Publicada em 07/09/2008 às 23h34m
O Globo Online
RIO - Antes mesmo do final do inverno, as confusões típicas de verão já começaram a assustar os cariocas na praia. No Arpoador, uma perseguição a um assaltante levou pânico para os banhistas que aproveitavam o domingo de sol. O foragido Simão Mesquita de Freitas, de 26 anos, foi reconhecido por policiais quando seguia, a pé e desarmado, por volta das 11h20m, pela Avenida Vieira Souto, próximo à esquina com a Rua Joaquim Nabuco, indica reportagem de O Globo. Quatro policiais participaram da ação e conseguiram imobilizar o fugitivo, que tentou escapar.
Veja imagens do dia de sol e calor nas praias do Rio
Muitos banhistas acreditaram, num primeiro momento, tratar-se de um arrastão, o que fez pais e mães entrarem em desespero. A vendedora ambulante Adriana Pereira disse que um policial fez um disparo no meio da confusão. A mesma versão foi confirmada por dois guardas municipais que atuam no local, mas negada pela PM.
Simão Mesquita de Freitas é foragido do Galpão da Quinta, onde cumpria pena de três anos por roubo a turista na praia. O assaltante foi encaminhado à Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat) e acabou detido na 14ª DP (Leblon). Nesta segunda-feira, ele deverá ser encaminhado à Polinter. Mar agitado
Num dia de mar agitado no litoral do estado do Rio, duas pessoas morreram afogadas nas praias fluminenses, segundo o 2º Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros (Botafogo). No total, 275 pessoas foram resgatadas, incluido três que ficaram à deriva por causa de uma pane num barco na Ilha do Governador. As mortes aconteceram em Grumari, uma criança de 12 anos, e na costa de Niterói. Segundo o Corpo de Bombeiros, os banhistas devem se manter alertas nesta segunda-feira, pois o mar continuará perigoso e com grandes ondas.
O incidente ocorreu ao lado do Ipanema Bebê.O local estava repleto de mães,crianças e bebês.Elas se jogaram na areia, correram para agua e algumas foram se esconder dentro do Hotel Fasano.Várias testemunhas viram o policial dar o tiro e a discussão que antecedeu o disparo.
ResponderExcluirFoi um total despreparo desse policial.Colocou a vida de várias pessoas em risco e ainda acham que somos cegas,surdas e idiotas.
Graças a Deus não ocorreu nenhuma tragedia como a que aconteceu com o estudante Daniel Duque que foi assassinado a queima roupa na porta da boate Baronetti pelo policial que fazia a segurança do filho da Promotora e a do menino que estava dentro do carro na Tijuca com a mãe e o irmão.É a total banalização da vida.Que Deus nos proteja desses bandidos e desses policiais.
Isso aconteceu nesse domingo, em frente ao local onde montamos o parquinho infantil do Ipanema Baby, quase da esquina de Vieira Souto com Joaquim Nabuco.
ResponderExcluirQuando cheguei à praia com minha família, todos comentavam o incidente, e principalmente o tiro, que foi dado para cima por um policial.
Todos entraram em pânico. Muitos buscaram refúgio dentro do Hotel Fasano, o mais caro de Ipanema (e talvez da cidade
R.M.