A Tarefa Possível

Muitos acham que reduzir a criminalidade no Brasil a níveis civilizados é tarefa impossível.

Essas pessoas geralmente têm uma lista grande de razões. A enorme diferença entre ricos e pobres. As favelas. A indiferença e inércia do brasileiro. O caráter dos nossos políticos.

Entretanto, outra tarefa que parecia igualmente impossível foi executada com sucesso no Brasil há pouco mais de 13 anos. A redução da inflação a níveis civilizados.

Eu ainda lembro dos argumentos. "A inflação não vai acabar nunca, pois é assim que os banqueiros ganham dinheiro".

"Sem a inflação, o governo não vai conseguir fechar suas contas".

"O brasileiro está acostumado a aumentar preços".

"A inflação existe desde o Brasil colônia".

Em Julho de 1994 foi implantado o Plano Real, e todos esses argumentos viraram pó.

Passamos de uma inflação de 2.490% (dois mil quatrocentos e noventa por cento) em 1993, de acordo com o IPC-FIPE, para uma inflação de 2,5% em 2006.

Cidadãos Contra o Crime

Cliquem no link abaixo e vejam, no blog do Répórter de Crime, como cidadãos comuns podem lutar contra o crime usando apenas seus olhos e seu telefone celular.

http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/reporterdecrime/post.asp?cod_Post=76785&a=135

Os mapas do crime

O Globo On Line, pela iniciativa do jornalista Jorge Antonio Barros, que mantém na versão On Line de O Globo um Blog sobre segurança pública chamado "Repórter de Crime", parceiro do PSI (veja na seção "Links Indicados" ao lado), criou uma campanha entre os LEITORES (Não são os dados do ISP, que têm problemas devido à subnotificação. São dos próprios leitores) para coletar informações das localidades onde ocorrem crimes na cidade. O resultado é que foram produzidos vários mapas do crime de vários bairrros, entre eles Ipanema, com nosso apoio.

As informações são muito valiosas e o resultado do infográfico do crime pode ser visto nesta matéria (necessário clicar no link dentro da matéria).

ATENÇÃO - Nossa Reunião

Nossa reunião será hoje às 18:00, na Faculdade Cândido Mendes, na rua Joana Angélica.

Compareça, leve seus amigos e vizinhos. Essa é a hora.

De Olho na Rua - Hoje

Hoje, dia 09/10/2007, às 11:20, o camelô dos óculos vendia sua mercadoria em frente à Confeitaria Martinica, enquanto outro armava sua banca.

Do outro lado da Visconde de Pirajá os Guardas Municipais Cruz e Tatiana conversavam com um PM em frente à Casa Futurista.

Todos saíram sem incomodar os camelôs.

Invasão de espaço público

Esse é um problema que não desperta inicialmente revolta ou indignação, geralmente porque ele aparece em doses homeopáticas.
É o anotador do jogo do bicho que monta seu "escritório" na calçada; o bar que prolonga a área de suas mesas até o passeio público; a lanchonete que coloca uma enorme mesa disfarçada de lata de lixo do lado de fora do estabelecimento; o vendedor ambulante que praticamente fecha a calçada, obrigando todos a se esgueirar pelos cantos, ou até mesmo pelo meio da rua; o morador de rua, que impede até mesmo clientes de entrarem em seus bancos para fazerem saques nos fins de semana; a banca de jornal colocada arbitrariamente em ruas que não comportam um "estabelecimento comercial" na calçada; os pontos de táxi instalados com autorização de não-sei-quem, colocando "escritórios" nas calçadas já estreitas; os enormes depósitos de mercadoria na areia da praia.

E vamos assim perdendo a identidade visual do bairro. Perdendo o conforto de passear pelas calçadas do bairro. Perdendo o direito de ir e vir. É a desordem urbana, semente do crime, que tanto combatemos...

Logo, caros cidadãos, a invasão de espaços públicos é uma transgressão séria! A não observância deste tipo de delito permite, por exemplo, a criação e expansão geométrica de favelas. Denunciem, sempre!

A invasão de espaço público significa a privatização de algo que é público. Intolerável!

Ipanema vista do espaço

Para aproximar ou afastar a foto, clique em "+" ou "-", no canto esquerdo superior.


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Bares da Maria Quitéria 1


Essa sujeira toda não foi depois de um bloco de carnaval ou qualquer mega-evento. Estava lá, num sábado de manhã na Maria Quitéria, em frente aos Bares Espelunca Chic e Emporium.

Os gerentes dos bares devem nos ajudar a zelar pela limpeza e ordem. Como os clientes ficam consumindo na própria calçada, os bares devem disponibilizar latas de lixo e promover a limpeza no fim das noites.

O que não pode é, além de ocuparem espaços públicos, deixarem a sujeira para quem passa por lá depois. Pedimos aos clientes dos bares e moradores que nos lêem que alertem e cobrem mudanças aos estabelecimentos.