RIO - Saem os guardadores autônomos; entram operadores contratados e supervisionados por uma empresa privada. O novo sistema de estacionamentos públicos do Rio - que atingirá, inicialmente, 9.049 vagas em ruas de Copacabana, Ipanema, Leblon, Gávea, Lagoa e Jardim Botânico - será implantado em 30 dias, como revela reportagem de
Selma Schmidt publicada neste sábado pelo jornal O Globo (acesso à íntegra somente para assinantes) .
A Empresa Brasileira de Estacionamentos Limitada (Ebel/Embrapark) - consórcio formado por um grupo paulista e por um espanhol, que venceu licitação feita pela prefeitura - assinou contrato nesta sexta-feira com a Secretaria municipal de Fazenda para operar as vagas do Rio Rotativo num trecho da Zona Sul, por cinco anos.
Vagas em avenidas como Atlântica, Vieira Souto e Borges de Medeiros, e em ruas como Visconde de Pirajá, Cupertino Durão e Garcia D'Ávila serão operadas pelo novo sistema.
O preço para o usuário não mudará: continuará sendo de R$ 2, independentemente do período fixado para o local (duas horas, qua$horas, 12 horas ou único). O contrato determina uma tolerância de até dez minutos para o motorista estacionar sem pagar.
O diretor superintendente da Ebel/Embrapark, Raphael Taleb, informou que os atuais guardadores, se tiverem interesse, poderão trabalhar no novo sistema, como empregados e ganhando um salário fixo. Será oferecido emprego para cerca de 320 pessoas. Segundo Taleb, o salário ainda será fixado, mas oscilará entre R$ 600 e R$ 800. Os futuros operadores - ou auxiliares - terão de usar uniforme e crachá.
Para estacionar, os motoristas continuarão comprando nas ruas os talões, que serão vendidos pelos novos auxiliares. Os reajustes do valor dos bilhetes, de acordo com o contrato, terão de ser autorizados pelo prefeito.
A demora na assinatura do contrato, disse a prefeitura, foi devido à falta de alguns documentos. Para fechar o acordo, a Ebel/Embrapark repassou R$ 1,75 milhão à Secretaria municipal de Fazenda.
A Ebel/Embrapark foi a única a apresentar proposta para explorar estacionamentos públicos do Rio, realizada em janeiro.
A prefeitura dividiu as 43.162 vagas do Rio Rotativo em cinco lotes: 1 (Centro/área portuária); 2 (Copacabana, Ipanema, Leblon, Gávea, Lagoa e Jardim Botânico); 3 (Botafogo, Flamengo, Catete, Glória, Laranjeiras e Cosme Velho; 4 (Tijuca e Méier); e 5 (Zona Norte, Zona da Leopoldina, Barra e Jacarepaguá). Somente para o lote 2 apareceu interessado.
O diretor superintendente da Ebel/Embrapark, Raphael Taleb, informou que os atuais guardadores, se tiverem interesse, poderão trabalhar no novo sistema, como empregados e ganhando um salário fixo. Será oferecido emprego para cerca de 320 pessoas. Segundo Taleb, o salário ainda será fixado, mas oscilará entre R$ 600 e R$ 800. Os futuros operadores - ou auxiliares - terão de usar uniforme e crachá.
Para estacionar, os motoristas continuarão comprando nas ruas os talões, que serão vendidos pelos novos auxiliares. Os reajustes do valor dos bilhetes, de acordo com o contrato, terão de ser autorizados pelo prefeito.
A demora na assinatura do contrato, disse a prefeitura, foi devido à falta de alguns documentos. Para fechar o acordo, a Ebel/Embrapark repassou R$ 1,75 milhão à Secretaria municipal de Fazenda.
A Ebel/Embrapark foi a única a apresentar proposta para explorar estacionamentos públicos do Rio, realizada em janeiro.
A prefeitura dividiu as 43.162 vagas do Rio Rotativo em cinco lotes: 1 (Centro/área portuária); 2 (Copacabana, Ipanema, Leblon, Gávea, Lagoa e Jardim Botânico); 3 (Botafogo, Flamengo, Catete, Glória, Laranjeiras e Cosme Velho; 4 (Tijuca e Méier); e 5 (Zona Norte, Zona da Leopoldina, Barra e Jacarepaguá). Somente para o lote 2 apareceu interessado.
Enfim, alguma notícia boa em favor do combate à desordem. Estou torcendo que dê certo, e que ao menos a bandalhas dos carros estacionados irregularmente termine. Quanto às outras, é correr atrás de uma fiscalização mais intensa.
ResponderExcluirUótarréu?
Se vier mesmo a acontecer vai ser ótimo.Já estamos cansados de tanta bagunça.
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