disse ainda que a calçada do Gero costuma ser lavada duas vezes por mês. Durante a limpeza, uma fita é amarrada entre os pilares.
Segundo a Fundação Parques e Jardins, a instalação das barras de ferro sem autorização da prefeitura é ilegal. No caso, o Gero será intimado a retirar as estruturas metálicas em até 15 dias após receber a notificação. Se não cumprir a determinação, o restaurante será multado.
O gerente da casa adiantou, no entanto, que já mandou retirar os pilares de ferro e que não pretende tentar regularizar a obra junto ao município, como fazem alguns estabelecimentos comerciais.
A privatização de calçadas não é exclusividade do Gero. Um dos casos mais polêmicos envolvendo restaurantes e calçadas foi o do Pax Delícia, que ocupou quase toda a esquina das ruas Barão da Torre e Maria Quitéria, ao construir um varandão.

FAVELA PRAIA DO PINTO




FAVELA DA PRAIA DO PINTO - DÉCADA DE 1960.
Esta foto do Correio da Manhã, da década de 1960, é do Acervo do Arquivo Nacional. Vê-se à esquerda, entre o Jockey Club e o do Flamengo, a recém-aberta Rua Mario Ribeiro, ligando a Praça N. S. Auxiliadora à Lagoa. Notar que a arquibancada do Flamengo ficou desalinhada em relação ao meio do campo de futebol, pois o campo foi deslocado em direção à favela para a construção deste trecho da Rua Mario Ribeiro.
A seguir, à direita do Flamengo, a favela da Praia do Pinto, somente com barracos de madeira. Ao fundo, na Lagoa, a ilha do Clube Caiçaras, em frente ao canal do Jardim de Alá. À direita, no alto, a Cruzada de São Sebastião, para onde parte da população favelada foi removida.



Conforme pesquisa feita em 1950, esta favela tinha mais de 10 mil moradores. Foi removida durante a década de 1960 após um incêndio que suspeitou-se ter sido intencional. No local da antiga favela foi construído o condomínio conhecido como Selva de Pedra, no final dos anos 60, início dos anos 70.
Nesta foto do Correio da Manhã, do Acervo do Arquivo Nacional, vê-se o projeto para a área da favela. Na realidade, o projeto não foi seguido desta forma, sendo construído um número maior de prédios, o que gerou o seu nome: "Selva de Pedra" (novela da época). Acompanhei de perto a construção de vários destes edifícios pois foram "tocados" por engenheiros amigos meus que trabalhavam na Hindi Engenharia, uma firma de construções paulista. Há meses atrás foi inaugurado, nesta área, o Shopping Leblon, novo templo de consumo carioca. Dele só conheço a Livraria da Travessa, que merece uma visita .

SUGESTÃO

Foi sugerido na última reunião do “projeto de segurança de Ipanema”;


A necessidade de se criar pequenas forças-tarefas dentro do PSI para lidar com problemas pontuais como:

- uso do espaço público da Orla para anúncio das escolhinhas de volei e futebol
- limpeza da calçada da Visconde de Pirajá com Vinícius (padaria Martinica, botequim e banca)
- limpeza da calçada da Vinicius em frente aos dois botequins perto da De Plá,
- substituição de árvore morta em frente a padaria, etc..

Entendo,que é a melhor forma de resolver problemas que afligem aos moradores e que não seriam resolvidos com um Ipabacana, por exemplo. Os próprios moradores podem num primeiro momento tentar resolver problemas pontuais simplesmente conversando, por exemplo, através de uma pequena comissão de 3 participantes, com os comerciantes.
Além disso acho importante que outra pequena comissão de 3 participantes procure objetivamente o Comite Gestor da Orla para se inteirar do que eles fazem e porque eles permitem as escolhinhas colocarem seus anúncios, quando é reconhecidamente proibido este tipo de coisa?
Porque o PSI não cria as pequenas comissões com objetivos bem claros e que podem ser cobrados quinzenalmente, ao invés de termos sempre as mesmas pessoas na reunião e que no resto da quinzena ficam em casa reclamando e nada fazendo?????
Tenho certeza que as pequenas vitórias que estas comissões conseguirem irão irradiar energia e dar forças para novas ações e o encontro de novas pessoas para trabalhar neste "trabalho de formiguinha" .
Sugiro que cada comissão leve um material organizado como xerox do que já saiu na midia sobre o PSI, material do próprio PSI, etc... Deve haver um cabeça que fala, mas todos se apresentariam como moradores da rua tal, etc.. para que os comerciantes percebam com quem estão lidando. Este tipo de ação deu certo comigo no Quadrilátero do Charme de Ipanema e no Jardim de Alá e não vejo porque não daria certo em outros lugares do bairro!!!
Tenho a impressão de que como não conseguimos resolver os macro problemas: segurança, camelotagem,etc... ficamos paralizados até para resolver os micro problemas !

Sugiro finalmente que façamos uma lista dos micro problemas, por exemplo da Teixeira de Melo até a Vinicius e da Barão da Torre até a Prudente e obviamente a Orla como um todo e depois se crie as comissões:
- Fundação Parques e Jardins para árvores mortas,
- RioLuz a para luzes apagadas,
- Comerciantes para calçadas sujas,
- Orla para anúncios irregulares

Acho que se atacarmos com vigor estes 4 itens já será uma vitória!!!

Bruno